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José Luis Oreiro

~ Economia, Opinião e Atualidades

José Luis Oreiro

Arquivos da Tag: Reunião do Copom

Nota sobre a decisão do Copom

08 quinta-feira fev 2018

Posted by jlcoreiro in Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Governo Temer, Opinião, Oreiro, Reforma de Previdência

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política monetária, Reunião do Copom

O Banco Central reduziu a meta da selic na reunião do Copom de hoje para 6,75% a.a. No comunicado pós reunião, o Copom sinalizou que, mantido o quadro atual, deverá encerrar o ciclo de flexibilização da política monetária em março, na sua próxima reunião. Ao que tudo indica será um novo corte de 0,25%, fazendo com que a meta da selic alcance a mínima histórica de 6,5% a.a. Ao se confirmar esse cenário, e supondo uma inflação de 3,5% para os próximos 12 meses ao longo do ano de 2018, teremos uma selic real de 2,89% a.a. Trata-se de um valor bastante próximo dos níveis observados nos países desenvolvidos, levando-se em conta o prêmio de risco país, o qual atualmente está em torno de 200 b.p. Com base em relatório recente da Instituição Fiscal Independente( clique aqui  RAF12_JAN2018 ), o hiato do produto no terceiro trimestre de 2017 se encontrava em torno de -7%, ou seja, o produto efetivo se achava 7% abaixo do produto potencial; sinalizando assim a continuidade das pressões desinflacionárias na economia brasileira. Nesse contexto, os juros reais deverão permanecer em patamar baixo por um longo período de tempo, independentemente da aprovação ou não da Reforma da Previdência no dia 19 de fevereiro. É o momento adequado para a indústria brasileira tirar da gaveta projetos de investimento para a modernização do parque industrial. Se assim o fizer, estará dando um passo fundamental para a retomada do crescimento da produtividade, o qual permitirá a obtenção de ganhos de competitividade no mercado internacional. Mas para tanto precisará contar com o apoio e o financiamento do BNDES.

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Selic deve voltar a um dígito após quatro anos (O Estado de São Paulo)

26 quarta-feira jul 2017

Posted by jlcoreiro in Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Mídia, Metas de Inflação, Opinião, Oreiro

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Conservadorismo do BACEN, José Luis Oreiro, Política Monetária no Brasil, Reunião do Copom

Expectativa do mercado é que juros básicos sejam cortados para 9,25% nesta quarta-feira; para economistas, BC é conservador demais

Douglas Gavras e Fernando Nakagawa, O Estado de S.Paulo

26 Julho 2017 | 05h00

A promessa de condução responsável da política econômica e a meta de inflação menor nos próximos anos são os argumentos da equipe econômica para defender que a queda do juro básico para o patamar de um dígito na reunião de hoje do Comitê de Política Monetária (Copom) será “diferente” da que foi vista nos governos Lula e Dilma. Na ocasião, após cair para um dígito, a Selic subiu logo em seguida.

A expectativa do mercado é que a Selic seja reajustada dos atuais 10,25% ao ano para 9,25%. A taxa ficou em um dígito em apenas duas ocasiões desde a adoção do regime de metas para a inflação, em 1999. Primeiro, no governo Lula, quando operou quase um ano abaixo de 10%, até junho de 2010. O segundo momento aconteceu por um ano e meio até o fim de 2013, quando o Brasil experimentou o menor juro recente: 7,25% no governo Dilma. Nos dois casos, a volta da inflação levou a uma correção de rota.

inRead invented by Teads

Agora, a equipe econômica argumenta que o quadro poderá ser diferente. Primeiro, porque o regime de metas de inflação foi ajustado com a adoção de referências mais rígidas. Até 2018, a meta será de 4,5%. Depois, passará a 4,25% em 2019.

Outro fator que dá respaldo ao juro baixo é a própria política econômica. Com a chegada de Michel Temer, alguns procedimentos do governo que influenciam a inflação foram alterados. A política de preços dos combustíveis, por exemplo, foi radicalmente trocada e os valores passaram a reagir rapidamente à oscilação do mercado. Isso diminui o risco de manobras, como a contenção de preços no governo Dilma.

“A situação atual é completamente diferente da última vez em que os juros ficaram em um dígito. No governo Dilma, o ciclo de expansão estava no limite, a hora era de baixar juros e se insistiu no sentido contrário. Agora o que se discute é que o Banco Central foi lento demais, poderíamos estar com juros na casa dos 7% ao ano. O excesso de prudência postergou a recuperação econômica”, diz Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-presidente do BNDES.

Mônica de Bolle, pesquisadora do Instituto Peterson de Economia, em Washington, concorda que o Banco Central perdeu janelas importantes logo que a nova equipe assumiu, para reduzir os juros. “Tendo em vista o tamanho da recessão, foram excessivamente conservadores, quando se olha a taxa de juros real, demorou demais para cair, o BC estava sendo mais conservador do que precisava.”

“O País tem quase 14 milhões de desempregados, há enorme capacidade ociosa na indústria. Estamos quase em uma depressão e surpreende os juros ainda estarem nesse patamar”, diz José Luiz Oreiro, da Universidade de Brasília (UnB).

Em Brasília, o juro de um dígito é recebido com especial comemoração diante da crise que ameaça Michel Temer. Mas o cada vez mais difícil andamento das reformas é tido como ameaça e o BC reconhece a incerteza como “fator de risco principal para a trajetória da inflação”.

Juros vão cair com parcimônia, diz BC (Correio Braziliense, 27/04/2012)

28 sábado abr 2012

Posted by jlcoreiro in Mídia

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economia brasileira, inflação, Reunião do Copom, Taxa de juros

Ata do Copom indica um novo corte da Selic, mas documento condiciona queda. Aposta do mercado vai de 0,25 a 0,5 ponto

 

Rosana Hessel –

Publicação: 27/04/2012 06:00 Atualização: 27/04/2012 06:35

Brasília – O Banco Central sinalizou que deve manter a trajetória de queda da taxa básica de juros (Selic), hoje em 9% ao ano, ao divulgar ontem a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). No texto, o BC afirma que, mesmo considerando uma recuperação da atividade econômica em um ritmo menor do que o esperado, “qualquer movimento de flexibilização monetária adicional deve ser conduzido com parcimônia”.

Na ata da reunião anterior, o BC havia indicado o contrário, apontando para a probabilidade de que a Selic ficasse em “patamares ligeiramente acima dos mínimos históricos”, de 8,75% ao ano, ou seja, permanecendo em 9%. Com a mudança do texto, entretanto, as projeções do mercado não chegaram a um consenso. As apostas do corte na próxima reunião, no fim de maio, estão divididas entre 0,25 e 0,50 ponto. “A ata sinaliza um corte máximo de 0,25 ponto percentual na Selic e manutenção da taxa por um período prolongado”, comentou o economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves.

O economista sênior para a América Latina da Economist Intelligence Unit (EIU), Robert Wood, estima um corte maior, de até 0,50 ponto. “Acredito que o BC deverá reduzir a Selic para menos de 9% e, como a ata sinaliza que haverá ‘parcimônia’, isso indica que o corte deverá ficar entre 0,25 e 0,50 ponto. Mas como há uma expectativa de que a recuperação do PIB (Produto Interno Bruto) será mais lenta do que o esperado, acredito que um corte de 0,50 será mais factível”, explicou. “Se a recuperação da economia não se materializar até a próxima reunião, é possível que o corte fique em 0,25”, emendou. A pesquisadora de macroeconomia do Santander, Adriana Dupita, também fez a mesma projeção, de um corte de 0,50 ou 0,25 ponto percentual.

A projeção de uma Selic de 8,5% em maio, devendo permanecer nesse patamar até o primeiro trimestre de 2013, é a aposta do economista-chefe do Banco Espírito Santo (BES), Jankiel Santos. “Neste momento esperamos que o Banco Central comece o aperto monetário mais uma vez, de modo a evitar que a inflação ultrapassar o teto da faixa de tolerância da inflação, de 6,5%”, completou. O professor de economia da Universidade de Brasília, José Luis Oreiro, também espera redução de 0,50 ponto na Selic no próximo mês. “É possível que, depois desse corte, o BC dê uma estacionada para esperar que os efeitos dessas reduções surtam efeito. Hoje, com juros a 9% ao ano, a taxa real (descontada a inflação) chega a 4%, o que não deixa de ser razoável”, acrescentou.

O documento do BC ressalta, ainda, “a ocorrência de mudanças estruturais significativas na economia brasileira, que determinaram recuo nas taxas de juros geral”. A expectativa do documento em relação à inflação para este ano manteve-se “em torno do valor central” da meta do governo, de 4,5% medida pelo IPCA. Para 2013, a inflação está “acima” do centro dessa meta.

Copom corta Selic em 0,75 ponto porcentual; Especialistas aprovam (Jornal do Brasil, 19/04/2012)

19 quinta-feira abr 2012

Posted by jlcoreiro in Mídia

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política monetária, Reunião do Copom, Taxa de juros

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) anunciou nesta quarta-feira (18), corte de 0,75 pontos percentuais na taxa básica de juros do país, que passou de 9,75% para 9% ao ano. A redução foi comemorada pelos especialistas ouvidos pelo Jornal do Brasil.

“Achei que foi uma medida muito acertada, já que não estamos enfrentando nenhuma pressão inflacionária, o IPCA acumulado vem caindo mês a mês e deve fechar este ano em torno de 5%, dentro da banda esperada pelo governo”, afirma o economista José Oreiro, professor da Universidade de Brasília (UnB)

Esta é a sexta queda consecutiva da Selic e outros cortes ainda devem acontecer no futuro, afirma o economista. Porém, estas reduções ficarão dentro de uma margem.

“Existe um limite na queda dos juros devido aos problemas com a remuneração da poupança, que podem se tornar mais atraentes para os investidos. Acredito que a taxa deverá se reduzir até o limite de 8,5%”, analisa.

A mudança na remuneração da poupança depende de uma alteração na legislação. Para o professor, ainda não se pode dizer que a pressão por uma redução na Selic aumentará as discussões em relação às leis.

Incentivo à economia

Os índices econômicos de 2012 têm se mostrado tímidos, e o corte na Selic deverá estimular ainda mais a economia nacional, acredita Oreiro. Outro benefício da redução é o controle da entrada de dólares no mercado nacional.

“A autoridade monetária está procurando estimular mais a economia, os indicadores de nível de atividade estão fracos, principalmente da indústria. É também uma medida para reduzir o câmbio”, lembra.

O economista Fernando Sarti, diretor da Escola de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) também comemorou a decisão e destacou que com a redução dos juros, o governo também procura estimular a economia através da demanda e do consumo interno.

“Um dos primeiros efeitos importantes é que afeta a demanda, tende a incentivar o consumo via crédito. Além disso, a medida também afeta as decisões passadas, pois uma redução na taxa como um todo, também beneficia quem assumiu dívidas, e ainda representa um alívio para quem tá endividado”, relembra.

O especialista lamenta que a decisão, apesar de “muito acertada”, aconteceu tardiamente mas elogia a postura do Banco Central, que resistiu as pressões do mercado, que estava temeroso com o aumento da inflação.

“Esta redução é muito bem vinda, mas tenta corrigir um erro do passado, de ter desacelerado a economia com as altas nos juros no final de 2010. Acho que o BC bancou a sua postura apesar do mercado financeiro dizer que uma redução seria inconsequente, pelos riscos de inflação e pela crise internacional.  Mas o banco segurou. Só é uma pena que ainda estamos correndo atrás do prejuízo”, concluiu.

Apuração: Carolina Mazzi

 

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