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A longa agonia da economia brasileira
08 terça-feira mar 2022
08 terça-feira mar 2022
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19 segunda-feira abr 2021
12 quinta-feira nov 2020
23 quarta-feira set 2020
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11 terça-feira ago 2020
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05 quarta-feira fev 2020
A produção industrial no Brasil diminuiu 1,1% em 2019, em relação a 2018, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda interrompeu dois anos de expansão. Em 2017 e 2018, o setor industrial cresceu 2,5% e 1%, respectivamente. No ano passado, 16 das 24 atividades pesquisadas pelo IBGE mostraram retração.
Segundo o gerente da pesquisa, André Macedo, “tiveram grande peso no resultado negativo os efeitos na indústria extrativa mineral, em decorrência do rompimento da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais, em janeiro de 2019”. Outro fator impactante foi a crise econômica de mercados importadores, como a Argentina. Além disso, a situação difícil do mercado de trabalho no país conteve a demanda doméstica.
De acordo com o IBGE, o setor extrativista recuou 9,7% no ano passado, depois que a tragédia de Brumadinho, que provocou a morte de 259 pessoas, paralisou, no estado, as atividades da Vale, maior produtora de minério de ferro do país.
André Macedo lembrou que a indústria como um todo perdeu 14,8% de produção nos últimos seis anos. Entre 2014 e 2016, a retração alcançou 17,7%. Nos dois anos seguintes houve recuperação, mas a retomada foi interrompida em 2019.
Atraso Conforme os dados do IBGE, somente em dezembro houve queda de 0,7% em relação a novembro. Comparado com o mesmo mês de anos anteriores, o índice foi o pior desde 2015. O resultado também mostra que a indústria brasileira operou, no ano passado, 18% abaixo de seu ponto mais alto, em maio de 2011.
O professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB) José Luis da Costa Oreiro atribui o declínio da produção industrial à falta de políticas que incentivem o investimento tecnológico e a modernização. “A indústria brasileira está sem investimentos há muitos anos por conta da crise. A economia nunca se recuperou direito. Logo, as empresas estão ficando atrasadas, perdendo competitividade”, explicou.
Segundo Oreiro, a queda da taxa básica de juros (Selic) é bem-vinda para estimular a economia, mas não tem muita influência no setor industrial. “Para a indústria crescer, só reduzir a Selic não é suficiente. É preciso ter políticas de investimento público, com foco na modernização. Estamos em uma armadilha de baixo investimento a que a sociedade brasileira está se acostumando. Isso é muito perigoso para o avanço do setor industrial”, disse.
9,7% Queda da indústria extrativista mineral no ano passado, segundo o IBGE
Venda de veículos cai em janeiroO mercado de veículos novos começou o ano em baixa no Brasil. Foram vendidas 193,4 mil unidades no primeiro mês de 2020, queda de 3,1% ante janeiro do ano passado, em comparação que considera os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Em relação ao último mês de 2019, que tradicionalmente é mais aquecido, houve recuo de 26,3%. Os números foram divulgados pela Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias de veículos. Apesar da queda, a projeção de expansão das vendas de 9,6% em 2020 está mantida.
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01 domingo set 2019
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20 terça-feira ago 2019
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31 quarta-feira jul 2019
Publicado por jlcoreiro | Filed under Corecon-DF, Mês do economista, Seminários acadêmicos de economia
22 quarta-feira maio 2019
Publicado por jlcoreiro | Filed under Macrodinâmica Pós-Keynesiana, Seminários acadêmicos de economia
Graduado em Economia pela FEA-USP. Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Foi pesquisador visitante nas Universidades de Cambridge UK e Columbia NY. Foi economista chefe, gestor de fundos e CEO em instituições do mercado financeiro em São Paulo. É professor de economia na FGV-SP desde 2002. Brasil, uma economia que não aprende é seu último livro.
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