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~ Economia, Opinião e Atualidades

José Luis Oreiro

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Segundo especialistas, discurso de Bolsonaro em Davos foi superficial (Correio Braziliense, 23/01/2019)

23 quarta-feira jan 2019

Posted by jlcoreiro in "nova ordem", Bozo nas Europas, Forum Economico Mundial de Davos 2019

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"nova ordem", Forum Economico Mundial, Herr Bolsonaro, Passando vergonha na Suiça

O presidente Jair Bolsonaro fez ontem sua estreia internacional com um discurso de seis minutos no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Foi o primeiro chefe de Estado a falar no evento deste ano. Sucinto, tocou nos pontos que a plateia de investidores mais estava interessada: o governo busca melhorar o ambiente de negócio no Brasil, com desburocratização, incentivo ao comércio internacional e redução da criminalidade. Ele enfatizou também o meio ambiente, tema sensível ao público mundial e sobre o qual pairam dúvidas quanto às ações que serão promovidas no mandato dele. À noite, em reunião com empresários, ele afirmou que, por ora, o Brasil vai continuar no Acordo de Paris sobre o clima.

Por meio do Twitter, Bolsonaro destacou que foi o primeiro líder de um país no Hemisfério Sul e de fora do G7, o grupo das nações mais ricas, a discursar na abertura do evento. A intervenção dele teria, a princípio, 45 minutos. Foi reduzida para meia hora. Mesmo com as questões, porém, não passou de 16 minutos no total. Houve críticas de analistas quanto à superficialidade das propostas apresentadas. A recepção do público local foi fria, com poucos aplausos ao final, indicando certa decepção, já que a procura por ingressos para garantir um lugar no auditório havia sido grande.

Logo depois de chegar ao púlpito, Bolsonaro disse, espontaneamente, estar “emocionado” por se dirigir à plateia. Em seguida, começou a ler um discurso preparado por ministros e assessores. Destacou o fato de ter vencido as eleições “gastando menos de US$ 1 milhão e com oito segundos de tempo de televisão, sendo injustamente atacado a todo tempo”.

Em relação a mudanças constitucionais ou legais, ele apenas citou a intenção de fazê-las, sem detalhes. “Gozamos de credibilidade para fazer as reformas de que precisamos e que o mundo espera de nós”. Procurou se calçar na qualidade da equipe, citando a presença dos ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo; da Economia, Paulo Guedes; e da Justiça, Sérgio Moro. “Vamos investir pesado na segurança para que vocês nos visitem com suas famílias, pois somos um dos primeiros países em belezas naturais, mas não estamos entre os 40 destinos turísticos mais visitados do mundo”, ressaltou. “Conheçam a nossa Amazônia, nossas praias, nossas cidades e nosso Pantanal. O Brasil é um paraíso, mas ainda é pouco conhecido.”

Ele disse considerar injustas as críticas dirigidas ao governo pela política ambiental. “Somos o país que mais preserva o meio ambiente. Nenhum outro país no mundo tem tantas florestas como nós”, destacou. Há, porém, cerca de 30 países pobres e ricos com níveis de preservação de biomas equivalentes ou superiores aos do Brasil, incluindo Coreia do Sul, Japão, Finlândia, Rússia, Suriname e Congo. Para Bolsonaro, o Brasil precisa “avançar na compatibilização entre a preservação do meio ambiente e da biodiversidade e o necessário desenvolvimento econômico”. Os “verdadeiros direitos humanos” e a defesa da família também foram citados no discurso.

Carga tributária

Bolsonaro mencionou a necessidade de reduzir a carga tributária e colocar o país entre os 50 melhores do mundo para fazer negócios – hoje está em 109º lugar no ranking do Banco Mundial. Ele mencionou também a intenção de abrir a economia brasileira e de fortalecer a Organização Mundial do Comércio (OMC), algo que contradiz a intenção dos aliados norte-americanos, que buscam reduzir o poder do órgão.

Quando indagado por Klaus Schwab sobre quais os passos para a transformação econômica do país, o presidente elencou as reformas citadas antes e a ênfase no comércio, acrescentando que “questão ideológica deixará de existir” nas relações diplomáticas. O fundador do Fórum pediu mais detalhes quanto à preservação ambiental, mas tampouco conseguiu obtê-los. “O que pudermos aperfeiçoar, faremos”, se limitou a dizer o presidente.

O mais curto

O discurso de Bolsonaro em Davos foi muito menor do que os feitos por outros presidentes brasileiros que participaram do Fórum. Em 2014, Dilma Rousseff falou por pouco mais de 32 minutos. Alguns anos depois, Michel Temer usou 30 minutos, incluindo perguntas. Já Luiz Inácio Lula da Silva fez três discursos na plenária de Davos, todos incluindo perguntas. Em 2003, falou por 28 minutos; em 2005, por 27 minutos; e em 2007, por 38 minutos.

Investidores esperavam mais

O discurso que o presidente Jair Bolsonaro fez ontem na abertura oficial do Fórum Econômico Mundial dividiu especialistas e economistas no Brasil e no exterior. A maioria, contudo, ficou frustrada e criticou o conteúdo, considerado superficial, em uma fala de apenas seis minutos. O tempo diminuto causou constrangimento, porque sinalizou que chefe de Estado da maior economia da América Latina não teria muito a dizer para a plateia tão qualificada, que retribuiu com aplausos tímidos.

Os investidores queriam mais. Não à toa, logo após o discurso, a Bolsa da Valores de São Paulo (B3), que ensaiava um novo recorde em meio à queda dos mercados internacionais, chegou a despencar 1000 pontos no fim da fala do presidente. De acordo com os especialistas ouvidos pelo Correio, por marcar a estreia do presidente no cenário internacional para um público tão selecionado, foi um desperdício, ainda mais porque ele aproveitou para criticar a esquerda e os defensores do meio ambiente, quando a maior parte dos participantes do Fórum apoia o Acordo de Paris.

“O grande público de Davos é composto por europeus que defendem políticas de meio ambiente”, lembrou o economista Roberto Dumas, professor de economia internacional do Ibmec-SP.

Na avaliação da economista Monica de Bolle, pesquisadora-sênior do Peterson Institute for Internacional Economics (PIIE) e diretora do Programa de Estudos Latino-Americanos da Johns Hopkins University, em Washington, Bolsonaro estava visivelmente desconfortável naquele ambiente. “O discurso tem referências à reforma da Previdência, à abertura econômica, ao fim do viés ideológico – embora tenha um ministro das Relações Exteriores (Ernesto Araújo) que contradiz essa questão -, mas não teve conteúdo. Ele falou dos ministros Sérgio Moro (Justiça) e Paulo Guedes (Economia) como os fiadores da credibilidade desse novo governo”, ressaltou.

Promessa

De Bolle destacou ainda que Bolsonaro fez uma promessa que não será cumprida, de colocar, até o fim do mandato, o país no ranking dos 50 melhores do mundo para se fazer negócios. “Isso será impossível num prazo de quatro anos”, afirmou. Para conseguir atingir esse objetivo, seria necessário superar outros 59 países no ranking Doing Business do Banco Mundial. Neste ano, o Brasil aparece em 109º lugar entre 190 nações.

André Perfeito, economista-chefe da Necton, considerou o discurso de Bolsonaro muito superficial e por isso decepcionou o mercado. “Houve frustração com a brevidade das suas palavras e a falta de conteúdo firme, mas é o que o presidente consegue fazer”, disse. “Criou-se uma expectativa muito grande sobre o discurso porque, até agora, o governo trabalha no campo das ideias, e a concretude aguardada não veio”,  emendou.

No entender de José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial Investimentos, o discurso breve do presidente já era esperado, pois ele tinha avisado. “Não houve surpresa. Foi um discurso simples, que fala de tudo o que tinha que ser falado, sem dar margem a grandes críticas, mas também não gera grandes elogios”, resumiu. Ele minimizou a frustração do mercado, afirmando que a B3 caiu, “porque as demais bolsas também caíram”.

Escapadinha

Jair Bolsonaro e o filho Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) deram uma “escapadinha” do Fórum Econômico Mundial na manhã de ontem. Como o presidente tinha compromissos apenas a partir das 15h30, horário local, os dois foram passear de carro pelo resort suíço de pouco mais de 11,1 mil habitantes e escoltados por seguranças. Assessores evitaram comentar a escapada, mas confirmaram que ele almoçou em um supermercado, o Migros – a imagem dele comendo num bandejão foi postada em redes sociais. O último presidente brasileiro que fugiu de cafés e almoços realizados pelos organizadores do Fórum e que acabou “turistando” por Davos foi Fernando Collor de Mello, segundo frequentadores do evento.

Sem encontros bilaterais

A falta de encontros bilaterais no primeiro dia da agenda do presidente Jair Bolsonaro em Davos, na Suíça, causou estranheza entre especialistas e deixou claro que ele delegou as conversas mais detalhadas com investidores e representantes de empresas e de governo para seus ministros em encontros paralelos aos painéis do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês).

Apesar de haver várias solicitações de encontros bilaterais, Bolsonaro não teve nenhuma reunião exclusiva ao longo do dia. Para hoje, estão previstos apenas dois encontros bilaterais na agenda: com o primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, e com o presidente da Suíça, Ueli Mauer.

“Não é comum para um chefe de Estado que sai do país para um evento do porte do WEF não se encontrar com representantes de outros governos e de grandes empresas. Ao evitar esses encontros bilaterais, que também são importantes nesses eventos, fica parecendo que o presidente foi só passear”, criticou o economista José Luis Oreiro, professor da UnB. Para ele, o discurso de Bolsonaro “foi mais frustrante do que ele esperava”.

Fórum Econômico de Davos será primeiro teste de Bolsonaro no exterior (Correio Braziliense, 07/01/2019)

08 terça-feira jan 2019

Posted by jlcoreiro in "nova ordem", Forum Economico Mundial de Davos, Herr Bolsonaro, Paulo Guedes

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Forum Economico Mundial, Herr Bolsonaro

Fórum Econômico de Davos será primeiro teste de Bolsonaro no exterior

RH Rosana Hessel

postado em 07/01/2019 06:00 / atualizado em 07/01/2019 09:55

 

 

 

 

 

Cidade nos Alpes suíços deve receber 250 presidentes e chefes de Estado e mais de 1 mil empresários e executivos das maiores multinacionais (foto: Fabrice Coffrini/AFP )

O presidente Jair Bolsonaro confirmou a ida ao encontro anual do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), no fim do mês, quando estreará no principal palco da elite global, em Davos, na Suíça. A expectativa é grande sobre a mensagem que o chefe do Executivo pretende transmitir no evento que reúne os maiores líderes e investidores do planeta. Analistas avaliam que ele precisa saber muito bem que recado passar ao público.

Bolsonaro tentará atrair investidores estrangeiros ao Brasil para decolar seu programa de privatizações. Os primeiros dias mostraram que a equipe econômica chefiada por Paulo Guedes tem um bom diagnóstico dos problemas do país e inspira confiança ao mercado.

O WEF será também o primeiro teste de Bolsonaro em um ambiente totalmente diferente ao que ele está acostumado. Acompanhado pelos ministros Paulo Guedes, Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Bolsonaro fará discurso para cerca de 1,1 mil empresários, investidores e chefes de Estado. Pretende falar, sobretudo, de economia.

Temas sensíveis precisarão ser tratados com cautela, como recomenda a diplomacia. Qualquer sinalização brusca de saída do Acordo de Paris, como fez os Estados Unidos, ou sobre a transferência da embaixada de Jerusalém para Tel Aviv, em Israel, pode fechar muitas portas para o Brasil, alertam analistas.

Segundo eles, Bolsonaro está sendo criticado por possíveis mudanças nas demarcações de terras indígenas e por declarações sobre a revogação do acordo de imigração da Organização das Nações Unidas (ONU). Eles lembram que o Brasil não tem a mesma força política e econômica dos Estados Unidos, portanto, não dá para querer ditar regras onde o país não tem voz muito ativa e por representar uma fatia pequena das exportações globais (1,2%).

“Bolsonaro tem duas missões em Davos. A primeira é mitigar a imagem ruim que a imprensa internacional, e até mesmo os conservadores, tem dele. A segunda é atrair investidores e mostrar que o país está aberto para negócios”, explica o consultor Welber Barral, da BMJ Consultores. Ele afirma que tem um cliente republicano norte-americano que considera o brasileiro mais radical do que Donald Trump, presidente dos EUA. “Até o Trump se comportou em Davos”, destaca.

Polêmica

Para a economista Monica de Bolle, diretora de estudos latino-americanos de mercados emergentes da Johns Hopkins University, de Washington, Bolsonaro precisa alinhar seu discurso ao do ministro Paulo Guedes, que agrada ao mercado, e evitar os temas mais polêmicos para não sair com as intenções frustradas do resort nos Alpes suíços. “Como é a primeira aparição internacional de Bolsonaro, ele precisará repetir o discurso do Paulo Guedes. Abertura econômica é o que interessa”, explica.

Monica alerta que o pessoal do WEF não vai querer ouvir o discurso de Ernesto Araújo, ministro de Relações Exteriores. Todas as atenções estarão voltadas para o ministro da Economia. “Guedes é mais seguro e vai falar o que o investidor quer ouvir”, resume.

Na avaliação de Monica, o mercado vai dar um voto de confiança por um bom tempo para o novo governo, mas o entorno de Bolsonaro está gerando dúvidas desnecessárias, porque há diferentes grupos de interesses que podem atrapalhar o avanço da reforma da Previdência e das privatizações. “Existe um potencial de isolamento de Paulo Guedes. Haverá embates com esses grupos de apoio, como militares e evangélicos. Mas, se o ministro da Economia conseguir dar continuidade ao ajuste fiscal, fazendo, inicialmente, uma reforma profunda da Previdência e dos bancos públicos, poderá estender o clima favorável”, aposta.

Para saber mais

Reunião de líderes

O Fórum Econômico Mundial é uma organização sem fins lucrativos baseada em Genebra, porém, mais conhecido por suas reuniões anuais em Davos, Suíça. Reúne os principais líderes empresariais e políticos, intelectuais e jornalistas para discutir as questões globais mais urgentes, incluindo saúde e meio ambiente. Foi fundado em 1971 por Klaus M. Schwab, um professor suiço de administração. Além das reuniões, o Fórum produz vários relatórios de pesquisa e engaja seus membros em iniciativas setoriais específicas. Este ano, será realizado entre 22 e 25 de janeiro e deve reunir cerca de 250 presidentes e chefes de governo e mais de 1 mil empresários.

Chance de aparecer na vitrine global

Entre os países da América Latina, o Brasil perdeu o protagonismo no Fórum Econômico Mundial desde o fim da gestão de Luiz Inácio Lula da Silva, que surfou na popularidade em Davos até a crise financeira global de 2008 e 2009. Para o consultor Welber Barral, da BMJ Consultores, Bolsonaro tem a chance de aproveitar o vácuo deixado pelo México, que vinha sendo o queridinho nos últimos anos, uma vez que o novo presidente, o esquerdista Andrés Manuel López Obrador, não deve chamar muita atenção. “Neste ano, o alinhamento ideológico do ponto de vista econômico dos participantes é maior com o Brasil. O país tem a oportunidade de ocupar um espaço de destaque, se o governo for esperto”, afirma.
São esperados em Davos cerca de 250 presidentes e chefes de governo e mais de 1 mil empresários e executivos das maiores companhias multinacionais, líderes de organizações internacionais e intelectuais. O público não é o mesmo com o qual Bolsonaro está acostumado. “Esse encontro é muito importante para ele ser visto pelo mundo. Mas vai ser um desafio enorme, porque a equipe ainda está muito desafinada e Davos é uma vitrine global. Se não tomarem cuidado, o tiro pode sair pela culatra. Em vez de atrair os investidores, o presidente e seus ministros podem afugentá-los”, alerta o coordenador de graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV-SP), Joelson Sampaio.
Desastre
O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, não participará desta vez. O ministro da Economia, Paulo Guedes, está confirmado, mas há um temor sobre a participação do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Depois do desastroso discurso ideológico de posse, que tremeu as bases do Itamaraty, reconhecidamente neutro em sua diplomacia, a torcida dos analistas é para que o chanceler brasileiro não discurse a fim de evitar um constrangimento maior.
Para o economista José Luis Oreiro, da Universidade de Brasília (UnB), as chances de Bolsonaro dar vexame em Davos são grandes, especialmente, se insistir em se aproximar apenas do presidente norte-americano, Donald Trump, e do primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Isso aumenta a hostilidade com a China e com o Mercosul. “O governo mal começou e mudou a tradição do Itamaraty de ser um centro de conciliação”, pontua.
Oreiro destaca que Bolsonaro pode ficar sozinho nesse radicalismo, porque, em meio às tensões políticas nos Estados Unidos, a possibilidade de o presidente norte-americano sofrer um impeachment não está descartada. Além disso, o novo aliado do presidente brasileiro Netanyahu pode ser preso, pois é investigado por dois processos de corrupção em Israel.

 

 

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Graduado em Economia pela FEA-USP. Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Foi pesquisador visitante nas Universidades de Cambridge UK e Columbia NY. Foi economista chefe, gestor de fundos e CEO em instituições do mercado financeiro em São Paulo. É professor de economia na FGV-SP desde 2002. Brasil, uma economia que não aprende é seu último livro.

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