• Página pessoal de José Luis Oreiro
  • Página da Associação Keynesiana Brasileira
  • Blog da Associação Keynesiana Brasileira
  • Página do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Página da Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia
  • Página pessoal de Luiz Carlos Bresser-Pereira
  • Página do Levy Institute
  • Página da Associação Heterodoxa Internacional
  • Blog do grupo de pesquisa Macroeconomia Estruturalista do Desenvolvimento
  • Post Keynesian Economics Study Group
  • Economia e Complexidade
  • Página de José Roberto Afonso
  • Centro Celso Furtado
  • Departamento de Economia da Universidade de Brasilia
  • About José Luis Oreiro

José Luis Oreiro

~ Economia, Opinião e Atualidades

José Luis Oreiro

Arquivos de Categoria: Donald Trump

Solidariedade com o México.

26 quinta-feira jan 2017

Posted by jlcoreiro in Donald Trump

≈ 1 comentário

Tags

Apoio ao México

Acabei de ver nas redes sociais que Trump, o breve, pretende impor uma sobre-taxa de importação sobre os produtos mexicanos para financiar a mais recente versão do “muro da vergonha”. Está claro que o México terá todo o direito de acionar os EUA na OMC, obtendo o direito de retaliar os EUA com a imposição de sobre-taxas de importação sobre os produtos americanos. Contudo, dada a dependência do México com relação ao mercado norte-americano, acredito que os Mexicanos não irão tomar esse tipo de atitude. Trump sabe e joga com isso.

Nós da América Latina não podemos simplesmente ficar calados ante a humilhação que os EUA estão impondo a nação Mexicana. Faço aqui um apelo público ao Ministro das Relações Exteriores do Brasil, José Serra, e ao Presidente Michel Temer para que coordenem uma ampla rede de apoio dos países da América Latina ao México, deixando claro para os americanos que esse tipo de comportamento por parte dos EUA terá como consequência a imposição de sobre-taxas de importação sobre os produtos americanos por parte de todos os Países da América Latina. Não podemos permitir que um Império Decadente trata a nós, latino americanos, como “cucarachas”. Basta. Não custa lembrar que somos um mercado consumidor de quase 400 milhões de almas. Uma retaliação conjunta aos produtos norte-americanos vai custar bem caro ao Tio Sam.

 

O que está acontecendo com o COPOM?

01 quinta-feira dez 2016

Posted by jlcoreiro in Ajuste fiscal, Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Donald Trump, Independência do Banco Central, Opinião, Oreiro, PEC 241, Uncategorized

≈ Deixe um comentário

Tags

Coordenação entre a política monetária e fiscal, Crise Econômica no Brasil, Erros do Banco Central do Brasil

Na reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) realizada ontem, a autoridade monetária decidiu por uma nova redução cosmética da taxa de juros de apenas 0,25 p.p, levando a taxa selic para 13,75% a.a. Considerando uma projeção de inflação (no cenário de referência do BCB em outubro de 2016) de 4,4% para o ano de 2017 o nível atual da selic significa um juro real ex-ante de incríveis 8,9% a.a, no contexto de uma economia que está em recessão a sete trimestres consecutivos e onde os dados recentemente divulgados sobre o PIB do terceiro trimestre mostram uma aceleração na margem da queda do nível de atividade econômica de -0,4% no segundo trimestre para -0.8% no terceiro trimestre.

No comunicado divulgado ontem para a imprensa, a diretoria do BCB justifica a decisão de manter o passo de cágado no processo de redução da taxa de juros com base na avaliação de que o ambiente externo – leia-se eleição de Donald Trump – torna mais incerta a condução da política monetária nos Estados Unidos, o que afeta a capacidade do PIB mais fraco em afetar mais favoravelmente a dinâmica da taxa de inflação no Brasil.

Essa “justificativa” do BCB esbarra em dois problemas. O primeiro é que o FED – ao contrário do BCB – tem independência com respeito ao poder executivo de forma que o presidente eleito dos Estados Unidos não pode simplesmente obrigar o FED a aumentar a taxa de juros, se essa não for a vontade da autoridade monetária americana. Uma elevação forte da taxa de juros nos Estados Unidos pode advir, contudo, de uma aceleração do crescimento da economia norte-americana, caso o governo Trump consiga implementar um pacote de estímulo fiscal. Não se trata, portanto, de um risco de curto-prazo, mas de médio-prazo. Mesmo nesse cenário o BCB possui instrumentos para reduzir a volatilidade da taxa de câmbio, diminuindo assim o impacto inflacionário advindo desse cenário.

O segundo problema é que de acordo com as projeções feitas pelos modelos econométricos do BCB – que baseiam o chamado cenário de referência – a inflação prevista para 2017 e 2018 já se encontra abaixo do centro da meta de 4,5% definida pelo Conselho Monetário Nacional. De fato, em outubro passado o cenário de referência apontava para uma inflação de 4,3% para 2017 e de 3,9% para 2018, sinal claro de que não só a autoridade monetária prevê a convergência para o centro da meta de inflação em 2017, como ainda espera que a inflação fique muito abaixo do centro da meta em 2018. Nesse contexto, o protocolo do regime de metas de inflação indica a necessidade de uma redução da taxa de juros para impedir um custo desnecessário em termos de queda do nível de atividade econômica.

Se os modelos econométricos do BCB indicam a necessidade de um corte (agressivo) da taxa de juros, qual a razão da relutância da diretoria do COPOM em acelerar o passo ? Uma explicação possível é que embora as projeções da equipe técnica do BCB apontem para uma inflação abaixo da meta em 2017 e 2018, as expectativas de mercado ainda se encontram (levemente) acima do centro da meta. Com efeito, em outubro o cenário de mercado apontava para uma inflação de 4,9% para 2017 e 4,7% para 2018. Havendo divergências entre as projeções da equipe técnica do BCB e as projeções do mercado, o BCB deve arbitrar sempre pelas suas próprias projeções, a não ser que ele tenha razões para desconfiar da acuidade de seus modelos de previsão. Nesse caso, o correto seria trocar os modelos – ou a equipe técnica – e comunicar o ocorrido para a sociedade.

Uma segunda explicação tem com base a economia política. A ideia é que a diretoria do BCB estaria deliberadamente retardando o ciclo de redução da taxa de juros para aprofundar a queda do nível de atividade econômica e assim criar a sensação de urgência necessária para o Congresso Nacional votar e aprovar as medidas de ajuste fiscal propostas pelo Ministério da Fazenda. Ainda segundo essa linha de interpretação, um afrouxamento monetário mais tempestivo, ao levar a uma recuperação do nível de atividade econômica, poderia produzir uma sensação de alívio entre os parlamentares, fazendo com que os mesmos perdessem o sentido de urgência, ou até mesmo o sentido de necessidade, de aprovar não apenas a PEC 241/55, como ainda a reforma da Previdência Social. Essa interpretação tem algum respaldo no trecho do comunicado divulgado ontem pelo BCB no qual lê-se que “o processo de aprovação e implementação das reformas e ajustes necessários na economia é lento e envolve incertezas”.

Qualquer que seja a explicação para a relutância irracional do BCB em acelerar o processo de redução da taxa selic, a diretoria do BCB deveria refletir profundamente sobre a advertência de Luiz Carlos Mendonça de Barros feita no Valor Econômico de hoje: “Se o Banco Central não agir direito, pode transformar a recessão em depressão“.

 

 

Apesar de incerteza com Trump, BC não deve usar reservas cambiais, dizem analistas (Agência Reuters, 23/11/2016)

25 sexta-feira nov 2016

Posted by jlcoreiro in Ajuste fiscal, Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Donald Trump, Mídia, Opinião, Oreiro

≈ Deixe um comentário

Tags

Donald Trump, Política Cambial, Reservas Internacionais

Por Luiz Guilherme Gerbelli

SÃO PAULO (Reuters) – A volatilidade esperada com o incerto governo de Donald Trump nos Estados Unidos não deve levar o Banco Central brasileiro a usar as reservas cambiais para evitar transtornos nos mercados financeiros, segundo analistas consultados pela Reuters.

A vitória de Trump resultou em turbulência para o mercado financeiro, sobretudo para os países emergentes -no Brasil, o dólar chegou a valer mais 3,50 reais logo após ser conhecido o resultado da disputa eleitoral, uma valorização de mais de 10 por cento sobre o patamar de 3,16 reais até então.

No auge do estresse, na semana da vitória inesperada do republicano, profissionais do mercado financeiro sinalizaram que a autoridade monetária brasileira poderia se desfazer de parte das reservas, hoje próximas de 375 bilhões de dólares, para atenuar a valorização do dólar, evitar volatilidades e até mesmo reduzir impactos inflacionários.

Por ora, o BC não vendeu reservas, mas chegou a aumentar a intervenção no câmbio por meio dos swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares. Nesta quarta-feira, o dólar está sendo negociado ao redor do patamar de 3,40 reais.

“A venda de reservas seria mal recebida pelo mercado. Não faz sentido enfraquecer essa posição no momento em que as coisas estão complicadas”, afirma o ex-diretor do BC e chefe do Centro de Estudos Monetários do Ibre/FGV, José Julio Senna.

A última vez que o BC utilizou as reservas internacionais foi na crise internacional de 2008, quando houve forte retração da liquidez global devido à crise financeira nos Estados Unidos e as linhas de crédito praticamente secaram. Entre outubro daquele ano e fevereiro de 2009, o BC se desfez de 14,5 bilhões de dólares, segundo a assessoria de imprensa da autoridade.

A diferença daquele momento para o atual, com volume muito maior de reservas, é que a economia brasileira é muito mais frágil agora. O país não é mais grau de investimento e está com as contas públicas fragilizadas, com sucessivos rombos primários.

“As reservas no Brasil, apesar de serem expressivas para a história brasileira… são importantes como um colchão. Além do Trump, há incerteza com o Brexit”, diz o ex-presidente do BC e diretor do Centro de Economia Mundial da FGV, Carlos Langoni, referindo-se à recente decisão do Reino Unidos de deixar a União Europeia.

O BC tem deixado claro que está atento ao andamento do mercado e que dispõe de vários instrumentos para conter a volatilidade cambial. Questionado sobre a venda de parte das reservas, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, já afirmou que elas são importantes e que funcionam como uma espécie de seguro e ajudam na redução do risco país.

Para o economista do banco Santander Luciano Sobral, a discussão parece prematura para o momento. “Com a vitória do Trump, o real andou como se esperava dado o nosso histórico recente”, afirma Sobral.

MAIS RISCO

A utilização de reservas também poderia trazer risco adicional para o BC, na avaliação dos analistas. Se a venda de dólares não alcançar o resultado esperado, poderia haver desconfiança em relação à autoridade monetária e sua capacidade de amortecer momentos turbulentos.

“Se o BC intervém com reservas e não se chega ao resultado esperado, vira um problema”, afirma o economista da FGV e presidente da Associação Keynesiana Brasileira, Nelson Marconi. “O que ele devia fazer é voltar com a tributação no mercado futuro para operações sem lastro em exportações.”

Na avaliação dos analistas, a discussão sobre o tamanho das reservas cambiais e se o BC deve ou não se desfazer de parte dela só terá maior espaço na economia quando a questão fiscal for equacionada.

“Dado o quadro de fragilidade do setor público, é importante manter uma reserva e ter uma posição credora em dólares”, diz José Luis Oreiro, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “Não é um problema para se resolver agora. Depois da questão fiscal equacionada, aí sim pode-se pensar nessa discussão”, afirma.

 

‘Efeito Trump’ deverá ser prolongado (O Estado de São Paulo, 13/11/2016)

13 domingo nov 2016

Posted by jlcoreiro in Debate macroeconômico, Donald Trump, Mídia, Opinião, Oreiro

≈ Deixe um comentário

Tags

Donald Trump, Eleições nos Estados Unidos, José Luis Oreiro

A volatilidade registrada nos mercados desde a eleição de Donald Trump, na terça-feira, deverá se manter pelas próximas semanas, com impacto nos juros, câmbio, fluxo de capitais e até na inflação, de acordo com especialistas ouvidos pelo ‘Estado’. Fora de quase todos os cenários projetados por analistas para os quatro anos a seguir, o novo presidente dos Estados Unidos ainda é uma incógnita, e as bolsas deverão reagir a cada nova sinalização do que virá a ser o seu governo, a partir de janeiro do ano que vem.

Na semana passada, a Bovespa refletiu o chamado “efeito Trump”. Na última sexta-feira, a Bolsa registrou uma nova queda, de 3,30%, e saiu do patamar de 60 mil pontos, fechando em 59.183,50 pontos. Em uma semana, a BM&FBovespa acumulou perdas de 3,92%. O dólar também encerrou o dia com uma nova elevação, de 1,3%, cotado a R$ 3,40.

“Foi uma reação natural, as pesquisas apontavam Hillary Clinton na dianteira e todo o mercado trabalhava com essa expectativa. O discurso de campanha de Trump fugia tanto do senso comum que ninguém ainda sabe onde termina o personagem e onde começará o presidente – e qual será sua política econômica, ainda mais governando com maioria na Câmara e no Senado”, diz o economista José Luis Oreiro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A perspectiva é de maior volatilidade para os próximos meses, e que o mercado reaja positiva ou negativamente, a depender da temperatura das futuras declarações de Trump.

Próximos sinais. Durante a campanha, Trump sinalizou que pretende aumentar gastos, o que deve pressionar a inflação. Como contrapartida, a expectativa é que, a partir do ano que vem, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) aplique a política de elevação da taxa de juros, para conter os preços.

“A subida dos juros de longo prazo também será ruim para o Brasil, pois temos um problema fiscal grave e precisamos contar com uma condição de financiamento mais favorável”, analisa Samuel Pessôa, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas. “A eleição de alguém fora do espectro político tradicional representa uma mudança importante também para a economia mundial.”

Em um cenário mais nebuloso como o projetado para o ano que vem, a urgência de reformas estruturais no Brasil, como a reforma fiscal, torna-se ainda maior, diz Pessôa.

O aumento da taxa de juros deverá ter impacto na valorização do câmbio, que deve se refletir na depreciação do real, que já começou, lembra Oreiro. “Espera-se que ele aplique fortes cortes de tributos, o que poderia impulsionar com força o déficit orçamentário americano.”

Caso essa volatilidade se mantenha, o Banco Central poderá ter de rever a convergência da inflação brasileira para o centro da meta, de 4,5%, para 2018 ou 2019, diz. “Seria impraticável a projeção de que isso aconteça a partir do ano que vem.”

“Há ainda um fenômeno de saída forte de capitais de mercados emergentes, em geral. Os ativos estão caindo, porque as pessoas agora estão mais preocupadas com o aumento do risco. Como os discursos de campanha de Trump eram muito duros e distantes da realidade, o mercado agora deverá reagir às nomeações para o Tesouro e demais pastas”, lembra Armando Castelar, também do Ibre.

Disputa com chineses. Uma queda de braço fiscal do governo de Donald Trump com a China colocará o Brasil em uma situação delicada. Durante as eleições, o republicano criticou a postura comercial chinesa e ameaçou impor tarifas de 45% sobre os produtos do país asiático importados pelos EUA.

“Uma briga entre esses dois gigantes gera uma perspectiva de redução no comércio mundial e isso aconteceria em um momento delicado para o Brasil, que não pode abrir mão de divisas”, diz José Luis Oreiro, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

“Mesmo que doure a pílula agora, a tendência é que Trump faça exigências muito mais pesadas na Organização Mundial do Comércio (OMC) e eleve o tom do discurso protecionista, prejudicando os demais países.”

Mercado latino. Para o ex-secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) João Clemente Baena Soares, o recado de Trump é bem claro: ele não está interessado no fortalecimento de blocos econômicos. “Ainda que suavize o discurso, ele já sinalizou que a Parceria Transpacífico (TPP) pode não vingar e que o Nafta (aliança com México e Canadá) deverá ser revisto.”

“Trump não está preocupado com a economia mexicana, só está de olho nos imigrantes. Os latino-americanos, em geral, não serão prioridade, muito menos os países do Mercosul.”

A vitória do republicano representa a consolidação de uma onda protecionista que ocorre em escala mundial, e o bloco deveria investir na facilitação da circulação de pessoas e no estímulo a investimentos entre os países da região, diz.

Trump põe em xeque o discurso do governo (Diário de Comércio e Indústria, 10/11/2016)

10 quinta-feira nov 2016

Posted by jlcoreiro in Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Donald Trump, Eleições nos Estados Unidos, Mídia, Opinião, Oreiro

≈ Deixe um comentário

Tags

Donald Trump, Eleições nos Estados Unidos

O que a eleição do republicano Donald Trump implica para a agenda econômica do governo Michel Temer (PMDB)? “Em primeiro lugar, com Trump o Brasil pode esperar um aumento do protecionismo comercial dos Estados Unidos, o que vai por em xeque o discurso de parte da equipe econômica de que o Brasil precisa abrir mais sua economia. Em segundo lugar, as taxas de juros deverão subir nos Estados Unidos devido a expansão fiscal prometida por Trump. Isso significa que a taxa de câmbio irá voltar a depreciar, podendo voltar ao patamar do início de 2016”, afirma o professor do Instituto de Economia da UFRJ, José Luiz Oreiro.

Melhor reaparelhar forças armadas

Portanto, a partir da confirmação, nas urnas, da vitória de Donald Trump, “esqueçamos inflação em 4,5% no ano que vem”, na avaliação do especialista em macroecnomia da UFRJ. Ainda de acordo com José Luiz Oreiro, com Trump o mundo será um lugar muito menos seguro para se viver. “Nesse contexto, o Brasil não pode abrir mão do reaparelhamento das suas forças armadas”, enfatiza. Isso exige que a Proposta de Emenda Constitucional 55 – a PEC do Teto dos Gastos – em discussão no Senado Federal exclua os investimentos já contratados para esse fim dos limites de despesas.

Posts

maio 2022
S T Q Q S S D
 1
2345678
9101112131415
16171819202122
23242526272829
3031  
« abr    

Arquivos do Blog

Blogs que sigo

  • Paulo Gala / Economia & Finanças
  • Reação Nacional
  • amandagrdeassis
  • PROFESSOR WILIAM RANGEL
  • O Barômetro - A Economia sob Pressão
  • O Meio e o Si
  • Sidewalk Essays
  • José Luis Oreiro
  • WordPress.com

Minha página no Facebook

Minha página no Facebook

Estatísticas do Site

  • 924.034 hits

Blogroll

  • Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia – ANPEC
  • Association for Heterodox Economics
  • Blog do Desemprego Zero
  • Blog do Grupo de Pesquisa "Macroeconomia Estruturalista do Desenvolvimento"
  • Blog do Thomas Palley
  • CEPAL
  • Departamento de Economia da UMKC
  • Fundação konrad Adenauer
  • Globalidades
  • Grupo de Estudos de Dinâmica Econômica Evolucionária
  • Grupo de Estudos de Economia e Complexidade
  • Grupo de Estudos de Moeda e Sistema Financeiro
  • Instituto de Economia da Universidade de Campinas
  • Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Instituto para Estudos do Desenvolvimento Industrial (IEDI
  • Nobel Laureates in Economics
  • Página da Metroeconomica
  • Página da Revista de Economia Contemporânea
  • Página da Revista de Economia Política
  • Página da Revista Economia e Sociedade (Unicamp)
  • Página da Revista Nova Economia
  • Página da Sociedade Brasileira de Economia Política
  • Página de Anthony Thirwall
  • Página de Jan Kregel
  • Página de Joseph Stiglitz – Prêmio Nobel de Economia
  • Página de Lance Taylor
  • Página de Luigi Pasinetti
  • Página de Paul Davidson
  • Página do Boletim Economia & Tecnologia – UFPR
  • Página do Cambridge Journal of Economics
  • Página do departamento de economia da Universidade de Brasília
  • Página do Journal of Post Keynesian Economics
  • Página do Levy Economics Institute
  • Página do Mark Setterfield
  • Página pessoal de Amit Bhaduri
  • Página pessoal de Amitava Dutt
  • Página pessoal de Fernando Ferrari Filho
  • Página pessoal de Gilberto Tadeu Lima
  • Página pessoal de José Luis Oreiro
  • Página pessoal de Luiz Carlos Bresser-Pereira
  • Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal de Viçosa
  • Portal Rumos do Brasil
  • Post Keynesian Economics Study Group
  • Reação Nacional
  • Real-World Economics Review Blog
  • Top Brazilian Economists – REPEC
  • Valor Econômico
  • WordPress.com

Tags mais usados

"nova ordem" A crise da economia brasileira A Grande Crise Brasileira Ajuste fiscal Ajuste Fiscal no Brasil Ajuste fiscal possível Associação Keynesiana Brasileira Bresser-Pereira Ciro Gomes COFECON Consolidação fiscal controles de capitais Copom Corecon-DF Crise do Coronavírus Crise do Euro Crise do Governo Dilma Rouseff Crise Econômica no Brasil Crítica ao governo Dilma Rouseff crítica ao governo Temer Crítica ao social-desenvolvimentismo Câmbio sobre-valorizado Debate Macroeconômico Desenvolvimentismo inconsistente Desindusitralização desindustrialização economia brasileira Economia Pós-Keynesiana eficácia da política monetária Eleições 2018 Erros de Paulo Guedes Erros do Banco Central do Brasil Espanha Estagnação secular no Brasil Estratégia Neo-atrasista Estratégias de Desenvolvimento Fiscalismo suicida Governo Dilma Rouseff Governo Michel Temer Governo Temer Herr Bolsonaro inflação Joaquim Levy john maynard keynes José Luis Oreiro José Lus Oreiro José Serra Lançamento do livro "Macroeconomia do Desenvolvimento" Macroeconomia do desenvolvimento Macroeconomia Estruturalista do Desenvolvimento Metas de Inflação Nova recessão a vista? novo-desenvolvimentismo Oreiro Os erros de Paulo Guedes Paulo Guedes PEC 241 Política macroeconômica do governo Dilma Rouseff política monetária Política Monetária no Brasil Populismo latino-americano Problema dos juros no Brasil proposta para os pré-candidatos a Presidencia da República Reforma da Previdência Reforma de Previdência Regra de Ouro Relação entre poupança e investimento Samuel Pessoa Semi-estagnação da economia brasileira Seminários Acadêmicos de Economia Senado Federal Sobre-valorização cambial taxa de câmbio Taxa de juros Taxa real de câmbio

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Paulo Gala / Economia & Finanças

Graduado em Economia pela FEA-USP. Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Foi pesquisador visitante nas Universidades de Cambridge UK e Columbia NY. Foi economista chefe, gestor de fundos e CEO em instituições do mercado financeiro em São Paulo. É professor de economia na FGV-SP desde 2002. Brasil, uma economia que não aprende é seu último livro.

Reação Nacional

Uma alternativa Trabalhista Cristã

amandagrdeassis

PROFESSOR WILIAM RANGEL

"A família é base da sociedade e o lugar onde as pessoas aprendem pela primeira vez os valores que lhes guiam durante toda sua vida". (Beato João Paulo II)

O Barômetro - A Economia sob Pressão

Espaço de reflexão crítica sobre economia e política

O Meio e o Si

Seu blog de variedades, do trivial ao existencial.

Sidewalk Essays

brand new stuff, fresh ideas

José Luis Oreiro

Economia, Opinião e Atualidades

WordPress.com

WordPress.com is the best place for your personal blog or business site.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • José Luis Oreiro
    • Junte-se a 2.860 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • José Luis Oreiro
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra