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José Luis Oreiro

Arquivos de Categoria: Incompetência do governo Bolsonaro

Troca de presidente da Petrobras é incompetência do Governo Bolsonaro (Portal Vermelho, 24/05/2022)

24 terça-feira maio 2022

Posted by jlcoreiro in "nova ordem", Debate Macroeconômico, Enteguismo Bolsonarista, Incompetência do governo Bolsonaro, José Luis Oreiro

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A crise da economia brasileira, Debate Macroeconômico, Entreguismo bolsonarista, José Luis Oreiro

“Isso é um desfile de insensatez e com o objetivo político não só de tirar a culpa do governo Bolsonaro, mas de sinalizar para o mercado o grande saque, o saque definitivo do Brasil que é a venda da Petrobras na bacia das almas para o mercado financeiro”, afirmou José Luís Oreiro. Em entrevista ao Portal Vermelho, professor da UnB defendeu a utilização dos dividendos pagos pela Petrobras à União para concessão de subsídio aos caminhoneiros e à população.

por Mariana Mainenti

Publicado 24/05/2022 08:30 | Editado 24/05/2022 09:56

A nova troca na liderança da Petrobras por Bolsonaro é mais uma prova de incompetência na gestão econômica pelo presidente da República e pelo ministro Paulo Guedes, na opinião do professor de Economia da UnB José Luís Oreiro, segundo o qual Bolsonaro busca em quem pôr a culpa da elevação dos preços do diesel e do gás, além de sinalizar para o mercado que prosseguirá com a venda da estatal. Em entrevista ao Portal Vermelho, Oreiro defende como saída emergencial para o problema o subsídio governamental nos combustíveis aos caminhoneiros e à classe média baixa que necessita de automóvel, a exemplo do que está sendo concedido na França.

Caio Paes de Andrade

José Mauro Coelho, que havia sido nomeado em abril pelo ex-ministro Bento Albuquerque, foi substituído na noite desta segunda-feira (23) por Caio Paes de Andrade, que atuava no Ministério da Economia. Ele será o quarto presidente da Petrobras durante o Governo Bolsonaro. “Essa substituição de presidente da Petrobras é resultado da absoluta incompetência do governo Bolsonaro, que não consegue dar uma solução muito clara para o preço do diesel, uma delas muito fácil, que seria utilizar os dividendos que o governo tem da Petrobras, que este ano estão estimados em R$ 25 bilhões para o diesel e para o gás”, afirmou Oreiro.

Nesta hipótese, ressalvou Oreiro, seria necessária uma mudança na legislação, que desde 1.997, durante o Governo Fernando Henrique Cardoso, proíbe a utilização dos dividendos da Petrobras para qualquer outro fim que não seja o abatimento da dívida. “Mas, como se diz popularmente, uma lei se muda com outra lei. Então, bastaria o governo Bolsonaro encaminhar um projeto de lei ao Congresso Nacional mudando essa lei, o que poderia ser feito até de forma temporária, dizendo que, enquanto permanecer o estado de incerteza, devido aos lockdowns na China e a Guerra na Ucrânia, excepcionalmente os dividendos que a União recebe da Petrobras serão revertidos em benefício dos caminhoneiros, da população mais pobre que tem que usar automóvel, a classe média baixa”, propôs.

José Luís Oreiro

A concessão do subsídio, disse ele, seria em forma de vouchers, como está sendo feito pelo governo do presidente Emmanuel Macron na França. “Ou seja, nem a capacidade de olhar para o que está sendo feito em outros países o governo tem. Esse é um governo de ineptos, começando pelo presidente da República e passando pelo ministro da Economia, que é um completo inepto. Ele não é capaz de ligar para o Bruno Le Maire, ministro da economia da França, e perguntar como eles estão lidando com o problema? O problema atinge todo o mundo. Mas os outros países estão tendo soluções; nós, não. Ficamos nessa eterna tentativa do Bolsonaro de pôr a culpa em outras pessoas que não ele. Quer dizer que ele não tem culpa de nada? Ele não gosta de ser presidente da República, diz que ‘enche o saco’, diz que não deixam ele fazer nada. Então, não sei o que ele está fazendo no cargo de presidente da República. Já deveria ter renunciado há muito tempo”, criticou.

Oreiro alertou ainda que, por trás da substituição do presidente da Petrobras, subjaz a intenção do Governo Bolsonaro de privatizar a Petrobras. “Isso é um desfile de insensatez e com o objetivo político não só de tirar a culpa do governo Bolsonaro, mas de sinalizar para o mercado o grande saque, o saque definitivo do Brasil que é a venda da Petrobras na bacia das almas para o mercado financeiro. É isso que eles estão tentando fazer. É nojento, é inepto. Quando terminar o governo Bolsonaro vamos precisar de um terminal de Nuremberg para julgar esse pessoal e fazer os encaminhamentos devidos como foi feito em Nuremberg em 1946”, comparou.

Oreiro: medidas do BC não combatem inflação e só beneficiam rentistas (Hora do Povo, 13/01/2022)

14 sexta-feira jan 2022

Posted by jlcoreiro in Erros de Roberto Campos Neto, Estagnação da economia brasileira, Incompetência do governo Bolsonaro, Independência do Banco Central, José Luis Oreiro

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Erros do Banco Central do Brasil, Estagflação, José Lus Oreiro

Foto: Professor José Luis Oreiro.

“Nenhum dos elementos que o Banco Central elencou como explicação para a inflação de 2021 pode ser atacado por intermédio de elevação da taxa de juros”

O Banco Central (BC) “está aumentando os juros é para atender o interesse dos rentistas”, denunciou o economista e professor do Departamento de Economia da UnB José Luis Oreiro, ao comentar em entrevista ao HP. “Nenhum dos elementos que o Banco Central elencou como explicação para a inflação de 2021 pode ser atacado por intermédio de elevação da taxa de juros”, afirmou.

Para Oreiro, “de acordo com a carta que o Banco Central mandou para o ministro da Economia, está muito claro que a inflação de 2021 foi causada por um choque de oferta. Quer dizer, é uma inflação importada, devido a problema hidrológico, ao aumento do preço do petróleo, do gás, problema nas cadeias de suprimento… Perfeito! A explicação é fantástica. Eu não tenho nenhum problema com ela. A questão é: nada disso se combate com elevação das taxas de juros”, destacou o economista.

“A elevação dos juros não resolve nenhum dos problemas, ou nenhuma das causas, que gerou inflação em 2021. Então, a pergunta é, por que o Banco Central está usando o instrumento que não serve para combater as causas que ele, Banco Central, está diagnosticando? Porque só seria de fato útil, você usar a taxa de juros, se você tivesse um problema de inflação de demanda, o que não é o caso. O Banco Central está dizendo claramente que é devido a um choque de oferta e, mais, importado. Então, o que que a política monetária brasileira pode fazer com o preço do petróleo no mercado internacional? Nada. O que ela pode fazer com as cadeias mundiais de suplemento? Também nada. Nada do que o Banco Central está fazendo atua nas causas da inflação, segundo o próprio Banco Central”, enfatizou o economista.

“Na verdade, se ele está aumentando os juros é para atender o interesse dos rentistas, não é para eliminar a inflação. Porque nenhum dos elementos que o Banco Central elencou como explicação para a inflação de 2021 pode ser atacado por intermédio de elevação da taxa de juros”, afirma Oreiro.

Com o pretexto de combater a inflação, o Banco Central realizou no ano passado seguidos aumentos na taxa básica de juros (Selic), que passou de 2% a.a. para 9,25% a.a.

O Brasil fechou o ano com a inflação em alta acumulada de 10,06%, maior alta desde 2015, segundo IBGE. Na carta de explicações sobre a alta da taxa de inflação, Roberto Campos Neto, presidente do BC, sinalizou que vai continuar elevando a taxa Selic este ano.

ANTONIO ROSA

Dolarização, fim dos estoques e clima agravaram inflação, diz Oreiro (Hora do Povo, 17/08/2021)

17 terça-feira ago 2021

Posted by jlcoreiro in Debate macroeconômico, Fracasso da agenda liberal, Incompetência do governo Bolsonaro, José Luis Oreiro

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A crise da economia brasileira, Debate Macroeconômico, José Luis Oreiro

Alta de juros não resolve o problema, Inflação não é de demanda, afirma o economista

O economista José Luis Oreiro afirmou, em entrevista ao HP, que o aumento dos juros não tem nenhum impacto sobre a inflação de alimentos, da energia elétrica ou dos combustíveis, mas é negativo sobre a economia, porque “atua no sentido de retardar a recuperação cíclica da economia brasileira”. Segundo o professor da Universidade de Brasília (UnB), “a inflação está de volta por fatores relacionados ao lado da oferta da economia. É uma inflação de custos, não é uma inflação de demanda”. Ou seja, “trata-se de uma sequência de choques de oferta que estão produzindo uma elevação de caráter temporário da taxa inflação”.

HORA DO POVO – Por que a inflação está de volta?

JOSÉ LUIS OREIRO – A inflação está de volta por fatores relacionados ao lado da oferta da economia. É uma inflação de custos, não é uma inflação de demanda. Basicamente, o que está pressionando a inflação nos últimos doze meses? Nos últimos doze meses nós tivemos pressão inflacionária devido ao aumento dos preços dos alimentos, devido ao aumento do preço das commodities no mercado internacional, notadamente o petróleo, que tinha caído muito no início da pandemia do Covid-19, mas ele voltou a subir muito a partir do segundo semestre do ano passado em função da forte recuperação da economia chinesa e depois a forte recuperação da economia norte-americana, então, essa a segunda razão, o aumento do preço das commodities. E a terceira razão, foi a fortíssima desvalorização da taxa de câmbio, observada ao longo do ano de 2020, em que, se a gente pegar a cotação no dia 1º de janeiro de 2020, o dólar estava em torno de R$ 4,20 e ele chega a quase R$ 6 no segundo semestre de 2020.

Então, a combinação de inflação de alimentos, que por sua vez foi resultado da estiagem do ano passado, que nós tivemos o pior índice de chuvas desde 1931, junto com o aumento da demanda por alimentos a nível internacional em função da constituição de estoques precaucionais de alimentos por uma série de países, também o fim dos estoques reguladores da Conab, feito pelo Paulo Guedes em 2019, todos esse fatores contribuíram para a elevação dos preços dos alimentos.

O aumento do preço das commodities bateu no preço do petróleo e portanto no preço dos combustíveis aqui no Brasil, elevando a inflação a partir do segundo semestre de 2020. Além disso, o regime de chuvas, muito abaixo da média histórica, o pior desde 1931, também contribuiu para o aumento do preço de energia. Então, todos esses fatores somados explicam a elevação da inflação, ou seja, trata-se de uma sequência de choques de oferta que estão produzindo uma elevação de caráter temporário da taxa inflação.

HP – Qual o impacto da elevação do juros pelo Banco Central sobre a inflação?

JOSÉ LUIS OREIRO – Os juros não têm nenhum impacto sobre o preço da energia elétrica, não têm nenhum impacto sobre o preço dos alimentos, não têm nenhum impacto sobre o preço das commodities. Portanto, os juros não têm nenhum impacto direto sobre a inflação, que, como eu disse, por ser um choque de oferta é de caráter puramente temporário. Se a economia estivesse superaquecida, estivesse operando próxima do pleno emprego, então você deveria, sim, subir os juros para evitar que os chamados efeitos secundários do choque de oferta, ou seja, o repasse do aumento do preço da energia, do preço dos combustíveis, do preço dos alimentos, para os preços dos serviços, etc.
Embora o núcleo de inflação e a inflação de serviços tenham mostrado uma elevação nos últimos meses, mostrando a existência de algum efeito de repasse, ele é muito pequeno. Então, essa elevação muito forte da taxa de juros certamente não vai ter impacto sobre a inflação, ela vai cair naturalmente uma vez dissipados os efeitos do choque de oferta.

Agora, o efeito do juro é negativo sobre a economia, por dois mecanismos. Primeiro, porque aumenta o custo de rolagem da dívida pública e portanto aumenta o déficit público, o déficit nominal aumenta. Em segundo lugar, porque torna mais caro o crédito para o financiamento de bens de consumo duráveis, para o financiamento da aquisição de imóveis, portanto ele atua no sentido de retardar a recuperação cíclica da economia brasileira.

HP – Na sua opinião, o que pode ser feito neste caso?

JOSÉ LUIS OREIRO – Não sei se dá muito mais o que fazer nessa altura do campeonato. Guedes não deveria ter acabado com os estoques reguladores da Conab. Nós poderíamos ter moderado o ritmo de desvalorização do câmbio, não só com um intervenção mais forte do Banco Central no mercado de câmbio, introduzindo controles à saída de capitais, porque muitos capitais saíram da economia brasileira em 2020 por conta das maluquices governo Bolsonaro, seja da atitude do governo com respeito à Amazônia, o que está fazendo com que uma proporção cada vez maior de investidores internacionais se sintam desconfortáveis em manter investimentos no Brasil, seja pelo próprio fracasso do controle da pandemia, que também gera incerteza, e por fim os reiterados ataques do governo Bolsonaro, seja ao estado democrático de direito, seja à China, que é o nosso principal parceiro comercial.

Tudo isso gera incerteza, a incerteza gera a desvalorização de ativos, ou seja, a nossa moeda se desvaloriza frente ao dólar e isso acaba tensionando a inflação. Enfim, poderíamos ter feito uma série de medidas, mas não fizemos por conta da pessoa que ocupa a cadeira da Presidência da República.

INSS apresenta atraso na avaliação de prova de vida de aposentados (Blog do Vicente, Correio Braziliense, 04/08/2021)

04 quarta-feira ago 2021

Posted by jlcoreiro in Atrasos no INSS, Incompetência do governo Bolsonaro

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Atrasos no INSS, Desmonte do Estado Brasileiro pelo Paulo Guedes, Incompetência do governo Bolsonaro

ROSANA HESSEL

10/07/2017. Crédito: Arthur Menescal/Esp. CB/D.A Press. Brasil. Brasília – DF. INSS. Agência da Previdência Social na Asa Sul.

O sistema de atendimento virtual do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deveria ser mais ágil, mas a demora para alguns serviços tem levado meses, irritando beneficiários que passaram a viver o drama da fila virtual, que acaba escondendo os problemas de sobrecarga no atendimento, principalmente, para os mais necessitados e com dificuldade de locomoção.

O serviço vem mostrado instabilidade — nesta semana ficou fora do ar — e tem deixado aposentados sem receber o benefício por conta de problemas técnicos e lentidão na avaliação da prova de vida de pessoas que não podem correr o risco de se exporem ao novo coronavírus devido à fragilidade em que se encontram. É o caso da mãe do economista José Luis Oreiro, professor da Universidade de Brasília (UnB), que tem Alzheimer e não pode se deslocar por recomendações médicas para cumprir a exigência da prova de vida que voltou a ser cobrada desde junho, mesmo mês em que ela deixou de receber a pensão por morte do marido.

De acordo com o Oreiro, que é o representante legal da mãe e se cadastrou como curador da aposentada, a falta de pagamento ocorreu devido a um erro na avaliação da prova de vida que confundiu os CPFs dele e da mãe, conforme informações que ele apurou junto ao banco. Contudo, apesar de tentar entrar em contato com o INSS de diversas formas e mais de uma vez, inclusive, com a ouvidoria, o órgão não consegue resolver o problema sob a alegação de que está com “sobrecarga”. E, enquanto a solução não vem, a aposentada continua sem receber o benefício. “Eles só mandam esperar”, reclamou, indignado.

“Embora minha mãe tenha sido vacinada, a recomendação da casa de saúde onde ela está hospedada é para não sair ou ficar de quarentena. Fiz todos os procedimentos no início de junho, apresentei os laudos, como representante legal, mas o sistema continua dando erro”,  contou. O economista entrou com o processo em 16 de julho solicitando o pagamento, que continua em análise. E, em 28 de julho, abriu outro processo pedindo reavaliação e não teve nenhuma resposta. Ele contou que falou com a atendente por telefone que alegou que o sistema está “sobrecarregado” não deu nenhuma previsão de quando o problema será resolvido. Depois, ele partiu para a ouvidoria, que disse não que não poderia fazer nada e apenas informou que a reclamação “foi registrada”.

Na avaliação do economista, esse tipo de problema no sistema do INSS “mostra que a informatização anunciada pelo governo não agilizou em nada o atendimento” e que a informatização não tem facilitado a vida da população já que o serviço está em constante manutenção. Para ele, a falta de recursos deve estar prejudicando o atendimento, a exemplo do que ocorreu com a Plataforma Lattes.

Procurada, a assessoria de imprensa do INSS confirmou que houve problema no sistema de autenticação, no último dia 2, quando o sistema “ficou instável” durante o período da manhã, mas negou falta de recursos para a manutenção dos sistemas. Segundo a instituição, “o aplicativo Meu INSS estava funcionando normalmente”.

Problemas também no Lattes

Não é a primeira vez que Oreiro é vítima de problemas nos sistemas de informação do governo. Depois da confusão que ocorreu na Plataforma de Lattes, sistema de currículos virtual criado e mantido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que ficou fora do ar durante 10 dias e muitos dados acabaram sendo perdidos devido à falta de recursos para a manutenção, o economista percebeu que a plataforma voltou, mas com perda de informação.

“A minha ultima atualização de currículo foi em junho, mas os dados que aparecem são de abril. Eles ainda estão com muito trabalho para fazer”, alertou o acadêmico.

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