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Arquivos da Tag: Regime de Metas de Inflação

Brasil pode ter meta de inflação menor (O Estado de São Paulo, 06/03/2017)

06 segunda-feira mar 2017

Posted by jlcoreiro in Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Mídia, Metas de Inflação, Opinião, Oreiro

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José Luis Oreiro, Regime de Metas de Inflação

Para 17 de 25 instituições do mercado financeiro consultadas pelo ‘Broadcast’, País tem condições de estipular nova meta entre 4% e 4,25%

Douglas Gavras, Maria Regina Silva e Thais Barcellos ,
O Estado de S. Paulo

O Brasil já tem condições de ter uma meta de inflação mais baixa do que os atuais 4,5%, para 17 de 25 instituições do mercado financeiro ouvidas pelo ‘Broadcast’, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Segundo analistas, o País poderia estipular uma nova faixa entre 4% e 4,25%.

Uma eventual mudança poderá ocorrer em junho, quando o Conselho Monetário Nacional (CMN) se reunirá para ratificar ou não a meta de 2018 e fixar a do ano seguinte. No ano passado, o CMN decidiu que a meta para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2018 seria de 4,5%, com uma margem de 1,5 ponto porcentual, para cima ou para baixo. O sistema foi adotado em 1999.

A desaceleração consistente da inflação corrente e das expectativas inflacionárias estão refletindo em grande parte os efeitos da pior recessão já enfrentada pelo País. Para alguns economistas, além desse cenário, o otimismo com o avanço nas medidas fiscais justificariam uma redução. Se a mudança for confirmada, o Banco Central passaria um sinal maior de confiança ao mercado.

No boletim Focus da última quarta-feira, 1.º, as projeções para o IPCA nos próximos anos já estão abaixo de 4,5%. Para este ano, a mediana caiu para 4,36% e foi mantida em 4,50% para 2018. Como o cenário parece favorável ao arrefecimento de preços, essas estimativas podem ceder ainda mais.

Para Heron do Carmo, economista da Universidade de São Paulo, o País tem hoje uma janela de oportunidade para trabalhar com uma perspectiva de inflação mais baixa.

“Tivemos uma situação parecida em 2006, em que o resultado de inflação ficou abaixo da meta, e não aproveitamos para reduzir. Foi um erro grave. Sinalizar que a intenção é chegar aos 3% é uma forma de não jogar fora o esforço que fizemos nos últimos 30 anos.”

“A redução da meta ajudaria a coordenar as expectativas de inflação corrente, e o Banco Central atual tem confiança para isso. Na economia real, 0,5 ponto porcentual pode não fazer diferença em um primeiro momento, mas aliviaria o custo social em um período mais longo, impactando em contratos e preços”, diz Claudio Adilson Gonçalez, da MCM Consultores Associados.

Em 2006, quando a inflação fechou em 3,14%, o Brasil tinha condições de reduzir a meta de inflação, mas não o fez pois, segundo o economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, acreditava-se que um pouquinho de inflação seria bom para o crescimento. “O que obviamente não é verdade. Ali, não foi apenas a meta que não foi baixada, mas toda a economia que foi desarranjada, especialmente com o começo da deterioração fiscal”, relembra.

Hoje, Vale avalia que o cenário é o inverso, especialmente com o fiscal entrando nos eixos.

Cautela.Apesar de um horizonte favorável, alguns analistas afirmam que para ocorrer redução na meta seria necessária uma queda mais significativa nas expectativas, especialmente para os anos seguintes até 2020, que atualmente estão em 4,5%.

“Não é o momento de fazer essa discussão”, diz José Luis Oreiro, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “Historicamente, a média de inflação ficou poucas vezes abaixo de 4,5%, o que demonstra a dificuldade em cumprir a meta. É preciso consolidar o patamar atual antes de discutir a redução, abrindo espaço para a manutenção da queda de juros e para que a economia se recupere.”

Para o ex-presidente do BNDES e ex-ministro das Comunicações Luiz Carlos Mendonça de Barros, a discussão “coloca os carros na frente dos bois”. “Uma redução da meta poderia causar num maior esforço e numa redução no corte de juros para atender a esse novo patamar. O Banco Central tem credibilidade e isso é reconhecido pelo mercado, não há motivo para apertar o passo.”

Na opinião de Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos e colunista do Estado, ainda que fique provado que havia espaço para a redução da meta de inflação de 2018, isso poderia ser corrigido lá na frente, fora de um ano eleitoral.

“Mas reduzir a meta no futuro é importante para não perder o esforço que o País tem feito para correção das políticas econômicas e sinalizaria uma maior preocupação fiscal do Estado. Quem sabe os erros cometido pelo governo Dilma tivessem sido menos graves com uma meta mais baixa?”

PARA LEMBRAR

O regime de metas de inflação é uma política econômica onde principal objetivo dos países é diminuir e manter a inflação em níveis baixos. No Brasil, a política de metas foi adotada na década de 90, após a crise cambial de 1999. Esse regime substituiu o regime monetário de metas cambiais, que funcionava até então. Em 2015, no entanto, o País não conseguiu bater a meta e ficou bem acima do teto estipulado para o período. No ano passado, com a recessão, a inflação ficou abaixo do teto da meta.

 

 

Redefinição das metas de inflação: um debate necessário.

05 quinta-feira mar 2015

Posted by jlcoreiro in Debate macroeconômico, Opinião, Oreiro

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Credibilidde, Regime de Metas de Inflação, Taxa de juros

Ontem o BCB aumentou a taxa Selic em 0,5 p.p, levando-a para o patamar de 12,75% a.a. A decisão era mais do que esperada. Em janeiro de 2015 o IPCA acusou uma variação de 1,24%, bastante superior aos 0,69% de janeiro de 2014, levando a inflação acumulada em 12 meses para o patamar de 7,14%, muito acima do teto do regime de metas de inflação, que é de 6,5%. Para fevereiro a expectativa é que o IPCA registre uma alta de 1,09%, o que deverá levar a inflação acumulada em 12 meses para 7,56%, ainda mais distante do teto de 6,5% a.a.

Os números da inflação de janeiro e fevereiro de 2015 revelam uma verdade incômoda: O BCB não será capaz de cumprir a meta de inflação, mesmo levando em conta o intervalo de tolerância de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. É consenso entre os economistas e analistas do mercado financeiro que, devido ao realinhamento de preços relativos, notadamente os preços dos combustíveis e da energia, somados a forte desvalorização da taxa de câmbio, a inflação deverá fechar 2015 acima de 7%. Mesmo para 2016, as expectativas são pouco animadoras: a expectativa dominante hoje em dia é de 5,5% de variação para o IPCA, valor 1 p.p superior ao centro da meta de inflação. A convergência para o centro da meta de inflação só ocorreria em 2017, com um pouco de sorte ….

Nesse contexto, qual a racionalidade de se manter as metas de inflação num patamar que se sabe, de antemão, que não pode ser atingido? Isso apenas atua no sentido de reduzir a credibilidade do regime de metas, o que torna a política desinflacionaria ainda mais custosa em termos de perda de produto. Algo que me parece ser mais razoável seria o Conselho Monetário Nacional admitir que, face ao cenário de ajuste nos preços relativos, é necessário redefinir as metas de inflação para os próximos anos, de tal forma que a velocidade de desinflação seja minimamente compatível com algum crescimento do PIB para 2016 e 2017 (o crescimento de 2015 será negativo e muito pouco pode ser feito a respeito desse problema).

Sendo assim, eu proponho que o CMN redefina as metas de inflação para o triênio 2015-2017. Para 2015, o centro da meta de inflação deve ser elevado para 5,5%, com a manutenção do atual intervalo de tolerância. Dessa forma, o BCB estaria afirmado, nas entrelinhas, que a inflação máxima de 2015 é de 7,5%, valor esse que parece ser compatível com o processo de realinhamento de preços relativos e de desvalorização cambial agora em curso. Para 2016, tanto o centro da meta de inflação como o intervalo de tolerância devem ser reduzidos. O centro deve ser reduzido para 5% e o intervalo de tolerância deve cair para 1.5 p.p, ou seja, a inflação máxima para 2016 deve ser de 6,5%, o que representa uma diminuição de 1 p.p com respeito a 2015. Por fim, para 2017 o centro da meta de inflação deve cair para 4,5% e o intervalo de tolerância para 1 p.p, de forma que a inflação máxima será de 5,5%.

Essa redefinição das metas de inflação implica que, no pior cenário possível, ou seja, com a inflação sempre no teto do regime de metas, haverá uma desinflação de 1 p.p por ano ao longo de dois anos. Trata-se de uma velocidade de desinflação compatível com o realinhamento necessário dos preços relativos, com a eliminação da sobrevalorização cambial e com algum espaço para o crescimento da atividade econômica. Manter as metas atuais é pura teimosia, a qual custará caro em termos de perda de credibilidade no regime de metas de inflação.

 

 

Inflação reprimida e metas realistas de inflação

27 quinta-feira mar 2014

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novo-desenvolvimentismo, política monetária, proposta para os pré-candidatos a Presidencia da República, Regime de Metas de Inflação

No artigo de Mário Mesquita no Valor Econômico de hoje constata-se a existência de uma inflação reprimida da ordem de 1,2% por conta dos controles sobre os preços administrados (gasolina e eletricidade). Se este número estiver correto, a convergência da inflação ao centro da meta (4,5% a.a.) ao longo do ano calendário é politicamente inviável caso o governo decida abandonar o controle de preços a partir de 2015. Atualmente a inflação corrente roda perto de 6,0% a.a em termos anualizados – o que está em linha com as expectativas de inflação para o ano de 2014 – de forma que existe um desvio de quase 1,5 p.p com respeito a meta de inflação. No cenário mais plausível  de correção gradual da inflação reprimida – num horizonte, por exemplo, de três anos – teríamos que acrescentar em 2015 mais 0,4 p.p ao IPCA. Grosso modo isso significa que a baseline inflation de 2015 – aquela que prevaleceria sem uma dosagem adicional de aperto monetário – seria de 6,4% a.a, não só perigosamente próxima do teto da meta de inflação, como ainda distante quase 2 p.p com respeito ao centro da meta. Nessas condições a manutenção tanto do centro da meta de inflação em 4,5% a.a como do prazo oficial de convergência com relação a meta em um ano (calendário) simplesmente não é crível. Isso porque a obtenção do centro da meta de inflação exigiria uma elevação tão grande da taxa de juros e, consequentemente, um aumento bastante expressivo da taxa de desemprego, que nenhum Presidente da República eleito pelo voto do povo estaria em condições de realizar.

Nesse contexto, seria muito mais realista e funcional do ponto de vista da credibilidade da autoridade monetária que o próximo Presidente da República fizesse, via Conselho Monetário Nacional, uma mudança na formatação institucional do Regime de Metas de Inflação brasileiro adequando-o a esta realidade. Mais especificamente proponho que o governo adote uma meta de inflação de médio-prazo (3 anos) que passaria a guiar as decisões do COPOM a respeito da meta da taxa básica de juros. Essa meta de inflação de médio-prazo seria inicialmente mais elevada do que o centro da meta de inflação que temos atualmente, mas seria levemente declinante ao longo do tempo, de maneira a convergir para uma meta de inflação de longo-prazo mais baixa do que a prevalecente hoje.  Implícito na ideia de meta de inflação de médio-prazo está a ideia de que a convergência a meta não se dará mais ao longo do ano calendário mas ao longo de um prazo de convergência de três anos.

Um elemento adicional, mas bastante importante na minha proposta, é a redução gradual do intervalo de tolerância da inflação, dos atuais 2 p.p para 1 p.p no longo-prazo. Dessa forma, a nova formatação institucional do RMI brasileiro permitiria se aliar a flexibilidade necessária para se produzir uma queda gradual da taxa de inflação, sem grande perda em termos de crescimento do produto, com a credibilidade requerida para a eficácia da política monetária.

Isso posto, uma proposta concreta de nova formatação institucional para o RMI pode ser visualizada na tabela abaixo.

2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023
Meta 5,00% 5,00% 5,00% 4,50% 4,50% 4,50% 4% 4% 4%
Teto 6,5% 6,25% 6,00% 5,5% 5,5% 5,5% 5% 5% 5%

Conforme visualizamos na tabela acima, a meta de inflação de médio-prazo inicial seria de 5% a.a para o período 2015-2017, um número mais elevado do que o centro atual da meta de inflação, mas significativamente mais baixo do que a inflação corrente. Na fase inicial de introdução do novo arranjo institucional teríamos uma redução gradual do intervalo de tolerância da inflação. Este cairia dos atuais 2 p.p para 1,5 p.p em 2015, 1,24 p.p em 2016, alcançando 1 p.p em 2017, estabilizando-se a partir dai nesse patamar.

A partir de 2018 a meta de inflação de médio-prazo iniciaria uma trajetória levemente decrescente passando para 4,5% a.a no período (2018-2020), para alcançar 4% a.a no período (2021-2023). Nessa proposta, a meta de inflação de longo-prazo seria de 4% a.a, mas nada impede que se planeje a obtenção de uma meta de inflação ainda mais baixa a partir de 2023.

Esse novo arranjo institucional do RMI brasileiro daria espaço não só para a acomodação da inflação reprimida como ainda permitiria um ajuste gradual da taxa de câmbio em direção a um nível mais competitivo a médio e longo-prazo; sem prejuízo em termos da credibilidade da condução da política monetária.

Coloco essa proposta a disposição dos pré-candidatos a Presidência da República

 

 

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