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José Luis Oreiro

~ Economia, Opinião e Atualidades

José Luis Oreiro

Arquivos da Tag: PPS

Oreiro diz que economia brasileira sofrerá com a queda de investimentos da Petrobras (Portal do PPS, 22/03/2016)

22 terça-feira mar 2016

Posted by jlcoreiro in Ajuste fiscal, Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Mídia, Opinião, PPS

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José Luis Oreiro, Petrobrás, PPS

Apesar das dificuldades, o economista acredita na recuperação da empresa

O professor de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, José Luis Oreiro, afirmou ao Portal do PPS que a economia brasileira terá ainda mais dificuldades com a queda dos investimentos da Petrobras.

A análise foi feita pelo economista com base no prejuízo recorde da petroleira, de R$ 34,8 bilhões em 2015, divulgado nesta segunda-feira. Ele destacou que a recuperação da empresa pode levar de 5 a 6 anos. “Com isso, os investimentos da Petrobras serão reduzidos neste período. Dado que a empresa representa 10% dos investimentos feitos no País, isso terá reflexo no crescimento da economia brasileira”,  completou.

Situação contábil

Em relação a situação contábil da petroleira em 2015, Oreiro afirmou que o prejuízo se deve basicamente à reavaliação negativa dos ativos. Ele destacou que a situação se deve a dois motivos: a queda internacional do preço do barril do petróleo e dos ativos da petroleira, que ao longo dos anos foi se acumulando quando o preço do barril estava avaliado em U$ 100.

“Não consigo dizer quanto que é devido a queda do preço do barril do petróleo ou a reavaliação de ativos. Suspeito que a queda do preço influenciou mais no prejuízo. Mas isso não invalida o fato de que parte da reavaliação negativa se deve a correção dos preços dos ativos, que estavam superfaturados devido a corrupção [na Petrobras] ocorrida nos últimos anos”, disse o economista

Venda de ativos

Oreiro afirmou que uma das formas de lidar com o alto endividamento da empresa é por meio da venda de ativos. O economista falou ainda que não acredita em novas quedas do preço do petróleo e que esse fato pode ajudar a recuperação da Petrobras.

“A venda de ativos é necessária para lidar com o alto endividamento da Petrobras no mercado internacional. Na verdade, você tem duas opções: a venda de ativos ou a recapitalização pelos seus sócios, lembrando que o governo é majoritário na empresa”, disse.

Em relação a uma queda ainda maior do preço do barril, ele disse acreditar que só ocorrerá diante uma crise econômica internacional. “Como esse cenário é pouco provável, o barril deve se manter na faixa dos U$ 30/40. O que dá um certo respiro para que a empresa possa fazer a sua restruturação financeira”, disse.

Inflação de mais de 10% é resultado dos erros da política econômica conduzida pelo governo do PT (Portal do PPS, 09/12/2015) (

10 quinta-feira dez 2015

Posted by jlcoreiro in Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Mídia, Opinião, Oreiro, PPS

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Crítica ao governo Dilma Rouseff, Inflação no Brasil, José Luis Oreiro, PPS

Por: Assessoria do PPS

O economista da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), José Luis Oreiro, disse nesta quarta-feira, ao Portal do PPS, que a inflação acumulada de 10,45% nos últimos 12 meses é “resultado de decisões erradas no passado”.

Puxada pelos preços dos alimentos e dos combustíveis, a inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) avançou 1,01% em novembro é a maior desde 2002, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

“No ano passado, para ganhar as eleições, o governo segurou o dólar, o preço da gasolina, da energia elétrica. Os reajustes que aconteceram ao longo de 2015 deveriam ter sido feitos de maneira mais gradual em 2012, 2013 e 2014. Mas o governo, por uma política eminentemente populista, que tinha por objetivo ganhar as eleições, preferiu empurra o problema com a barriga até quando não deu mais. E nesse ano teve que liberar esses preços de uma vez só. É por isso que estamos vendo a inflação bater nos 10,5%”, afirmou Oreiro.

Para ele, a inflação de dois dígitos é resultado dos erros e equívocos cometidos pelo governo do PT na condução da política econômica entre 2012 e 2014.

Inflação de custos

Segundo Oreiro, a inflação não é de demanda, mas de custos. O economista lembra que ao longo de 2010 ocorreram “vários choques de oferta”, com o aumento significativo das tarifas de energia elétrica, em torno de 50%, fator que influenciou no custo básico da indústria, serviços e agronegócio.

“Esses reajustes tiveram um grande impacto no custo das empresas. Além disso, tivemos aumento do preço dos combustíveis, que também é custo de produção de uma série de empresas. Por fim, tivemos a valorização da taxa de câmbio, da ordem de 40%, que acaba impactando no preço daquilo que os economistas chamam de bens comercializáveis, a exemplo do trigo”, disse.

Como o insumo é cotado no mercado internacional em dólar e a moeda americana se valorizou em relação ao real, o pãozinho francês, que é feito de trigo, ficou mais caro e ajuda turbinar o índice inflacionário.

“Esse aumento impacta no IPCA. Tivemos três choques de oferta muito fortes que jogaram a inflação lá para cima. Então, essa é a razão de a inflação estar rodando em 10,5%”, ressaltou

Para o próximo ano, caso não se repita o choque de oferta que aconteceu em 2010, Oreiro prevê que a inflação vai desacelerar.

“Não é necessário novo aumento da taxa de juros em janeiro [para segurar a inflação] como a diretoria do Banco Central tem divulgado à imprensa”, afirmou.

Meta só em 2017

Para o economista da UFRJ, a inflação só deve ficar no centro da meta de 4,5% em 2017. “Tentar fazer a inflação convergir para o centro da meta no ano que vem só à custas de um aprofundamento muito grande da crise econômica e do aumento do desemprego. Para minimamente preservar os empregos, cuja taxa de desemprego acho que deve continuar aumentando em 2016, a convergência [da inflação] para o centro da meta deve ser deixada para 2017”, opinou.

Combustíveis e alimentos

Pelo segundo mês consecutivo, os combustíveis lideraram o ranking dos principais impactos individuais. O litro da gasolina, segundo o IBGE, ficou 3,21% mais caro para o consumidor, em decorrência de reajuste de 6% vigente nas refinarias desde 30 de setembro.

Entre os grupos, no entanto, o destaque ficou com alimentos e bebidas, que subiram 1,83% na passagem de outubro para novembro. Juntos, combustíveis e alimentação foram responsáveis por 66% da inflação de novembro.

Já a inflação para a Classe 1 (IPC-C1) mostra que os consumidores mais prejudicados pela carestia são aqueles que recebem de 1 até 2,5 salários-mínimos. Segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas), a inflação medida nos últimos 12 meses para essa faixa de renda chega a 11,22%.

Qual é a saída para a crise?

02 segunda-feira nov 2015

Posted by jlcoreiro in Ajuste fiscal, Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Macroeconomia estruturalista do desenvolvimento, Mídia

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PPS, Seminários Acadêmicos de Economia

Convite
• Data: Quinta, 5 de novembro às 18:00 – 21:30
• Local: Associaçao Scholem Aleichem- ASA – Rua São Clemente, 155 fundos
Botafogo – Rio de Janeiro (perto da Estação do Metro Botafogo)
• Debatedores: os economistas Mansueto Almeida (IPEA), Felipe Salto (FGV-SP), José Luis Oreiro (UFRJ) e Sérgio Besserman (PUC-Rio)
• Promoção: Fundação Astrojildo Pereira (FAP)

Economista Oreiro propõe criação de imposto sobre grandes fortunas (Portal do PPS, 02/02/2015)

02 segunda-feira fev 2015

Posted by jlcoreiro in Debate macroeconômico, Desindustrialização, Macroeconomia estruturalista do desenvolvimento, Opinião

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Crítica ao governo Dilma Rouseff, José Luis Oreiro, PPS

Por: Valéria de Oliveira

O economista José Luiz Oreiro, professor da UFRJ propôs, durante palestra à bancada do PPS na Câmara, a instituição do imposto sobre grandes fortunas como forma de efetivar o ajuste fiscal. Seriam enquadrados nesse quesito patrimônio a partir da R$ 10 milhões.

“Fazer reajuste em cima do trabalhador, reduzindo direitos como o seguro-desemprego, como propôs o governo em medida provisória, não é razoável”, disse o economista.

Estavam presentes à palestra os deputados Rubens Bueno (PR), líder da bancada, Hissa Abrahão (AM), Arnaldo Jordy (PA), Eliziane Gama (MA) e Moses Rodriges (CE), além dos membros da assessoria técnica da Liderança do PPS.

Oreiro observou que a desigualdade entre as classes sociais é tamanha que 50% da riqueza do mundo estão nas mãos de apenas 1% da população. No Brasil, o problema é enfrentado apenas com políticas de transferência de renda. “Nunca se toca na questão da tributação dos mais ricos”, assinalou.

O professor destacou que as despesas abusivas do tesouro no período pré-eleitoral foram decisivas na composição do déficit nominal de 6,06% no ano passado e no descontrole total das contas do governo. “Dos gastos do governo na virada de 2013 para 2014, 50% foram das chamadas despesas de custeio e capital; tudo indica que o motivo foi a eleição presidencial”.
Estagflação
Oreiro insistiu que o Brasil vive um quadro grave de estagflação, com inflação e juros altos e crescimento pífio. ”A economia do país passa por enormes desequilíbrios macroeconômicos nos últimos anos, com redução drástica nas taxas de crescimento”. Em 2014, essa taxa não deve passar de 0,20%, ponderou.

As razões da crise econômica do Brasil, explicou o professor, são de caráter interno, mais especificamente estrutural, ao contrário do discurso oficial. “Se não houver melhoras na economia, os avanços conquistados na Constituição de 1988 não se sustentarão”, afirmou.

A grande causa da estagnação da economia brasileira nos últimos quatro anos, sublinhou Oreiro, foi a queda na produção industrial. “A resposta do governo a esse problema foi impulsionar o consumo; assim, as vendas cresceram, mas a produção da indústria não”. O percentual atendido pelas exportações, explicou, dobrou. “Por isso, se continuou vendendo”.

Ao analisar a estagnação na indústria, Oreiro apontou a valorização cambial constante nos governos petistas como a causa do fenômeno, “o que solapou nossa economia”.

O “buraco” nas contas externas que o país exibe, disse Oreiro, nos leva à beira de uma crise na balança de pagamentos. “Hoje dependemos do capital especulativo externo para fechar nossa balança comercial; temos R$ 150 bilhões de dívida interna nas mãos de investidores internacionais”, disse.

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