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Arquivos de Categoria: Desigualdade de renda

Bolsonaro: um governo dos ricos, para os ricos e pelos ricos

04 quarta-feira maio 2022

Posted by jlcoreiro in Apocalipse Bolsonarista, Desequilíbrio Fiscal, Desigualdade de renda, Empobrerismo-entreguista, Enteguismo Bolsonarista

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A crise da economia brasileira, Apocalipse Bolsonarista, Bolsonaro pai e mãe dos ricos, Debate Macroeconômico

Entre gastar dinheiro com investimento em infraestrutura e assistência social, o governo Bolsonaro preferiu destinar R$ 100 bilhões para o “bolsa rentista”.

Bolsonaro torra R$ 442 bi com juros (Hora do Povo, 02/05/2022)

Por Hora do Povo  Publicado em 2 de maio de 2022

José Luis Oreiro. Reprodução: TV Senado

“Trata-se de um aumento em um ano de mais de R$ 100 bilhões. É isto que custou a política do Banco Central de elevação da taxa de juros, que até o presente momento teve efeito zero sobre a taxa de inflação”, afirmou o professor do Departamento de Economia da UnB

Enquanto a desigualdade social no Brasil se agrava diante de uma economia recessiva, com elevada taxa de desemprego e  inflação acima dos dois dígitos, o governo Bolsonaro desviou da sociedade para os bancos – sob a forma de pagamento de juros – R$ 422,5 bilhões (4,78% do PIB) no acumulado em doze meses até fevereiro, segundo dados do Banco Central (BC), divulgados nesta segunda-feira (2). Nos doze meses até fevereiro de 2021, foram transferidos R$ 316,5 bilhões para os bancos e rentistas (4,18%).

O economista José Luis Oreiro destaca que “trata-se de um aumento em um ano de mais de R$ 100 bilhões”. “É isto que custou a política do Banco Central de elevação da taxa de juros, que até o presente momento teve efeito zero sobre a taxa de inflação”, afirmou o professor do Departamento de Economia da UnB, em entrevista ao HP.

“A taxa de inflação não só continua alta como ela continua acelerando”, ressaltou Oreiro. “Na prévia da inflação (IPCA-15) do mês de abril a inflação está acima de 12%. Então, essa política ineficaz do Banco Central custou aos cofres públicos mais de R$ 100 bilhões. Dinheiro esse que poderia ser aplicado em aumento do investimento público, que certamente geraria na redução de inflação pelo lado dos custos porque aumentaria a produtividade da economia brasileira, geraria empregos, geraria renda e, portanto, reduziria a miséria – que é latente a olhos nus – existente no Brasil. E, também, você poderia fazer mais programas de assistência social para ajudar aos milhões de miseráveis que surgiram durante o governo Bolsonaro”, considerou.

“Mas essa é a escolha, trata-se de uma questão de economia política. Você tinha R$ 100 bilhões para gastar. Você poderia ter gastado com investimento e/ou com políticas de assistência social, ou você poderia gastar dando dinheiro para os rentistas. O governo Bolsonaro optou por dar dinheiro aos rentistas. Por isto que os ricos no Brasil estão cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. Essa é a realidade do governo Bolsonaro”, avaliou o economista.

Nesta semana, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) deve elevar a taxa básica de juros (Selic) em mais 1 ponto percentual – passando a taxa de 11,75% a.a para 12,75% a.a, – conforme já indicado na última reunião do colegiado.

Desde março de 2021, o BC realizou seis aumentos seguidos na Selic, com o pretexto de combater uma inflação que é provocada, principalmente, por fatores externos  – ou seja, em que o BC nada pode fazer. Nesse período, a inflação em 12 meses no Brasil passou de 6,1% para 11,3% – o que demonstra a ineficácia desta política de juros altos para conter a alta dos preços.

De acordo com o relatório de Estatísticas fiscais do BC, só no mês de fevereiro deste ano já foram desviados para o pagamento de juros (considerando os governos central, estatais e governos regionais) R$ 26 bilhões.

ANTONIO ROSA

Link: https://horadopovo.com.br/bolsonaro-torra-r-442-bi-com-juros-e-investimento-publico-desaba-afirma-oreiro/

Nova CPMF? Por que plano de imposto sobre transações financeiras é polêmico (Época on lone, 11/09/2019)

14 sábado set 2019

Posted by jlcoreiro in Debate macroeconômico, Desigualdade de renda, Desindustrialização, Nova CPMF, Opinião, Oreiro

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desindustrialização, José Luis Oreiro, Nova CPMF, Os erros de Paulo Guedes

Apesar da resistência do próprio presidente Jair Bolsonaro , a equipe econômica comandada pelo ministro Paulo Guedes segue firme no plano de criar um imposto sobre transações financeiras similar a antiga CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), mas com caráter permanente.

+ Reforma tributária: proposta do governo começará com unificação apenas do PIS e Cofins

+ Fim de deduções no IR, nova CPMF, imposto único nos estados: o que está em jogo na reforma tributária

Nesta terça-feira, o secretário especial adjunto da Receita Federal, Marcelo de Sousa Silva, disse que a ideia é cobrar um taxa de 0,4% sobre todos os saques e depósitos realizados no país. Durante o Fórum Nacional Tributário, realizado em Brasília, ele também detalhou que a alíquota seria a mesma em operações de débito e crédito, mas nessa caso a cobrança se daria em duas partes – 0,2% sobre quem está fazendo o pagamento e 0,2% sobre quem está recebendo.

+ Governo fará reforma tributária para mudar cobrança de PIS/Cofins

A proposta, no entanto, ainda não foi formalizada pelo governo. Paulo Guedes, por sua vez, disse em entrevista ao jornal Valor Econômico divulgada na segunda-feira, que a nova CPMF terá alíquota de 0,2% a 1% e poderá arrecadar até R$ 150 bilhões por ano. A cobrança teria o nome de ITF (Imposto Sobre Transações Financeiras).

+ Mourão diz que objetivo principal do governo é a reforma tributária

A intenção, segundo o ministro, é que esse novo imposto compense a redução de tributos cobrados na folha de pagamento das empresas, barateando a contratação de funcionários.

Essa proposta, que contraria o que Bolsonaro prometeu durante a campanha, deve ser enviada ao Congresso pelo governo dentro de uma reforma tributária mais ampla para simplificar a cobrança de impostos no Brasil. A Câmara e o Senado, porém, já estão debatendo suas próprias propostas de simplificação tributária e têm rejeitado a ideia de uma nova CPMF.

+ Receita diz que Contribuição de Pagamentos terá alíquotas de 0,20% e 0,40%

Para economistas contrários a volta do imposto, a alíquota necessária para desonerar toda folha de pagamento seria alta e traria efeitos negativos para a economia.

+ Relator da reforma tributária afirma que CPMF não passa na Câmara

A CPMF tem muito pouco apoio entre os que conhecem da questão tributária. Não sei se esse é o melhor caminho para resolver o custo da contratação da mão-de-obra , disse nesta terça o presidente da Câmara, Rodrigo Maia.

Histórico do imposto gera antipatia

A CPMF foi criada em 1994 como um imposto provisório que iria financiar a saúde pública. A cobrança incidia sobre todas as movimentações bancárias – exceto nas negociações de ações na Bolsa, saques de aposentadorias, seguro-desemprego, salários e transferências entre contas correntes de mesma titularidade.

O tributo, porém, foi prorrogado algumas vezes e teve sua finalidade modificada. A alíquota subiu de 0,2% para 0,38% e passou a cobrir também gastos com previdência, o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, e foi usada até para pagar os juros da dívida. Em 2007, ela acabou sendo extinta, após ter arrecadado R$ 223 bilhões durante sua vigência.

PPara o economista e advogado tributarista Eduardo Fleury, esse histórico é o que explica a grande antipatia que a população tem com esse imposto. Em julho de 2016, pesquisa realizada pelo Ibope para a Confederação Nacional da Indústria indicou que 73% dos brasileiros são contra a volta da CPMF.

O recurso era pra saúde e acabou indo para outras áreas. Era para ser uma cobrança provisória, mas acabava sempre prorrogada. Isso criou uma percepção negativa , acredita.

Embora o governo afirme que vai compensar a volta da CPMF com redução de outros impostos, na prática o que sobressai para a população é a ideia de que haverá uma nova cobrança, inclusive porque o imposto sobre transações financeiras incide sobre um número maior de pessoas do que a cobrança sobre a folha de pagamento das empresas, nota o economista do Ipea (Insituto de Pesquisa Econômica Aplicada) Rodrigo Orair.

Há uma aversão a novos impostos. A população sente que já esta já está cheia de imposto , afirma.

Para além da percepção mais leiga da população, boa parte dos economistas se opõe à volta da CPMF por considerar que é um imposto ruim, que traz efeitos negativos para a economia e tem peso maior sobre os mais pobres.

A única vantagem do imposto, na avaliação de Orair, é que ele tem alta produtividade tributária – ou seja, é fácil de cobrar e gera uma resposta rápida em termos de arrecadação.

Ao defender a criação do ITF, Guedes disse ao jornal Valor Econômico que o imposto enquadraria a todos, incluindo sonegadores e traficantes de droga. Segundo o ministro, a proposta conterá uma cláusula para que transações só tenham validade jurídica com o recolhimento do imposto.

Traficante pegou dinheiro em espécie e pôs tudo no caminhão, foi lá e comprou apartamento em Ipanema, pagou em dinheiro. Você pode tomar o apartamento dele, porque ele não pagou imposto , defendeu.

Possíveis efeitos negativos da volta da CPMF

Economistas contrários à proposta do governo, porém, destacam que o imposto sobre transações financeiras incentiva as pessoas a aumentar as transações em dinheiro vivo, provocando desbancarização. Isso corrói a própria base de cobrança do imposto, exigindo aumento da alíquota.

Por exemplo, se eu vou fazer um churrasco com meus amigos, vou pedir que todos façam sua contribuição em dinheiro e depois vou pagar o churrasqueiro, e comprar as comidas e bebidas com dinheiro, em vez de fazer transferência bancária ou usar o cartão , exemplifica Orair.

Por isso, é uma aventura querer usar esse tipo de imposto para substituir a contribuição das empresas para a previdência (um dos tributos que incidem sobre a folha de pagamento). Os gastos com previdência, mesmo com a reforma, vão continuar crescendo no país, o que vai exigir um imposto cada vez maior , acrescenta o economista do Ipea.

Segundo simulação feita por Eduardo Fleury, que já foi servidor da Receita Federal, seria necessário uma alíquota de 0,7% para arrecadar os R$ 150 bilhões sugeridos por Guedes. Mas, com o encolhimento da base de arrecadação, depois subiria para 1%. As propostas desse governo são muito mal estudadas , critica.

Fleury lembra que os juros no país eram mais altos entre 1997 e 2007, quando a CPMF vigorou. Isso era um estímulo para manter aplicações financeiras, mesmo com o imposto. Hoje, porém, a taxa Selic está em patamar bem menor.

Para o economista José Oreiro, professor da UnB, a volta da CPMF vai incentivar as pessoas a manter em casa ou andar com quantias maiores de dinheiro vivo, aumentando a insegurança.

Outro efeito, segundo ele, ocorrerá em setores da economia com cadeia de produção mais longa, já que o tributo é cumulativo (vai sendo cobrado seguidamente sobre todas as transações). Isso incentiva as empresas a buscar mais verticalização (concentrar todas as etapas da produção dentro do mesmo grupo) em vez de contratar fornecedores externos, o que tende a gerar ineficiência.

É um imposto fatal para a indústria , afirma Oreiro.

Além disso, o custo dessas transações tende a ser repassado ao preço final cobrado de consumidores, afetando em maior proporção os grupos de menor renda. Esse efeito acontece porque pessoas mais pobres não têm capacidade de poupança, usando toda sua renda com consumo.

É um imposto regressivo (com maior peso sobre os mais pobres). Nenhum país desenvolvido tem , ressalta Rodrigo Orair, do Ipea.

Levantamento realizado por Isaías Coelho, ex-chefe das divisões de Administração e Política Tributária do Fundo Monetário Internacional (FMI) e ex-secretário-adjunto da Receita Federal, indica que hoje apenas a Venezuela tem um imposto permanente com finalidade arrecadatória, cuja alíquota está em 2%.

Já Argentina, Bolívia, Colômbia, Honduras e Hungria estão com taxas provisórias – a mais alta é a cobrada na Argentina, de 1,2%.

Crise e Desemprego aprofundam desigualdade (Correio Braziliense, 21/05/2019)

21 terça-feira maio 2019

Posted by jlcoreiro in Desigualdade de renda, Indice de Gini, Opinião, Oreiro

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desigualdade da distribuição de renda, Indice de Gini, José Luis Oreiro

No primeiro trimestre de 2012, os 10% mais ricos do país ganhavam, em média, 29 vezes a mais do que os 40% mais pobres. Já nos primeiros meses deste ano, essa relação subiu para 36,6 vezes. Índice Gini aumentou pela 17ª vez

Com o desemprego alto, 12,7% de janeiro a março, e os efeitos prolongados da recessão iniciada em 2014, a desigualdade de renda atingiu o nível mais elevado em sete anos, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). O índice Gini de 0,627, medido no primeiro trimestre, é o maior desde o primeiro trimestre de 2012, início da série histórica, quando era de 0,608. A taxa mede a desigualdade em uma escala de zero a um, sendo que o zero representa a igualdade perfeita.

Este foi o 17° aumento trimestral consecutivo do indicador. O levantamento do Ibre/FGV também mostra um aumento na distância entre os mais ricos e os mais pobres. De acordo com a pesquisa, no primeiro trimestre de 2012, os 10% mais ricos do país ganhavam em média 29 vezes a mais do que os 40% mais pobres. Já nos primeiros meses de 2019, essa relação subiu para 36,6 vezes.

Essa discrepância de renda pode ser notada ao comparar a rotina e dificuldades enfrentadas por pessoas com condições financeiras diferentes. Renata Lima, de 25 anos, moradora do Recanto das Emas, procura emprego há mais de um mês para ajudar a sustentar sua família. Com uma renda familiar em torno de R$ 1.000, graças aos rendimentos do marido, que é vendedor ambulante, ela precisa fazer diversos bicos para garantir alimentos e saúde para o filho pequeno. “Faço alguns trabalhos extras na informalidade, como cortes de cabelo ou bolos de pote. Me viro como posso para ajudar nos custos da casa”, diz.

Renata conta que, como o marido é autônomo e depende das vendas para obter sua renda, a família já chegou a passar por apertos na hora de pagar as contas e fazer compras. Ela relata que, nos últimos meses, notou um grande aumento nos preços dos produtos que compra para seu filho. “Meus principais gastos são as coisas para meu filho, e no último mês, o preço de leites e fraldasfoi o que mais aumentou. Todo dia tem um aumento diferente no mercado. Por causa da nossa renda, acabamos tendo só o básico para sobreviver. Só o dinheiro suficiente para comida e contas da casa”, conta.

Já a professora Márcia Benetti, 53, consegue manter o emprego e a renda já que é servidora pública do Governo do Distrito Federal (GDF). Moradora do Lago Sul, ela afirma que, mesmo em  escala bem menor, também sentiu diferença no orçamento. “Apesar de ser funcionária pública, nosso rendimento não é o mesmo. Eu sinto que a nossa capacidade financeira foi se deteriorando porque a gasolina sobe, o gás sobe, tudo sobe e esse impacto pode ser sentido no nosso salário”, avalia.

Com uma renda líquida em torno de R$ 7.900, a professora afirma que um dos principais pontos onde vê impacto é no preço da gasolina. “Em Brasília, dependendo de onde você mora, depende do carro, porque tem uma dificuldade com o transporte público”, ressalta.

Motivos e soluções

Daniel Duque, pesquisador e autor do levantamento do Ibre/FGV, aponta a falta de emprego para pessoas com menores qualificações e de classes mais baixas como o maior entrave para a redução da desigualdade de renda. “O que precisa ser feito é ter um cenário de melhora na economia, que seja baseado no emprego da população de classes mais baixas. É necessário conseguir empregos para as pessoas de menor qualificação, que é quem mais sofre com a crise”, pontua Duque.

Na sua avaliação, a reforma da Previdência, caso aprovada, pode ter um impacto positivo no índice: “Para obter renda, você precisa trabalhar, e uma das medidas principais da reforma é a alteração na idade mínima de aposentadoria. Com mais pessoas trabalhando por mais tempo, pode acontecer uma melhor distribuição da renda”.

O professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB)José Luís Oreiro concorda, mas acredita que além de uma mudança no mercado de trabalho, seria necessário também uma reforma tributária. “O que vai mudar a distribuição de renda no Brasil é uma reforma tributária. Nosso sistema tributa muito os produtos, em vez de tributar a renda. Por isso, o pobre acaba pagando mais imposto do que o rico”, compara.

* Estagiária sob supervisão de Cláudia Dianni

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Graduado em Economia pela FEA-USP. Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Foi pesquisador visitante nas Universidades de Cambridge UK e Columbia NY. Foi economista chefe, gestor de fundos e CEO em instituições do mercado financeiro em São Paulo. É professor de economia na FGV-SP desde 2002. Brasil, uma economia que não aprende é seu último livro.

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