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José Luis Oreiro

Arquivos da Tag: Inflação brasileira

Governo estuda redução do IPI e correção da tabela do Imposto de Renda (Correio Braziliense, 12/04/2022)

13 quarta-feira abr 2022

Posted by jlcoreiro in Conjuntura da economia brasileira, Consequências Econômicas da Guerra na Ucrânia, Crise do Governo Bolsonaro, Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Eleições 2022, Erros de Roberto Campos Neto, Estagflação Bozo-Guedes

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Crise do Coronavírus, Debate Macroeconômico, Inflação brasileira, José Luis Oreiro, Semi-estagnação da economia brasileira

Ingrid Soares

Por: Vinicius Doria – Correio Braziliense

A menos de seis meses das eleições gerais, o presidente Jair Bolsonaro (PL) praticamente descartou a possibilidade de aprovação, ainda neste ano, das reformas de interesse do governo, como a tributária e a administrativa. Para enfrentar a crise econômica e a alta da inflação, o Palácio do Planalto quer que a equipe do ministro Paulo Guedes amplie a adoção de medidas que não dependam de aprovação do Congresso nem provoquem impacto fiscal.

“Dificilmente, o Parlamento vai avançar em qualquer projeto importante este ano”, disse Bolsonaro, em entrevista a uma rádio de Belém. “O Parlamento, no meu entender, não adianta forçar a barra, você não vai conseguir levar adiante uma proposta como essa”, acrescentou, em alusão à reforma administrativa.

Bolsonaro também afirmou que o Brasil ainda enfrentará “inflação pela frente”, principalmente em relação aos produtos alimentícios. Segundo o chefe do Executivo, a ocorrência é reflexo da pandemia e da guerra no Leste Europeu.

Na lista de medidas em estudo estão novas reduções do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a correção da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física, além da abertura de linhas de crédito com juros baixos para atender setores mais impactados pela crise econômica. “A Casa Civil, a AGU (Advocacia-Geral da União) e o Ministério da Economia estão vendo as medidas que não têm impacto fiscal ou complicações jurídicas. Todo dia, o presidente anuncia alguma medida”, disse ao Correio um assessor do Palácio do Planalto.

A fonte lembrou que a arrecadação aumentou, o que abre para o governo uma folga “relevante” no Orçamento da União para sustentar essas medidas de enfrentamento da crise. E que essas providências ajudam a despertar nas pessoas a sensação de que “a situação está melhorando, mesmo que não da forma ideal ainda”.

Na seara dos combustíveis, Bolsonaro voltou a falar sobre a demissão do general Joaquim Silva e Luna do comando da Petrobras. Segundo o chefe do Executivo, a troca na estatal ocorreu porque era necessário ter alguém “mais profissional”. Na semana passada, ele indicou para o posto o ex-secretário do Ministério de Minas e Energia José Mauro Coelho, após Adriano Pires ter declinado do convite.

Inócuo

Professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), José Luís Oreiro observou que a inflação tem um aspecto internacional, mas que o governo “não está fazendo nada para resolver o problema”. “Muito pelo contrário, está adotando um instrumento da taxa de juros, que é inócuo, contra a inflação. O que o governo deveria ter feito e poderia ter reduzido a inflação de alimentos é ter introduzido imposto sobre exportação de alimentos para redirecionar a oferta do mercado interno e, com isso, reduzir a elevação dos preços dos alimentos”, ressaltou. “Outra coisa que ele poderia ter feito seria impedir Guedes de ter acabado com os estoques reguladores da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Se tivesse estoques reguladores de alimentos, poderia ter reduzido a inflação de alimentos.”

De acordo com o economista, “o governo tem culpa em parte da inflação elevada, seja porque não adotou medidas corretas para redirecionar ofertas de alimentos para o mercado interno, seja porque a Petrobras acompanha a paridade internacional, o que importa inflação para o Brasil”.

Ele destacou que as perspectivas de crescimento da economia este ano são de, no máximo, 0,5%, um terço do ritmo de crescimento da economia entre 2017 e 2019, representando estagnação econômica e a alta do desemprego.

“A trajetória de queda do desemprego em 2021 vai ser revertida ao longo de 2022 e vai se fazer com mais força justamente nos meses anteriores da eleição — agosto e setembro —, em que estaremos com inflação alta e desemprego ascendente, o que é mortal para quem quer se reeleger”, frisou. “A economia joga contra Bolsonaro. Não é por outro motivo que tenta desviar a atenção para a pauta de costumes.”

André César, cientista político e sócio da Hold Assessoria, comentou que a economia é o tema da eleição. “Em 2018, tivemos um ponto fora da curva, do combate à corrupção. Agora, mudou o mote. As pesquisas mostram que mais de 50% da preocupação dos brasileiros é com o desemprego, inflação e juros”, afirmou. “Bolsonaro não pode terceirizar o problema e vai ser cobrado. Ele vai tentar fazer ‘gambiarras’ para buscar arrumar a casa, mas é complicada a situação.”

Após estabilidade dos juros, mercado mantém desinflação para 2016 e 2017 (DCI, 26-1-2016)

26 terça-feira jan 2016

Posted by jlcoreiro in Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Mídia, Opinião, Oreiro

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A crise da economia brasileira, Desemprego, Inflação brasileira

Apesar da polêmica em relação à manutenção da taxa básica de juros (Selic) na última semana, os analistas consultados pelo Banco Central (BC) mantiveram a expectativa de desinflação para 2016 e 2017 devido ao agravamento da retração econômica brasileira.

A pesquisa Focus divulgada ontem mostrou que o mercado financeiro ficou mais pessimista com a economia brasileira, revisando as projeções para indicadores negativos. “Há poucas perspectivas de melhoria, aliás, não há nenhuma sinalização positiva de que a economia irá melhorar. O Banco Central praticamente abandonou a política de metas de inflação”, avaliou o professor do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), Eduardo Coutinho.

Mas diante dos 10,74% registrados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2015, os analistas mantiveram a perspectiva de desinflação (inflação menor quando comparada aos anos anteriores) para 2016 (7,23%) e para 2017 (5,65%).

“Em relação a 2015, essa inflação vai cair, teremos desinflação. No curto prazo, a sociedade irá conviver com uma inflação mais alta, mas seguramente a inflação [de dois dígitos] está em trajetória de queda [um dígito]”, afirmou o economia e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), José Luiz da Costa Oreiro.

Pelos dados do Focus, a retração da atividade econômica será de 3% em 2016, ainda abaixo da previsão pessimista do Fundo Monetário Internacional (FMI) de 3,5% que motivou o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, a indicar a manutenção da Selic na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na quarta-feira passada.

Oreiro explicou que o agravamento da recessão brasileira está contratado. “A taxa de desemprego vai bater em dois dígitos, isso inibe o consumo da população e, consecutivamente, a inflação”, argumentou.

Na variação semanal das projeções, no entanto, as expectativas se deterioraram. Há uma semana, os analistas previam uma inflação de 7% em 2016 e, agora, esperam um IPCA de 7,23% (deterioração de 23 pontos). Para o próximo ano, que antes se esperava uma inflação de 5,40%, agora o mercado prevê 5,65%, uma deterioração de 25 pontos.

Coutinho ressaltou que o Banco Central não deverá cumprir sua política de metas de inflação. “Nem em 2016, nem no próximo ano”. O teto da meta é de 6,5%, se o indicador ficar acima de 7% nesse ano como espera o mercado, o Banco Central terá descumprido sua política monetária.

No caso de 2017, o Banco Central havia se comprometido a convergir a inflação para o centro da meta (4,50% ao ano), mas o mercado financeiro também já estima o IPCA acima desse patamar.

“No longo prazo, é preciso uma série de reformas. A desindexação dos preços administrados; a revisão da política do salário mínimo que acaba perpetuando a inflação; uma reforma fiscal estrutural que promova a desvinculação dos gastos da União, que permita cortar despesas em momentos de estresse; e claro, reforma da previdência é fundamental”, sugeriu o professor da UFRJ.

Dólar e PIB em 2017

Se considerado pelo mercado que o curto prazo está muito ruim, as expectativas dos analistas consultados pela Pesquisa Focus para 2017 são menos pessimistas. A taxa de câmbio esperada para o final de 2017 é de R$ 4,20 enquanto o dólar comercial calculado pelo Banco Central fechou ontem em R$ 4,10. “Quando houver a sinalização de que a crise política foi resolvida, o patamar atual [de juros e do dólar] é razoável para gerar uma atração do capital estrangeiro ao Brasil”, argumentou Oreiro ao falar da possibilidade de apreciação da moeda local.

E depois de dois anos seguidos de forte recessão (2015 e 2016), os analistas consultados pelo Banco Central projetam um crescimento de 0,80% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2017. “Não é recuperação”, avaliou Coutinho.

Inflação: índice oficial é um pacotão com mais de 400 itens e serviços (Extra, 19/07/2013)

21 domingo jul 2013

Posted by jlcoreiro in Mídia, Opinião

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Inflação brasileira

Ana Paula  Viana
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Seis vírgula cinco por cento. Em princípio, a combinação não faz qualquer  sentido para muita gente. Mas esse é um número mágico capaz de mexer com o bolso  de qualquer brasileiro. Trata-se da meta de inflação máxima para este ano,  perseguida com unhas e dentes pela equipe econômica da presidente Dilma  Rousseff. E é justamente esse número oficial que causa tanta estranheza, quando  se fala de aumento de preços no Brasil. Enquanto itens como batata, feijão e  tomate chegaram a dobrar de valor recentemente, aos olhos do governo, a inflação  média no bolso do cidadão comum foi de 6,7%, em 12 meses.

A inflação oficial — medida pelo Índice de Preços do Consumidor (IPCA) — é um  pacotão com os valores médios cobrados, mês a mês, por mais de 400 produtos e  serviços. Cada um deles tem um peso diferente, conforme sua participação nos  gastos médios do brasileiro.

— O sal, por exemplo, pode triplicar de preço, que não vai causar um rombo no  orçamento. Mas se o aluguel disparar, muita gente não vai ter onde morar. Por  isso, há pesos diferentes no índice. O que o governo divulga é uma média para  ilustrar o aumento no custo de vida da população em geral — explica o economista  e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) André Braz.

Item controlado segura alta generalizada

Para o professor de Economia da Universidade de Brasília (UNB) José Luís Oreiro,  a população tem sentido mais o peso da inflação, porque os alimentos e os  serviços encareceram muito. Um índice de 0,26% no mês — como o registrado pelo  IPCA em junho — encobre altas, e também quedas, que chegam a dois dígitos no  período.

— Mas não há manipulação. O que existe são percepções diferentes de acordo  com cada faixa de renda e perfil de consumo. Se uma família tem carro e outra  não, a primeira vai sentir mais do que a outra um aumento na gasolina, por  exemplo — ressalta Oreiro.

Se não dá para segurar o preço da comida e dos serviços, a equipe econômica  volta suas forças para os “pesos-pesados” do IPCA. Dos dez itens mais  importantes para a inflação oficial, seis têm sofrido algum tipo de controle do  governo, como a gasolina, as contas de luz e os carros 0km — que tiveram a  tributação reduzida —, além das passagens de ônibus, cujo reajuste anual —  programado para janeiro passado — foi adiado, a pedido da própria presidente  Dilma Rousseff.

Enquanto o governo corre atrás das metas a serem cumpridas, a aposentada  Helen Tseluiko, de 71 anos, vê seu carrinho de compras mais vazio, a cada visita  ao supermercado Extra, na Cidade Nova, no Centro do Rio.

— É o jeito. Vou substituindo o que está caro para conseguir fechar a conta  no fim do mês — afirma .

Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/economia/inflacao-indice-oficial-um-pacotao-com-mais-de-400-itens-servicos-9108832.html#ixzz2Zg6KM1IS

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