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Petrobrás: Bolsonaro doa renda do povo para ricos (Hora do Povo, 25/02/2022)

26 sábado fev 2022

Posted by jlcoreiro in Bestialidades do Posto Ipiranga, Brasil 2022, Brasil Colonia, Chicagao economics, Espoliação do Brasil, Política de Preços da Petrobrás, Transferência de renda para os ricos

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A crise da economia brasileira, Bolsonaro anti-pobre, Debate Macroeconômico, José Luis Oreiro

Quase todo o lucro da Petrobrás em 2021, de R$ 106 bilhões, principalmente pelos elevados preços dos derivados que fizeram explodir nos aumentos da gasolina, diesel, gás de cozinha, entre outros, foram para os acionistas, na maioria estrangeiros, transferindo renda da sociedade brasileira

Professor José Luis Oreiro. Foto: Reprodução FGV

“Eis por que a gasolina está cara. Porque Bolsonaro foi eleito para redistribuir a renda do povo brasileiro para os ricos do Brasil e do exterior”, criticou o economista e professor do Departamento de Economia da UnB José Luis Oreiro, ao comentar o anúncio pela direção da Petrobrás de mais uma distribuição de dividendos, no valor de R$ 37,3 bilhões, a ser paga em maio.

A notícia veio com a divulgação do balanço da estatal do ano 2021, com um lucro recorde de R$ 106,668 bilhões. “Lucros obscenos da Petrobrás de R$ 106 bilhões, fruto do aumento dos preços dos derivados. Se não fosse pouco, a empresa distribuiu de lucros e dividendos em 2021 cerca de R$ 101,4 bilhões”, ressaltou Oreiro. “Isso é devido à política de preços da Petrobrás que está privilegiando a distribuição de lucros a acionistas – a geração e distribuição de lucros – e portanto transferindo renda da sociedade brasileira para os acionistas da Petrobrás, que são tanto domésticos como estrangeiros”.

Pelos resultados atingidos no ano passado, os acionistas receberão R$ 101,4 bilhões, o maior patamar da história da petroleira. Deste montante, apenas 28,67% irão de fato para a União. A direção informou ainda, que o valor dos dividendos complementares será atualizado pela variação da taxa básica de juros (Selic) de 31 de dezembro de 2021 até a data do pagamento, previsto para o dia 16 de maio.

O lucro recorde de 2021, que é 15 vezes superior aos ganhos de 2020, foi atribuído, principalmente, pela alta do preço do barril do petróleo no mercado internacional. Foram arrecadados no ano R$ 3,7 bilhões com a extração de óleo e gás e mais R$ 272,97 bilhões com a comercialização de derivados de petróleo.

R$ 106,7 bilhões no acumulado de 2021. É um número bastante superior ao que vimos em 2019 (R$ 40 bi), 2010 (R$ 35 bi), 2008 e 2011 (R$ 33 bi, cada), os melhores resultados até então. Atualizado pela inflação, o ano de 2008 é o que chega mais próximo, R$ 72 bilhões em valor atual”, destacou o economista Eric Gil Dantas, do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), no site da Aepet (Associação dos Engenheiros da Petrobrás. “Parte disso, R$ 23,4 bilhões, veio de receitas “não recorrentes”. Principalmente devido a um impairment (R$ 18,8 bilhões) e a dinheiro recebido pelas privatizações (R$ 10,9 bilhões). Mesmo assim, o lucro recorrente da companhia ainda ficou em R$ 83,9 bilhões”.

Entraram também no balanço, a privatização da Refinaria Landulpho Alves (Rlam), na Bahia, entregue ao fundo Mubadala dos Emirados Árabes Unidos, por apenas US$ 1,6 bilhão, e uma parcela relativa à venda do campo Carcará.

Em 2021, os preços dos combustíveis explodiram em todo o país por conta da política de Preço de Paridade de Importação (PPI), com aval do governo Bolsonaro, política que atrela os preços internos da gasolina, diesel, gás, e demais produtos produzidos pela Petrobrás, às cotações internacionais e ao dólar. Uma alta nas refinarias que de cerca de 70% no ano passado,

Para os consumidores, em doze meses (até  janeiro de 2022), os preços dos combustíveis no Brasil acumulam alta bem acima da inflação oficial de 10,38%: Etanol (54,95%), Óleo Diesel (45,72%), Gasolina, (42,71%), Gás de botijão (31,78%).

No quarto trimestre de 2021, a Petrobrás lucrou R$ 31,5 bilhões, 47,4% a menos que o registrado em igual período de 2020 – época em que a direção da estatal inflou o balanço da estatal por meio de manobras contábeis, como a reversão de impairment (deterioração de ativos na contabilidade), ganhos cambiais, e reversão de gastos passados do plano AMS (plano de saúde da Petrobras). Devidos a essas manobras, os acionistas da Petrobrás conseguiram levar R$ 10,3 bilhões em dividendos, num ano em que a estatal teve seu desempenho operacional prejudicado pela pandemia de Covid-19 e os brasileiros ficaram mais pobres.

Pressionados por políticos, Bolsonaro e Guedes são contra prorrogar o auxílio emergencial (Diário de Pernambuco, 27/01/2021)

27 quarta-feira jan 2021

Posted by jlcoreiro in Chicagao economics, Crise do Coronavírus, Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Erros de Paulo Guedes

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Auxilio Emergencial, Crise do Coronavírus, Erros de Paulo Guedes

Foto: Marcos Correa/PR

Apesar da pressão de parte da classe política para que o governo prorrogue o pagamento do auxílio emergencial, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, voltaram a afirmar que o Executivo é contra a proposta. Enquanto o mandatário alega não poder deixar que “medidas temporárias relacionadas com a crise se tornem compromissos permanentes de despesas”, o titular da equipe econômica ponderou que a continuidade do benefício significaria a redução de verbas para outras áreas, como saúde, educação e segurança pública.
Contudo, o retorno da pandemia a um estágio mais severo faz com que o Palácio do Planalto não descarte de vez a retomada do auxílio. Diante da encruzilhada para salvar vidas e preservar a economia, Bolsonaro, enfim, reconheceu a importância das vacinas. Após meses questionando a eficácia dos imunizantes contra o novo coronavírus, o presidente, agora, admitiu que os produtos podem “dar mais conforto à população” e “segurança a todos”, além de fazer com “que a nossa economia não deixe de funcionar”. Guedes, por sua vez, aposta na eficácia das vacinas e no sucesso da aplicação dos imunizantes para não ser necessário o pagamento de novas parcelas do auxílio emergencial.
As declarações de Bolsonaro e do ministro ocorreram ontem, durante um evento com investidores estrangeiros promovido pelo banco Credit Suisse. Mais controverso à volta do auxílio, o chefe do Executivo ponderou que o governo precisa estimular a economia com estratégias que envolvam, sobretudo, o respeito ao teto de gastos, norma que limita o crescimento da despesa pública à inflação do ano anterior.
“No âmbito fiscal, manteremos firme compromisso com a regra do teto de despesas como âncora de sustentabilidade e credibilidade econômica. Nosso objetivo é passar da recuperação baseada no apoio ao consumo para um crescimento sustentado pelo dinamismo do setor privado”, frisou. “As projeções do mercado estimam que a taxa de inflação flutuará dentro da banda, com taxa de juros em nível competitivo e atraentes para novos investimentos.”
Ante as críticas de que o governo atrasa a conclusão das privatizações de estatais, o que motivou a recente saída de Wilson Ferreira Junior da presidência da Eletrobras, o chefe do Planalto ressaltou que um dos focos do Executivo para este ano será acelerar os processos para “dar continuidade a medidas de aperfeiçoamento no ambiente de negócios”. Ele também aposta na inclusão do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e na aprovação das reformas tributária e administrativa para recuperar a economia.
“Queremos regulamentos mais simples e menos onerosos para destravar o imenso potencial do Brasil e facilitar o trabalho da iniciativa privada. A modernização da economia e o aprimoramento das políticas públicas passam pela incorporação das melhores práticas internacionais. Estamos no caminho para um 2021 de crescimento econômico projetado 3,5%”, frisou. “Meu governo entende os problemas estruturais pelos quais passa a indústria brasileira e mundial. Estamos empenhados em realizar mudanças nesse setor, com pensamento estratégico e redefinição de vínculos das cadeias produtivas globais.”
Guedes adotou tom mais moderado sobre o auxílio, mas considera a extensão do benefício apenas para situações extremas, como no caso de o Brasil “falhar miseravelmente” com as vacinas. “Vamos observar a economia e a saúde, os dois andam juntos. E vamos esperar pelo melhor e que, com a vacinação em massa, as mortes estejam descendo”, disse.
O ministro acrescentou: “Vamos observar. Caso o pior aconteça, se a doença volta, como compatibilizar uma coisa com a outra? Bom, temos o protocolo da crise aperfeiçoado agora. Se não for o caso (de retorno à normalidade), porque a vacinação não está andando ou porque as mortes continuam acima de mil, já existe o protocolo da crise”.
Guedes afirmou que, se a prorrogação do benefício for necessária, poderia ser incluída na proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que trata da regulamentação dos gatilhos a serem acionados no caso de descumprimento do teto de gastos.
“Quer criar o auxílio de novo? Tem de ter muito cuidado. Se fizer isso, não pode ter aumento automático de verbas para educação e segurança pública, porque a prioridade passou a ser a guerra (contra a pandemia). Pega as guerras aí para ver se tinha aumento de salário, se tinha dinheiro para saúde e educação. Não tem, é dinheiro para a guerra. Aqui, é a mesma coisa. Se apertar o botão, vai ter que travar o resto todo”, pregou.


Para o economista José Luís Oreiro, professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), é muito difícil que Bolsonaro não renove o estado de calamidade pública e estenda o auxílio emergencial. “Isso daria um desafogo. A realidade vai se impor. Sem algum tipo de renda provisória emergencial, que cubra alguns meses até que uma proporção significativa da população esteja vacinada, vai ser um caos social”, alertou. “Renovando o estado de calamidade pública até junho, o governo estaria desobrigado de cumprir regras fiscais e teria dinheiro para reimplantar o auxílio, mantendo o compromisso com o teto de gastos.”

O economista Roberto Ellery, também da UnB, acrescentou que o governo tem poucas saídas. “Ele precisa repensar programas sociais como um todo. Talvez, seja o caminho, mas tem de ver de onde vai sair o dinheiro”, afirmou.
Média de mortesHoje, de acordo com números do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), a média diária de mortes por Covid-19, no Brasil, é de 1.055, número que se aproxima do pico registrado em julho do ano passado, de 1.102. Além disso, o país tem uma média de 51.356 novas infecções por dia — desde o início de 2021, essa média tem sido superior a 50 mil, o que não aconteceu no ano passado.Os comentários abaixo não representam a opinião do jornal Diario de Pernambuco; a responsabilidade é do autor da mensagem.

Guedes ajudou a economia do Brasil ou fracassou em 2020? Analistas comentam (Portal UOL, 31/12/2020)

31 quinta-feira dez 2020

Posted by jlcoreiro in Chicagao economics, Crise do Coronavírus, Crise do Governo Bolsonaro, Erros de Paulo Guedes, José Luis Oreiro

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Erros de Paulo Guedes, José Luis Oreiro

Antonio Temóteo

Do UOL, em Brasília

31/12/2020 04h00

O ministro da Economia, Paulo Guedes, não conseguiu fazer avançar no Congresso Nacional em 2020 a agenda de reformas fiscais para reequilibrar as contas públicas. Também as privatizações prometidas não evoluíram. As propostas de reforma administrativa e parte da tributária foram enviadas ao Legislativo, mas ainda não têm nem sequer relatórios apresentados. Guedes também não conseguiu criar o programa social que substituirá o Bolsa Família, com a unificação de benefícios sociais e protagonizou disputas públicas com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e com o ministro do Desenvolvimento, Regional, Rogério Marinho. Por outro lado, a equipe econômica conseguiu reduzir parte do efeito negativo da pandemia de coronavírus na economia, liberando ajuda a empresas e trabalhadores. A avaliação é de especialistas ouvidos pelo UOL. Alguns dizem que Guedes ajudou o país, mas outros dizem que ele foi “incompetente”.

Guedes tem de dividir resultados com Maia Os especialistas também afirmam que pelo segundo ano consecutivo Guedes teve de dividir o protagonismo com Maia. O presidente da Câmara ajudou na elaboração ou na aprovação das propostas para enfrentar a pandemia. Exemplos são o pagamento do auxílio emergencial, a liberação de crédito para empresas, a renegociação de dívidas e o programa de redução de salários e de jornada de trabalho.

Enquanto a queda do PIB (Produto Interno Bruto) ultrapassará 10% em vários países – entre os exemplos estão Espanha e Itália -, no Brasil, a retração é estimada em 4,5%. Mesmo que a redução do PIB seja menor que a de outros países, será a maior queda da história da economia brasileira em um único ano, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Pessimismo com recuperação econômica

Mesmo que o governo e o Congresso tenham reduzido os danos econômicos em 2020, os especialistas estão pessimistas com a recuperação da economia em 2021, sobretudo no primeiro trimestre, sem o início da vacinação e com o fim do auxílio emergencial.

“Até a Argentina, que é um país quebrado, já tem uma vacina. A população brasileira e os empresários têm medo de uma segunda onda do coronavírus, mas o Brasil não tem perspectiva de um programa de vacinação. O setor de serviços, o maior da economia, está abalado pela crise do coronavírus e pode sofrer de novo se nada for feito. Nova quarentena, com restrição de mobilidade, vai quebrar várias empresas”

Margarida Gutierrez, economista e professora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro)

Danos foram reduzidos, mas desafios continuam Margarida Gutierrez declarou que as críticas feitas ao ministro da Economia, de que ele só prometeu e não cumpriu nada, são exageradas, já que a pandemia afetou todo o país. Ela afirmou que o Brasil terá uma das menores quedas de PIB em relação aos demais países.

“Avaliar o Guedes é avaliar que o Brasil se sustentou bem durante a crise. Essa performance é melhor que a maioria dos países. Deve-se ao pacote fiscal e ao BC [Banco Central], que elevaram a liquidez e disponibilizaram quase R$ 3 trilhões. Somente o nosso pacote fiscal chega a R$ 620 bilhões, o equivalente a 8,5% do PIB. Sob esse ponto de vista, não podia ser melhor”. Margarida Gutierrez.

Apesar de considerar o resultado positivo no combate à pandemia, Margarida afirmou que o desequilíbrio das contas do governo é recorde, e 2021 será um ano de redução de gastos públicos. “O problema é como equacionar isso e dar sustentabilidade para a dívida pública. As demandas sociais são imensas. Vão exigir uma calibragem da política fiscal [gastos do governo], econômica e retirada de estímulos. Estamos muito atrasados na vacinação. Teremos um primeiro trimestre ruim”. Margarida Gutierrez

A economista afirmou que o país precisará manter algum estímulo fiscal ou auxílio para os pobres, mas precisará aprovar as reformas fiscais para manter alguma credibilidade e se recuperar. A manutenção de benefícios sociais sem nenhuma aprovação de propostas pelo Congresso afundará o país em uma recessão, avalia.

Ministro não soube lidar com pandemia, diz economista

O economista José Luís Oreiro, professor do Departamento de Economia da UnB (Universidade de Brasília), declarou que em 2020 chamou atenção o fato de Guedes “não ter a mais remota ideia do que fazer para lidar com a pandemia do coronavírus”.

Segundo Oreiro, Guedes errou ao declarar em março que o Brasil liquidaria o coronavírus com R$ 5 bilhões. Além disso, ao sinalizar um auxílio emergencial de R$ 200, Guedes mostrou que estava perdido.

“O ministro da Economia foi contra o auxílio emergencial. Queria um coronavoucher de R$ 200. O Congresso Nacional que votou a criação do auxílio de R$ 600, com o protagonismo do deputado Rodrigo Maia”. José Luís Oreiro.

“Economista incompetente”

“Guedes se mostrou incompetente. Também não tem a menor ideia do que fazer após a crise”. José Luis Oreiro.

O economista da UnB criticou a decisão de Guedes de tirar férias até janeiro enquanto o país está mergulhado em uma crise enorme. Ele afirmou que o governo e Guedes acreditam que em 1º de janeiro de 2021, como em um passe de mágica, a economia vai voltar a crescer e o vírus vai sumir.

“O cenário para 2021 é uma economia sem auxílio emergencial, com aumento dos casos de coronavírus e sem nenhuma perspectiva de início da vacinação. Vai ser a tempestade perfeita em janeiro, fevereiro e março. Estamos indo par ao caos. Torço para que em 2021 a gente tenha outro ministro da Economia”. José Luís Oreiro.

Ano de brigas com Maia e Marinho

O ministro da Economia também protagonizou diversas brigas com o Maia e Marinho ao longo de 2020. Em um deles, Guedes, afirmou, sem provas, de que havia boatos de que o presidente da Câmara fizera um acordo com a esquerda para não pautar as privatizações. Guedes também afirmou também que o debate sobre o tema está interditado. Maia rebateu dizendo que Guedes estava “desequilibrado”.

Em outro episódio, Guedes afirmou em audiência pública no Congresso que a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) financiava estudos para “ministro gastador” furar o teto de gastos, em referência a Marinho. O UOL obteve com exclusividade uma cópia do contrato que detalha o objetivo do estudo financiado pela Febraban e outras 10 entidades, citado por Guedes. A proposta prevê investimentos públicos e privados em obras de infraestrutura, mas não aponta estouro de gastos e apoia a “política liberal” do governo. Política liberal defende controle de gastos públicos.

Link da matéria: Guedes ajudou a economia do Brasil ou fracassou em 2020? Analistas comentam – 31/12/2020 – UOL Economia

A apresentação Power Point que o Posto Ipiranga quer Esconder

25 quinta-feira jun 2020

Posted by jlcoreiro in Bestialidades do Posto Ipiranga, Chicagao economics

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Bestialidades do Posto Ipiranga, Chicagao economics

 

Fui informado por um dos leitores do meu blog, que o Ministério da Economia tirou do ar a famosa apresentação na qual o Posto Ipiranga apresenta seu, por assim dizer, conceito inovador de carga tributária. Lamentavelmente, para o Posto Ipiranga, a mesma já é de propriedade pública na rede mundial de computadores. Sendo assim, cumprindo a função Republicana de divulgar as besteiras que o Posto Ipiranga faz estou divulgando para todos e todas essa pérola de pensamento Chicagão.

Vejam em A reconstrução do estado – SEDDM (20.06.20)

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