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José Luis Oreiro

~ Economia, Opinião e Atualidades

José Luis Oreiro

Arquivos da Tag: Política macroeconômica do governo Dilma Rouseff

Rombo de US$ 90 bi é o maior da história (Correio Braziliense, 24-01-2014)

25 domingo jan 2015

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Desequilíbrio externo, Governo Dilma Rouseff, Política macroeconômica do governo Dilma Rouseff

O Brasil registrou, em 2014, o maior rombo nas contas externas desde 1947, ano em que o indicador começou a ser apurado. O buraco chegou a US$ 90,9 bilhões, o equivalente a 4,17% do Produto Interno Bruto (PIB). Os números, na avaliação de analistas, são assustadores, porque estão próximos a níveis apresentados por países em crise. Todas as vezes em que o Brasil quebrou, os problemas tiveram início na área cambial, com deficits em transações correntes superiores a 4% do volume de riquezas produzidas no país. E o ano de 2015 já começou mal. Segundo previsão do Banco Central, janeiro deverá apresentar saldo negativo de US$ 10,8 bilhões.

O quadro se torna mais preocupante porque o investimento estrangeiro direto, recurso que entra na economia para atividades produtivas, não tem sido suficiente para cobrir a necessidade de financiamento do país. No ano passado, ele encolheu em US$ 1,5 bilhão, totalizando US$ 62,5 bilhões. Com isso, o Brasil ficou mais dependente de capitais especulativos, aplicações de curto prazo na bolsa ou em títulos que podem sair rapidamente ao primeiro sinal de crise. No ano passado, elas chegaram a US$ 33,5 bilhões, ou 1,3% do PIB — a maior necessidade de financiamento externo em 18 anos.

Esse tipo de vulnerabilidade é um problemão em tempos de incertezas como as que predominam atualmente na economia mundial. Ainda neste ano, é provável que os Estados Unidos aumentem as taxas de juros. A se confirmar esse movimento, a tendência é de que os recursos que hoje transitam pelos países emergentes, como o Brasil, migrem para a maior economia do planeta. A única notícia boa é que as portas do mercado internacional de crédito ainda estão abertas ao país. No ano passado, as empresas refinanciaram contratos e ainda conseguiram mais empréstimos. Com isso, a taxa de rolagem ficou em 153%.

O chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Túlio Maciel, atribuiu o deficit histórico ao resultado negativo da balança comercial, de US$ 3,9 bilhões. Segundo ele, a queda no preço de produtos como minério de ferro, que perdeu 24% do valor de mercado, contribuiu para o recuo das exportações. Ele ainda detalhou que a alta de US$ 3,6 bilhões nas despesas com aluguel de equipamentos também foi determinante para o mau resultado das contas externas. A autoridade monetária projetava um deficit nas transações correntes de US$ 83,5 bilhões em 2014.

 

Riscos

Maciel minimizou o fato de o rombo ter chegado a 4,17% do PIB, algo que não ocorria desde 2001. Ele comentou que, em termos qualitativos, as condições de financiamento não mudaram significativamente nos últimos dois anos. Com a expectativa de mais um ano ruim, o BC projeta que as transações correntes com o exterior terão deficit de 3,8% do PIB em 2015. “O resultado se assemelha ao registado no fim da década de 1990. Naquele período, porém, o passivo era financiado mediante dívidas. Agora é por meio de investimento”, disse.

Economistas independentes se mostram preocupados. O professor da Universidade de Brasília (UnB) José Carlos Oliveira avaliou que o deficit se deve a uma sucessão de falhas do governo nos últimos anos: a produção industrial e a inovação não foram incentivadas, a infraestrutura permaneceu obsoleta, as exportações esbarraram na burocracia e a carga tributária afastou investimentos.

Na opinião do professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) José Luis Oreiro, o deficit acima de 4% do PIB traz risco de crise cambial. Ele ressaltou que a possibilidade de rebaixamento da nota de crédito do país pelas agências internacionais pode acelerar esse processo. “Além disso, se os Estados Unidos subirem os juros, teremos uma fuga de capitais que provocará um estrago”, completou.

Expectativa à flor da pele (O Globo, 19/06/2013)

19 quarta-feira jun 2013

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Estratégia Neo-atrasista, Oreiro, Política macroeconômica do governo Dilma Rouseff

Autor(es): Simone Kafruni e Rosana Hessel
O Globo – 19/06/2013

Cresce nervosismo no mercado com ansiedade sobre  EUA e manifestações no Brasil. Dólar sobe mais e chega a R$ 2,177, mesmo  com intervenção do BC
Brasília –  Se já havia pessimismo com relação à economia do Brasil, ele se  multiplicou diante da dimensão dos protestos que tomaram as ruas. O  mercado reagiu com nervosismo e muita volatilidade ontem, influenciado,  sobretudo, pelo agravamento do quadro interno de incertezas, mas,  também, pela expectativa do resultado da reunião do comitê de política  monetária dos EUA (Fomc, na sigla em inglês), que pode decidir hoje pela  redução dos estímulos monetários nos Estados Unidos, valorizando ainda  mais a divisa daquele país em todo o mundo.

Apesar da dupla  intervenção do Banco Central (BC), que injetou US$ 4,5 bilhões no  mercado em dois leilões de swap – equivalente a venda no mercado futuro  –, o dólar fechou em alta de 0,23%, cotado a R$ 2,1770. É a maior  cotação desde 2009, quando a moeda atingiu R$ 2,18. Na máxima do dia,  porém, a divisa bateu nos R$ 2,18. Na segunda-feira, o BC realizou  leilões de quase US$ 2 bilhões quando o dólar atingiu R$ 2,17. Mas a  autoridade monetária, que desde 31 de maio já vendeu US$ 13 bilhões, não  consegue frear a escalada da moeda norte-americana. Nos últimos três  pregões, o dólar acumula alta de 2,10% sobre o real.

A situação  interna do país impede que o BC consiga estancar a valorização com  leilões. “Certamente, o pano de fundo são os Estados Unidos, mas o  mercado está sem parâmetros. Se a expectativa sobre a decisão do Fed já  gerava volatilidade no mercado quando o Brasil tinha uma economia  sólida, isso é potencializado pelas manchetes de jornal, que não são  positivas, e pela fragilidade econômica atual”, alertou Zeina Latif,  consultora da Gibraltar Consulting.

Na avaliação da economista, as  manifestações e protestos que ocorrem por todo o país têm influência no  comportamento do mercado. “Não são fatos neutros. Os investidores  querem entender o que está acontecendo no país e a repercussão disso nas  próximas decisões do governo”, disse ela.

O relatório do banco  HSBC também avalia o peso das manifestações no aumento do risco do país.  “Até o momento, não há nenhum sentido de desordem nas cidades  brasileiras, mas as imagens dos protestos (e, particularmente, dos  episódios mais violentos) podem pesar no sentimento dos investidores,  especialmente os estrangeiros. Isso vai influenciar em alguns preços de  ativos daqui para a frente, uma vez que pode ser visto como mais uma  fonte de incerteza sobre as perspectivas a curto e médio prazo para a  economia brasileira”, diz o relatório do HSBC.

Para o  economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, o principal  motivo do nervosismo do mercado é a expectativa do Fed de reduzir a  injeção de liquidez, uma vez que o programa de estímulos atual coloca no  mercado US$ 85 bilhões todos os meses. “Isso afeta todas as moedas,  puxa o capital para os ativos americanos”, destacou. Entretanto, o  economista não acredita que o Fed vá tomar essa decisão na reunião que  acaba hoje.

“O mercado de trabalho ainda é fraco nos EUA. O Ben  Bernanke (presidente do Fed) pode sinalizar que vai tirar o incentivo  mais para o fim do ano. Eu aposto em dezembro. Apesar disso, o mercado  antecipa resultados e vai precificar em valorização cambial. Como a alta  do dólar resulta em pressão inflacionária no Brasil, é possível que  essa decisão acelere a alta de juros no país na próxima reunião do  Copom”, afirmou, lembrando que a SulAmérica estima que a Selic chegue ao  final do ano em 9,25%.

Atentos aos indicadores

Além da  decisão sobre os estímulos nos EUA, uma agenda carregada de indicadores  econômicos, tanto no âmbito externo como doméstico, mantém elevada  volatilidade nos principais mercados. “No front interno, o destaque é a  divulgação do IPCA-15 de junho, que continuará mostrando um ambiente  inflacionário desconfortável”, ressaltou Rosa.

O economista da  Tendências Consultoria Silvio Campos Neto também não acredita que o Fed  reduza os estímulos já na reunião que acaba hoje, apesar dos sinais de  melhora da economia norte-americana. “A inflação está muito baixa nos  Estados Unidos, o que minimiza a necessidade de um ajuste rápido. A  indústria também está fraca e o mercado de trabalho ainda não melhorou o  suficiente. Acredito que os EUA vão esperar uma recuperação mais  consistente da economia para reduzir o incentivo”, disse.

Mesmo  que a decisão não seja tomada hoje, Campos Neto avaliou que o impacto de  uma sinalização de que isso vai ocorrer em outubro ou dezembro será  muito maior no Brasil do que em outros países. “O país está com uma  percepção muito negativa, com piora na condução da política  macroeconômica, muito protecionismo e intervencionismo, inflação alta e  resultados baixos de crescimento. Não acredito que as manifestações  tenham influência. O cenário econômico já é ruim por si só”, ressaltou.

Estímulos  Para o economista-chefe da INVX Global Partners, Eduardo Velho, a  despeito da precificação pelo mercado (que sancionou um movimento mais  forte do dólar no exterior e também no Brasil, sobretudo a partir de  maio), o viés da moeda norte-americana ainda é de alta e só será mantida  no “teto informal” de R$ 2,15 com continuidade de redução tributária  nos ingressos de recursos externos e das operações do swap cambial, mas,  também com perda de reservas internacionais.

Por enquanto,  consideramos que o governo não permitirá uma flutuação cambial pura  conforme a demanda líquida. A estratégia mais adequada da política  econômica seria uma flutuação maior do câmbio, mas com aperto fiscal,  para retirar o peso do ajuste de redução da inflação apenas na alta dos  juros”, destacou. Para a INVX Global, o BC deveria elevar a taxa Selic  para um nível de 10,5%, de forma a amenizar a inflação. “A mudança do  patamar da taxa nominal de câmbio, para uma faixa ao redor dos R$ 2,15,  tem impacto de 0,25 ponto percentual no IPCA para os próximos 12 meses”,  disse.

Meta de superávit em xeque

Brasília – Enquanto  os mercados financeiros se tornam mais adversos, crescem as apostas de  que o governo brasileiro não conseguirá cumprir a meta de superávit  primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública) neste  ano. Na avaliação de especialistas, mesmo com a arrecadação com as  privatizações na área de infraestrutura previstas para o segundo  semestre, as receitas não serão suficientes para que as contas da União  fechem com um saldo positivo de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB).  Pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o governo trabalha com meta  de superávit neste ano de R$ 155,8 bilhões.

O ministro da Fazenda,  Guido Mantega, já admitiu trabalhar com uma meta menor, de 2,3%,  considerando o abatimento previsto na LDO de R$ 45,2 bilhões (que inclui  as desonerações e os investimentos do PAC-Programa de Aceleração do  Crescimento). Com isso, o saldo cairia para R$ 110,6 bilhões. Mas nem  assim o mercado acredita que o governo cumprirá o que promete. “Mesmo  com esse abatimento, a meta de superávit dificilmente será cumprida.  Isso porque há um descompasso com as receitas e a arrecadação da União.  As despesas crescem num ritmo de 13% no último quadrimestre, em termos  nominais, enquanto a arrecadação avança 5%”, explicou o economista  Felipe Salto, da consultoria Tendências. Ele prevê que essa economia  ficará em 1,6% do PIB neste ano.

Os economistas da consultoria  britânica Capital Economics estimam em um relatório divulgado ontem que o  superávit primário do Brasil deste ano ficará entre 1,5% e 2% do PIB, o  que seria “relativamente saudável para os padrões mundiais”. O  professor de economia da Universidade de Brasília (UnB), José Luis  Oreiro, também acha difícil o cumprimento dessa meta com abatimento.  “Acho que ela ficará abaixo de 2%, em função das desonerações já  efetuadas e do baixo crescimento da economia”, afirmou.

Na  avaliação de Salto, da Tendências, a trajetória da economia brasileira  junto com os custos da desoneração vem criando uma barreira para o  expansionismo fiscal. Ele fez um alerta para outro fator que vem  atrapalhando as contas públicas, que é o aumento das despesas do Tesouro  Nacional, desde 2008, com aportes no BNDES com juros subsidiados ao  setor privado e que não tiveram impacto no aumento da taxa de  investimento em relação ao PIB.

Desenvolvimentismo sem consistência (Valor Econômico, 18/06/2013)

18 terça-feira jun 2013

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Desenvolvimentismo inconsistente, Estratégia Neo-atrasista, Política macroeconômica do governo Dilma Rouseff

Autor(es): José Luis Oreiro
Valor Econômico – 18/06/2013

 

A performance macroeconômica durante os dois  primeiros anos da presidente Dilma tem sido decepcionante. O crescimento  econômico foi medíocre, ficando abaixo de 1,5% ao ano na média  2011-2012. A inflação permanece elevada e ameaça acionar os velhos  mecanismos de indexação, abandonados desde o Plano Real como por exemplo  o “gatilho salarial”. Por fim, a situação externa, tão confortável  durante os dois mandatos do presidente Lula, já mostra sinais de visível  deterioração com a elevação do déficit em conta corrente para mais de  3% do PIB, com viés de alta. Em suma, trata-se de um quadro de  “estagflação” com sérios riscos de crise de balanço de pagamentos a  médio prazo.

A equipe econômica tem insistido em culpar o cenário  externo pela pífia performance macroeconômica. Não resta dúvida que o  quadro recessivo nos países desenvolvidos contribuiu para a  desaceleração do crescimento da economia brasileira ao derrubar em quase  20% as nossas exportações de manufaturados, o que explica, em parte, a  situação de estagnação da produção industrial prevalecente na economia  brasileira.

Mas também não podemos esquecer que esse mesmo cenário  permitiu que o Banco Central iniciasse um ciclo de redução da taxa de  juros em meados de 2011, levando a Selic ao seu mais baixo patamar nos  últimos 20 anos. Esse enorme estímulo monetário deveria ter induzido um  crescimento robusto da economia brasileira, se a razão fundamental da  sua estagnação fosse a escassez de demanda agregada.

A apreciação cambial e o aumento dos salários levam a um aumento muito rápido do custo unitário do trabalho

O  problema da economia brasileira não está no lado da demanda, mas do  lado da oferta. A razão de nossa estagflação encontra-se na brutal perda  de competitividade sofrida pela indústria brasileira nos últimos seis  anos em decorrência dos efeitos combinados da apreciação da taxa real de  câmbio, do crescimento dos salários acima da produtividade do trabalho e  das deficiências notórias e crescentes em nossa infraestrutura. A  apreciação cambial em conjunto com o aumento dos salários tem levado a  um aumento extremamente rápido do custo unitário do trabalho, fazendo  com que, em poucos anos, a indústria brasileira se tornasse incapaz de  concorrer, tanto nos mercados externos como no mercado interno, com a  indústria de outros países, notadamente a China. As deficiências de  infraestrutura completam o quadro, acrescentando externalidades  negativas à produção industrial doméstica.

Esses problemas são  resultado da inconsistência do modelo de desenvolvimento adotado pelo  Brasil no final do governo Lula e aprofundado nos dois primeiros anos da  presidente Dilma.

Esse modelo de desenvolvimento baseia-se na  ideia do “desarollo hacia dentro”. Trata-se de um modelo no qual as  políticas de redistribuição de renda e de aumento real do salário  mínimo, em conjunto com uma forte expansão do crédito bancário, deveriam  estimular um vigoroso crescimento dos gastos de consumo, o que levaria  os empresários a aumentar os gastos de investimento, permitindo assim um  aumento simultâneo da capacidade produtiva e da produtividade do  trabalho. Nesse caso, seria possível obter um elevado crescimento do PIB  e dos salários reais, ao mesmo tempo em que a inflação seria mantida  sob controle.

Esse modelo de desenvolvimento, no entanto, se  mostrou inconsistente no caso brasileiro. O forte crescimento da demanda  doméstica no período (2007-2012) levou o desemprego a níveis  historicamente baixos, fazendo com que os salários reais crescessem  acima da produtividade do trabalho, exacerbando a perda de  competitividade decorrente da apreciação cambial acumulada desde 2005.  Para reverter a perda de competitividade seria necessário uma forte  desvalorização cambial, o que causaria uma forte elevação da taxa de  inflação, a não ser que seu efeito fosse contrabalançado por uma  política fiscal mais apertada. O problema é que desde 2008 a política  fiscal brasileira tem sido expansionista – além de ter um viés em  consumo e custeio, em vez de investimento- tornando impossível um ajuste  não inflacionário da taxa real de câmbio.

Em suma, o modelo de  desenvolvimento brasileiro não pode alcançar simultaneamente dois  objetivos, a saber: inflação baixa e estável e câmbio competitivo.  Faz-se necessário sacrificar um objetivo para (tentar) alcançar o outro.  Aparentemente, o apelo eleitoral fez a presidente Dilma escolher o  controle da inflação, sacrificando no altar do poder as perspectivas de  crescimento da economia brasileira.

A Macroeconomia da Estagnação com Pleno-Emprego no Brasil (Revista Corecon/DF, numero 50)

03 sexta-feira maio 2013

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novo-desenvolvimentismo, Política macroeconômica do governo Dilma Rouseff, Semi-estagnação da economia brasileira

Vejam em http://corecondf.org.br/files/2013/04/Corecon_Revista_web.pdf

Câmbio da discórdia (Correio Braziliense, 10/02/2013)

20 quarta-feira fev 2013

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Desenvolvimentismo inconsistente, Política macroeconômica do governo Dilma Rouseff, Populismo econômico

Paulo Silva Pinto

Volatilidade mostra falta de instrumentos para conter preços e garantir crescimento
Os últimos dias da semana pré-carnaval foram de tensão nos mercados. Na quinta-feira, saiu o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro: 0,86%, chegando, em 12 meses, perto do teto da meta de inflação. Diante da expectativa de que o Banco Central (BC) venha a buscar uma cotação mais baixa para o dólar frente ao real, o mercado se antecipou e começou a vender a moeda norte-americana.
Na sexta-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o dólar não ficaria abaixo de R$ 1,85. A frase foi interpretada como uma licença para o BC levar a cotação ainda mais para baixo – ninguém imaginava que R$ 1,85 fosse aceitável para o governo. Resultado: o BC teve que atuar no sentido contrário, comprando moeda norte-americana em contratos futuros. Conseguiu levá-la de R$ 1,95 para R$ 1,97.
Economistas que divergem sobre os rumos que o governo deve tomar concordam em um ponto: a tensão no mercado cambial demonstra a escassez de ferramentas do governo para conter a inflação e, ao mesmo tempo, buscar o crescimento econômico. E essa dificuldade é causada por limitações autoimpostas.
“Já acendeu o sinal amarelo: a taxa de inflação está em patamar desconfortável e houve queda da produção industrial. É necessário acelerar o crescimento, do contrário poderá haver regressão na taxa de desemprego, ainda extremamente favorável. Mas é difícil perseguir os dois objetivos com um só instrumento (o câmbio)”, aponta o professor de economia da Universidade de Brasília (UnB) José Luís Oreiro.
“Os espaços de política econômica são cada dia mais estreitos”, nota o ex-diretor do BC Carlos Eduardo de Freitas. Ele afirma que a cotação do real frente a outras moedas transformou-se no único instrumento para conter a inflação por uma soma de opções do governo, que não admite a possibilidade de elevar a taxa básica de juros, não dá sinais de que pretenda reduzir gastos públicos e evita, até mesmo, medidas macroprudenciais propostas pelo presidente do BC, Alexandre Tombini. Com foco na limitação do crédito, elas reduziriam o consumo da nova classe média, por isso não fazem sucesso na Esplanada.
Para Freitas, se o governo recorresse ao aumento nos juros agora, conseguiria recuperar a confiança dos agentes econômicos no médio prazo. “O efeito imediato seria de queda na atividade, porém, mais adiante, o crescimento seria maior”, argumenta. Em meio aos impasses atuais, Freitas acha que a expectativa de crescimento acima de 3% neste ano é inatingível.
Oreiro afirma que o principal problema criado pelo governo foi trabalhar pela aprovação da lei do salário mínimo, que estabelece aumentos acima da inflação. Além da alteração desse mecanismo, ele defende a criação de outro marco legal que limite aumentos salariais em todas as categorias aos ganhos de produtividade. “Isso proporcionaria maior competitividade à indústria”, diz.
Outro ponto em comum entre os dois economistas, e boa parte do mercado, está na crítica à declaração de Mantega sobre o piso para a cotação do dólar. “Ele foi infeliz”, afirma Oreiro. Para Freitas, “só o presidente do BC, que também tem status de ministro, deveria falar sobre câmbio”.

Guinada ocorreu em concessões e redução de tarifas (Folha de São Paulo, 23/09/2012)

23 domingo set 2012

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desindustrialização, Política macroeconômica do governo Dilma Rouseff, Taxa real de câmbio

DE SÃO PAULO

 

O segundo semestre deste ano marcou a guinada da economia para o modelo Dilma.

A política econômica deixou de ser focada primordialmente no incentivo ao consumo e voltou-se para a ampliação da oferta e do investimento, com a redução das tarifas de energia, o pacote de concessões em infraestrutura e a inclusão de mais setores na desoneração da folha de pagamento. Todas essas medidas têm como objetivo reduzir os custos da indústria.

“Agora há uma opção sustentável pela economia doméstica, que é ideal, porque a economia internacional não vai melhorar tão cedo”, diz Fernando Cardim de Carvalho, professor de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Antes, segundo Cardim, havia uma estratégia pouco promissora de crescimento liderado por consumo, baseado em medidas com data para acabar, como as desonerações de IPI. “Uma montadora não vai fazer um investimento por causa da redução temporária do imposto.”

Em agosto, a presidente Dilma Rousseff anunciou um pacote de concessões em obras de infraestrutura, com investimento previsto de R$ 80 bilhões em cinco anos.

“Houve uma mudança de percepção em relação ao governo Lula. Dilma se deu conta de que não adianta estimular só a demanda se não alterar a rentabilidade da indústria”, diz José Luís Oreiro, professor de economia da Universidade de Brasília.

Outra novidade à la Dilma é a volta das privatizações, praticamente banidas no governo Lula. O governo parece reconhecer que o governo não conseguirá investir sozinho e que precisa da eficiência do setor privado.

“O pacote de concessões é um divisor de águas: finalmente Dilma se rendeu ao ditado de Deng Xiaoping: ‘Não importa a cor do gato, desde que cace ratos'”, diz Cardim.

Mas quem imagina que se trata da reedição do modelo de privatizações de FHC, de Estado mínimo, esqueça. Dilma o criticou em rede nacional, quando anunciou a redução das tarifas de energia.

O jeito Dilma aparece, por exemplo, nas concessões dos aeroportos, em que o governo tenta fazer o setor privado engolir a estatal Infraero. A dúvida é se dará certo. (PATRÍCIA CAMPOS MELLO)

Nakano vê mudança radical em política macroeconômica (Valor Econômico, 18/09/2012)

20 quinta-feira set 2012

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Forum de Economia de São Paulo, Política macroeconômica do governo Dilma Rouseff, taxa de câmbio

O modelo de política macroeconômica “mudou radicalmente” com as novas medidas tomadas pelo governo para aumentar a competitividade da indústria nacional, avalia Yoshiaki Nakano, diretor da Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas. Nakano participou ontem do 9º Fórum de Economia, promovido pela fundação.

“O problema é qual a capacidade de reação da indústria a esse conjunto novo de medidas. O industrial que se tornou importador de matérias-primas consegue voltar a ser industrial? Acho que vai demorar um tempo, mas tenho certeza que vamos conseguir”, disse Nakano, para quem as iniciativas do governo favorecem a retomada do crescimento econômico.

“Agora, todo mundo está descobrindo que sem indústria não vamos a lugar nenhum. Vamos para a Grécia, não para a Alemanha”, afirmou o economista, usando como exemplo a diferença entre a política industrial dos dois países europeus. Para Nakano, a mudança na direção da política econômica do governo foi motivada por questões pragmáticas, e não ideológicas, tendo como principal pano de fundo a crise mundial.

O professor José Luís Oreiro, do Departamento de Economia da Universidade de Brasília, se concentrou no problema cambial. “O câmbio é livre só nos discursos, mas sabemos que o Banco Central tem uma faixa de administração entre R$ 2 e R$ 2,10”, disse ele, rebatendo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, que, mais cedo, havia dito que o regime de câmbio no país é flutuante, mas o governo atua para evitar movimentos excessivos.

A mais importante mudança na política econômica do governo foi a redução da taxa básica de juros pelo BC, na avaliação do professor emérito da FGV Luiz Carlos Bresser-Pereira. A queda de cinco pontos percentuais da Selic desde agosto do ano passado, quando estava em 12,5% ao ano, foi um dos fatores que permitiram a melhora da taxa de câmbio, hoje em R$ 2 por dólar. Para o ex-ministro da Fazenda, o câmbio continua fortemente apreciado, mas deixou o terreno “absurdo” que estava, quando encostou em R$ 1,50.

Bresser-Pereira citou estudo do economista Nelson Marconi, da FGV, em parceria com Eliane Araújo, que estima que a taxa de câmbio de equilíbrio para o setor industrial – necessária para que a indústria seja competitiva, adotando tecnologia compatível com o nível mundial – esteja hoje próxima de R$ 2,70. Para Oreiro, a taxa de câmbio de equilíbrio para o Brasil seria hoje de R$ 2,66.

Entrevista para o Panorama IPEA sobre a desaceleração da Economia Brasileira (EBC, 03/06/2012)

03 domingo jun 2012

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Desaceleração do crescimento, ipea, Política macroeconômica do governo Dilma Rouseff

Domingo    03/06/2012

06:00 – Arquivo DocTV – O Acidente
Acidente é um documentário poético sobre impressões deixadas por 20 pequenas cidades mineiras. O imprevisto e o improviso do encontro entre a equipe de filmagem e os cenários e personagens dos municípios é o guia da narrativa. Entre belas imagens e sons surpreendentes, o espectador mais do que reflete sobre os lugares exibidos, ele os sente.
07:00 – Bom Dia, Ministro
08:00 – Dia de Campo na TV – Boas Práticas de Fabricação para Agroindústria Familiar
08:50 – Vídeos Informativos
09:00 – Sementes – Fundação Casa da Cultura de Marabá
09:30 – Mobilização – Cultivo Sustentável de Alga Marinha
No Mobilização dessa semana, vamos conhecer a comunidade de Barraginha cujo cultivo sustentável de alga marinha é a principal atividade econômica da região. Em estúdio, Luis Carlos Vasconcellos recebe Maria Leinad, da Fundação Brasil Cidadão, e Beatriz Castelar, pós-doutoranda no Instituto de Pesquisa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
10:00 – NBR Entrevista – Renato Ferreira, Coordenador do Programa Água Doce do Ministério do Meio Ambiente
O programa recebe o coordenador do Programa Água Doce do Ministério do Meio Ambiente, Renato Ferreira, que fala sobre acesso à água.
10:15 – Vídeos Informativos
10:30 – Ciência e Letras – Bertha Lutz
Nascida em São Paulo em 1894, Bertha Lutz é considerada a precursora do feminismo no Brasil. Para falar sobre sua obra, o programa recebe a pesquisadora da casa Oswaldo Cruz, Magali Romero Sá, e a geóloga,historiadora e pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas, Maria Margarete Lopes.
11:00 – Caminhos da Escola – Convivência Escolar
O programa aterrisa em Campo Grande – MS na Escola Estadual Profª Ada Teixeira dos Santos Pereira para falar sobre convivência escolar. Em São Paulo, nossa convidada é a escritora Edla Van Steen, que visita o ETEC Parque da Juventude, para conversar com os alunos sobre a arte e a prática da escrita, o processo de descoberta das histórias e a diferença entre o escritor e o não-escritor.
12:00 – NBR Entrevista – Luiz Muller, diretor de Inclusão Produtiva do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
O programa recebe o diretor de Inclusão Produtiva do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Luiz Muller, que fala sobre os cursos de formação oferecidos pelo Plano Brasil sem Miséria.
12:15 – Vídeos Informativos
12:30 – NBR Entrevista – José Ferreira de Barros, Coordenador-geral do Programa Força no Esporte
O Coordenador-geral do Programa Força no Esporte, José Ferreira de Barros, fala sobre esporte como inclusão social.
12:45 – Vídeos Informativos
13:00 – Teleconferência MDS – Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas
14:30 – NBR Entrevista – Luiz Carlos Bolzan, Diretor-ouvidor do Ministério da Saúde
O programa recebe o Diretor-ouvidor do Ministério da Saúde, Luiz Carlos Bolzan, que fala sobre a avaliação do SUS (Sistema Unico de Saúde) pelas gestantes.
14:45 – Vídeos Informativos
15:00 – Caminhos da Escola – Convivência Escolar
O programa aterrisa em Campo Grande – MS na Escola Estadual Profª Ada Teixeira dos Santos Pereira para falar sobre convivência escolar. Em São Paulo, nossa convidada é a escritora Edla Van Steen, que visita o ETEC Parque da Juventude, para conversar com os alunos sobre a arte e a prática da escrita, o processo de descoberta das histórias e a diferença entre o escritor e o não-escritor.
16:00 – Dia de Campo na Tv – Boas Práticas de Fabricação para Agroindústria Familiar
16:50 – Vídeos Informativos
17:00 – Cultura Ponto a Ponto – Uirapuru + Filme Coletivo
o ponto de cultura Uirapuru recebeu o reforço do artista Tércio Luthier, que começou então a pesquisar instrumentos feitos de materiais alternativos e formou uma orquestra de meninos que ensaiam no quintal de sua casa.
17:30 – VideoSaúde – Quem são Elas
Em julho de 2004, a justiça brasileira autorizou que mulheres grávidas de fetos sem cérebro interrompessem a gestação. Durante quatro meses, dezenas de mulheres foram amparadas por essa decisão e optaram pelo aborto. O filme conta a história de quatro dessas mulheres que, protagonistas de suas próprias vidas, são as narradoras de suas escolhas em um filme que mostra a força e a resignação diante do luto precose.
18:00 – Cenas do Brasil – Agricultura Sustentável
Para debater o tema, o programa recebe o Secretário de Política Agrícola da CONTAG (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura), Antoninho Rovaris, e o Diretor Executivo de Pesquisa & Desenvolvimento da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), Maurício Lopes.
19:00 – Sementes – Fundação Casa da Cultura de Marabá
19:30 – Mobilização – Cultivo Sustentável de Alga Marinha
No Mobilização dessa semana, vamos conhecer a comunidade de Barraginha cujo cultivo sustentável de alga marinha é a principal atividade econômica da região. Em estúdio, Luis Carlos Vasconcellos recebe Maria Leinad, da Fundação Brasil Cidadão e Beatriz Castelar, pós-doutoranda no Instituto de Pesquisa do Jardim Botânico do RJ.
20:00 – Atividades do Poder Executivo
21:00 – NBR Entrevista – Sérgio Lopes, Secretário Extraordinário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal
O Secretário Extraordinário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, Sérgio Lopes, fala sobre o Programa Terra Legal.
21:15 – Vídeos Informativos
21:30 – Panorama IPEA – Desaceleração da Economia
O Diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Cláudio Amitrano, e o economista e professor da Universidade de Brasília, José Luís Oreiro, falam sobre as causas e consequências da diminuição da expectativa de crescimento da economia brasileira.
22:00 – DocumentAÇÃO – Manejo Agroecológico da Caatinga
Vivendo em harmonia com o meio ambiente e respeitando a natureza, o vídeo documenta as ações do Movimento Minha Terra, onde pequenos agricultores desenvolvem o manejo agroecológico da caatinga.
22:30 – Ligado em Saúde – Diabetes
23:00 – DocTV IV – Retorno do Filho
O Retorno do Filho é uma viagem de regresso a Amarante, no Piauí, feita pelo poeta e historiador Alberto da Costa e Silva. Amarante é o lugar onde nasceu o seu pai Da Costa e Silva [1885-1950], um dos poetas piauienses mais afinados com a sensibilidade popular. Um documentário sobre a continuidade: aquilo que foi do pai está no filho; mas, em certo sentido, o filho recria o pai. Neste sutil jogo, ambos saem engrandecidos em suas dimensões artísticas e humanas.

Link: http://www.ebcservicos.ebc.com.br/veiculos/nbr/arquivos-programacao/copy574_of_13-01-2010/?searchterm=oreiro

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Graduado em Economia pela FEA-USP. Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Foi pesquisador visitante nas Universidades de Cambridge UK e Columbia NY. Foi economista, gestor de fundos e CEO em instituições do mercado financeiro em São Paulo. É professor de economia na FGV-SP desde 2002. Brasil, uma economia que não aprende é seu último livro. Conselheiro da FIESP e Economista-chefe do Banco Master

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