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José Luis Oreiro

~ Economia, Opinião e Atualidades

José Luis Oreiro

Arquivos da Tag: Populismo latino-americano

Venezuela, Argentina e o debate econômico no Brasil(O Estado de São Paulo, 21/02/2014)

22 sábado fev 2014

Posted by jlcoreiro in Associação Keynesiana Brasileira, Macroeconomia estruturalista do desenvolvimento, Mídia, Opinião

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Estratégia Neo-atrasista, Populismo latino-americano

A débâcle da Argentina e da Venezuela repercute no debate econômico brasileiro. Já há algumas décadas, o antagonismo entre economistas ortodoxos, de um lado, e heterodoxos e desenvolvimentistas, do outro, deu a tônica da discussão nacional. Argentina e Venezuela são dois países que, de forma explícita e até estridente, rejeitaram todas as recomendações do chamado “Consenso de Washington”, identificado com o pensamento liberal e ortodoxo, e embarcaram em políticas econômicas inteiramente diversas. Agora, com ambos os países em grandes dificuldades, em termos de inflação, câmbio e crescimento, os economistas ortodoxos podem se sentir vingados.

Mas não necessariamente, como assegura economista José Luis Oreiro, professor da UFRJ e presidente da Associação Keynesiana Brasileira. Para ele, Argentina e Venezuela são exemplos de países com políticas econômicas populistas, que, na América Latina, tanto podem vir da esquerda como da direita.

“É muito diferente do novo desenvolvimentismo que propomos”, diz Oreiro, que em junho vai lançar na Inglaterra um livro sobre o tema, escrito em conjunto com Luiz Carlos Bresser-Pereira e Nelson Marconi, outros expoentes do pensamento heterodoxo no Brasil.

Segundo Oreiro, a Argentina aproximava-se do novo desenvolvimentismo até 2005 quando, sob a batuta do então ministro das Finanças Roberto Lavagna, combinava uma política de câmbio competitivo com contas públicas razoavelmente em ordem.

Posteriormente, porém, a política econômica argentina enveredou pelo expansionismo fiscal e monetário, em que gastos públicos crescentes eram financiados pela emissão de moeda, com a consequente alta da inflação. Uma série de erros se acumulou, como a falsificação de índices de inflação e hostilidades crescentes contra as empresas privadas – primeiro as estrangeiras, e, na sequência, as nacionais.

Mas um dos erros mais graves e mais típicos do populismo latino-americano, na visão de Oreiro, foi a tentativa de controlar a inflação com a apreciação cambial, que compromete a situação externa dos países e agora os está empurrando na direção de crises de balanço de pagamentos.

Oreiro observa que mesmo a direita comete este tipo de erro populista, citando o caso do início do governo Pinochet no Chile, marcado por grave crise econômica. Ele poderia ter mencionado também, fora do espectro da esquerda típica da região, o “populismo cambial” do primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, que terminou na desvalorização forçada de 1999.

“O novo desenvolvimentismo defende um Estado fiscalmente forte, em que pode haver déficits públicos para estimular a economia em tempos de recessão, mas em que existe equilíbrio ou quase equilíbrio intertemporalmente”, diz Oreiro. Ele defende um aumento da poupança pública brasileira, que é a receita do governo menos as despesas correntes (isto é, as despesas com investimento não reduzem a poupança pública).

Governo argentino dá um passo atrás na economia (Correio Braziliense, 27-01-2014)

30 quinta-feira jan 2014

Posted by jlcoreiro in Mídia, Opinião

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Populismo latino-americano

Governo argentino volta atrás e diz que imposto reduzido não valerá nos casos de aquisição de dólares destinados ao turismo e nas compras no cartão. Regras serão detalhadas hoje

As incertezas em relação à economia da Argentina se estendem às ações do governo do país, que são cheias de contradições e de idas e vindas. Depois de anunciar na sexta-feira que voltaria a abrir o mercado de câmbio, fechado desde 2012, permitindo a compra de dólares pelos cidadãos a partir de hoje, a equipe econômica da presidente Cristina Kirchner voltou atrás mais uma vez.

Em entrevista ao jornal argentino Página 12, o ministro da Economia, Axel Kicillof, afirmou que a redução de 35% para 20% na sobretaxa para quem comprar a moeda norte-americana com a finalidade de fazer turismo e compras no cartão de crédito no exterior foi suspensa. Essa redução era uma das medidas anunciadas pelo chefe de gabinete da presidência argentina, Jorge Capitanich, com Kicillof e que valeriam a partir de hoje. O ministro informou ao diário que a abertura do mercado de câmbio será parcial e que a taxa de 20% valerá apenas nos casos de compra dólares para aplicações financeiras. Ele, contudo, não deu mais detalhes.

A forte desvalorização do peso argentino fez com que o governo começasse a rever as barreiras impostas ao mercado de câmbio para segurar a inflação galopante, oficialmente na casa dos 26% a 27% ao ano, mas extraoficialmente entre 35% e 40%. Em meio às remarcações de produtos que tiveram início no fim de semana, Capitanich — que detalhará as medidas hoje — usou o Twitter para dizer que “o governo vai monitorar os preços para evitar abusos”. 

A expectativa dos especialistas, no entanto, é de que a facilitação da compra de dólares, mesmo que parcial, criará mais pressões inflacionárias. Com isso, a divisa argentina continuará se desvalorizando, a não ser que o país faça uma série de ajustes fiscais. “Um choque cambial deverá acontecer, mais cedo ou mais tarde, na Argentina. Ele é inevitável”, avaliou o professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, José Luís Oreiro. 

“O governo argentino criou um populismo fiscal que valorizou fortemente o dólar. Tomou medidas hostis ao capital externo que afastaram os investidores estrangeiros e agora não tem como ampliar as reservas (atualmente em US$ 29,2 bilhões). O retrocesso na economia é tão grande que a situação atual do país não é diferente da enfrentada nos anos 1980 (quando houve a maxidesvalorização que ruiu a moeda da época, o austral) ”, afirmou o professor. 

O economista Carlos Eduardo de Freitas, presidente do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal, também acredita que a tendência é a Argentina chegar a mais uma grande crise. “Os controles impostos para o câmbio estão sendo flexibilizados. Mas, possivelmente, isso não será suficiente e ocorrerá uma ruptura, na qual o governo será obrigado a fazer uma liberalização mais profunda. É difícil administrar a situação artificial que foi criada.” Para Freitas, Cristina “está colhendo a política econômica plantada nos últimos anos”.
Reflexo no Brasil

Na avaliação dos economistas, uma crise na Argentina afeta diretamente o Brasil, principalmente a indústria brasileira, que tem o país vizinho como um dos maiores destinos de seus produtos manufaturados. A Argentina é o terceiro maior parceiro comercial brasileiro e o maior importador de veículos e de autopeças. Pelas contas de Oreiro, o impacto no Produto Interno Bruto (PIB) nacional, contudo, será pequeno, de 0,2 a 0,3 ponto percentual. “Isso significa que, se o Brasil fosse crescer 2,5%, teria uma expansão de 2,2% a 2,1% por conta de uma forte crise na Argentina”, calculou. 

O professor de Economia da Trevisan Escola de Negócios Alcides Leite acredita que o Brasil precisa agir para evitar que a instabilidade do país vizinho se repita por aqui. “Os problemas argentinos são resultado de uma crise de confiança tanto dos cidadãos quando dos investidores. E isso começou com a perda de credibilidade nos dados oficiais, que foram manipulados. Hoje, ninguém acredita neles”, destacou ele, comparando a situação com a série de artifícios contábeis feitos pela equipe econômica da presidente Dilma Rousseff para o fechamento das contas públicas. (Colaborou Paulo Silva Pinto)

Brasil x Argentina

O resultado da balança comercial entre os dois países é maior que o das trocas nacionais com o resto do mundo (em US$ bilhões)

Ano          Exportação         Importação    Saldo comercial    
2003                     4,6                     4,7                       -0,1
2004                     7,4                     5,6                        1,8
2005                     9,9                     6,2                        3,7
2006                   11,7                     8,0                        3,7
2007                   14,4                   10,4                        4,0
2008                   17,6                   13,3                        4,3
2009                   12,8                   11,3                        1,5
2010                   18,5                   14,4                        4,1
2011                   22,7                    16,9                       5,8
2012                   17,9                    16,4                       1,5
2013                   19,6                    16,4                       3,2

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic)

‘Clarín’: Inflação e crescimento fraco, reviravoltas para o Brasil em 2014 (Jornal do Brasil, 21/01/2014)

21 terça-feira jan 2014

Posted by jlcoreiro in Mídia, Opinião

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Crítica ao governo Dilma Rouseff, Populismo latino-americano

De acordo com uma reportagem divulgada nesta segunda-feira (20/1), no jornal Clarín, a economia brasileira teve recuos em 2013 e terá vulnerabilidades neste ano. O fator citado pelos economistas dá conta de uma preocupação do governo de Dilma Rousseff com o processo inflacionário. A matéria entitulada “Inflação e crescimento fraco, tropeços para o Brasil em 2014”, informa que em dezembro foi registrado um aumento anual de 5,91%, perto do teto (6,5%). Os economistas enfatizam o baixo crescimento, que será de cerca de 2,4%.

“Estes são dados que irão impactar na Argentina. O Brasil é o maior parceiro comercial do nosso país”, destaca o veículo. Especialistas e agências de risco internacionais, acrescentam ainda um elevado déficit em conta corrente (3,57% do PIB) e uma situação fiscal que está se deteriorando. Quarta-feira passada (15/1), o Banco Central estimou que o déficit de 2014 (a diferença entre os recursos recebidos do exterior e remetidos para fora) em 78 milhões de dólares. Somadas, todas essas circunstâncias seriam um indicador da “vulnerabilidade” do Brasil. No entanto, nem os adversários mais ferrenhos da presidente Dilma Rousseff apostam num desastre, com o descontrole de algumas ou todas as variáveis.

Muitos especialistas afirmam que, apesar dos números, a economia brasileira já passou pelo seu pior momento, no segundo semestre do ano passado. Concordam que este ano terá um crescimento ainda menor, em termos percentuais, mas com tendência para o progresso, em função de melhora moderada da economia global. A verdade é que há uma situação confortável no emprego, já observada, com uma taxa de desemprego de 7%, e as empresas operando no limite da capacidade.

É a partir desse ponto que muitos esperam que Dilma possa ser reeleita em outubro. A menos, é claro, que o ex-ministro Delfim Netto, antes das eleições, defina como uma “tempestade perfeita” uma forte desvalorização do real frente ao dólar e a conseqüente instabilidade e inflação acelerada.

O governo tem mostrado uma grande prudência e, como afirma o professor José Luis Oreiro “sustenta a racionalidade” nas políticas fiscais e monetárias. Na verdade, o ministro das Finanças, Guido Mantega, disse na última sexta-feira (17), que o governo aumentou o superávit primário (receitas menos despesas, bruto de pagamentos). É verdade que os dados positivos foram divulgados em um relatório divulgado um dia antes: o equilíbrio da balança comercial foi positivo em apenas 2.561 milhões de dólares em 2013, comparando com cerca de 20 mil milhões de dólares alcançados em 2012.

O economista Francisco Lopes, ex-presidente do Banco Central no início de 1999, e que teve a missão de equilibrar a economia nacional no governo de Fernando Henrique Cardoso, quando houve a desvalorização do real, afirmou ao Clarín que a posição fiscal do Brasil é “muito confortável”, em comparação com outros países. Na sua opinião, o nível de endividamento em relação ao PNI é preocupante: “A dívida bruta em relação ao PIB é de 60%, mas 20% é com reservas. Em outros lugares, geralmente é de 90% e até 100%, destaca. Lopes considera essa projeção essencial para a “política de taxas de juros”.

O Clarí diz que a análise estratégica é justa no sentido de reduzir o interesse por uma  desvalorização do real. “Isso foi um custo inflacionário, mas foi feito dentro de certos parâmetros julgado. Agora entendemos que as novas configurações da taxa de juros, que subiu na semana passada, só se justifica como uma medida temporária para controlar a inflação. Mas não tão permanente, porque o Brasil se tornaria uma economia rentista”, explica o economista ao Clarí.

Para o economista Oreiro, um dos problemas é que a equipe econômica brasileira “é baseada em reservas internacionais para impedir uma desvalorização repentina”. Na sua opinião, as reservas de 375 milhões de dólares são de dinheiro emprestado. “Eles são de investimentos feitos por estrangeiros para comprar ativos reais. No momento em que eles pedirem o dinheiro de volta, vamos ter que pagar”, disse Oreiro.

 

La diferencia es que Brasil no perdió la racionalidad (Clarín, 19/01/2014)

21 terça-feira jan 2014

Posted by jlcoreiro in Macroeconomia estruturalista do desenvolvimento, Mídia

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Crítica ao governo Dilma Rouseff, Populismo latino-americano

José Luis Oreiro, economista y profesor de la Universidad Federal de Río de Janeiro, cree que la situación de la economía brasileña es frágil, pero que eso no significa en modo alguno que vaya a ocurrir un desastre. Presidente de la Asociación Keynesiana Brasileña, entiende también que se llegó a un fin en las políticas distributivas y que es preciso un aumento de la productividad.
¿Hay aun margen para las políticas distributivas?
La política distributiva de Lula y Dilma fue exitosa realmente. Pero está en el límite. Sacó millones de personas de la pobreza extrema. Lo que podía hacerse se hizo. Hacia adelante, para mejorar la situación solo se podrá realizar con un gran esfuerzo en la educación y con políticas de crecimiento, que aumenten la productividad laboral, que está estancada hace 3 años. Hay un abismo educativo entre las élites brasileñas, con una educación del primer mundo, y el resto de la sociedad con un nivel muy bajo.
¿Prevé complicaciones en 2014 y 2015?
No, no. Este año, a no ser que se produzca un fenómeno de tempestad perfecta, la inflación no será de más de 6 por ciento y un crecimiento en torno a 2 por ciento. No estamos en el mejor de los mundos, pero la tasa de desempleo es baja y, todo lo que da sensación de bienestar favorecerá la reelección de Dilma Rousseff (en octubre).
¿Por qué es tan bajo el crecimiento de la economía brasileña?
Responde a factores estructurales, pero también a la política económica. Hubo una segunda ola de desindustrialización a partir de 2004, con el segundo gobierno de Lula. Eso se observa con la participación de la industria en el PBI, 24% en 2004 y apenas 13% el año pasado. Durante los 8 años de su gobierno, la economía creció en promedio 4% por condiciones domésticas e internacionales. Lula heredó 12% de desempleo y una elevada capacidad ociosa. Eso facilitó que el PT pudiera ampliar la demanda y crecer. También ayudó la devaluación del real en 2002, que produjo un extraordinario aumento de las exportaciones, y a eso se sumó el hecho que Brasil atravesaba una situación extraordinaria internacional que permitió una política distributiva sin problemas fiscales. A ese crecimiento siguió una desindustrialización y Brasil se transformó en una economía de servicios, perdió dinamismo y no hubo casi aumento de la productividad. Para 2015 se deberán corregir los rumbos fiscales y las cuentas públicas. Si gana un opositor, el ajuste será mayor.
Para usted ¿cuál sería la gran diferencia con Argentina?
Hasta 2005, las políticas económicas fueron semejantes. Hubo crecimiento sin abandonar el modelo exportador. De allí en adelante la sobrevalorización cambiaria argentina empezó a ejercer efectos negativos. Pero hay una diferencia nítida: en la Argentina fue mucho mayor el desarreglo fiscal y monetario. En el gobierno de Rousseff no se perdió la racionalidad ni de las políticas fiscales ni tampoco las monetarias.
¿El Mundial de fútbol representa gastos excesivos para las cuentas brasileñas?
–No, no. De ninguna manera. Los gastos del mundial no van a traer ningún tipo de problemas.

Entrevista a Band News FM sobre a decisão do governo da Bolívia de nacionalizar a empresa Transportadora de Eletricidade

03 quinta-feira maio 2012

Posted by jlcoreiro in Mídia

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Evo Morales, Populismo latino-americano

01/05/2012 20:03

Após anúncio de estatização de transportadora, investidores internacionais devem evitar a Bolívia

A decisão do governo da Bolívia de nacionalizar a empresa Transportadora de Eletricidade, gerida por um grupo espanhol, vai fazer com que os investidores internacionais evitem o país nos próximos meses.
Mas para o professor de Economia da Universidade de Brasília, José Luis Oreiro, a medida não deve gerar consequências para os outros países da América do Sul.
Nesta terça-feira, o presidente da Bolívia, Evo Morales ordenou a estatização e que as Forças Armadas ocupem a administração da companhia, que também é espanhola, assim como a YPF, expropriada pelo governo da Argentina no mês passado.
Antes da ação, quase 100% do capital da Transportadora de Eletricidade pertencia ao Grupo Rede Elétrica, da Espanha.
José Luis Oreiro diz que os bolivianos vão sentir o impacto da decisão de Evo Morales nos próximos meses, com uma piora da economia do país.
Clique aqui para ouvir
O ex-embaixador nos Estados Unidos e diretor da Faculdade de Economia da FAAP acredita que a decisão tomada na Bolívia foi para aumentar a popularidade do presidente.
Rubens Ricupero acredita que as medidas adotadas pela Argentina e pela Bolívia, de nacionalizar empresas, pode incentivar outros países da América do Sul a fazerem o mesmo.
Clique aqui para ouvir
Para os especialistas, a decisão do governo boliviano não deve ter um impacto muito grande na economia espanhola, que passa por uma grave crise.

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