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José Luis Oreiro

~ Economia, Opinião e Atualidades

José Luis Oreiro

Arquivos Diários: 27 de agosto de 2020

Teto de gastos tem de ser aperfeiçoado para ser fiscal e socialmente crível (Poder 360, 27/08/2020)

27 quinta-feira ago 2020

Posted by jlcoreiro in Flexibilização do Teto de Gastos, José Luis Oreiro

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Flexibilização do Teto de Gastos, Helder Lara Ferreira Filho, José Luis Oreiro

Expectativas não se confirmaram

Recuperação tem sido tímida

Regra não tem paralelos no mundo

Precisa-se admitir variação positiva

JOSÉ LUIS OREIRO e HELDER LARA FERREIRA FILHO
27.ago.2020 (quinta-feira) – 6h00
atualizado: 27.ago.2020 (quinta-feira) – 7h34

Ao longo dos anos de 2015 e 2016 foi sendo construído um consenso entre os economistas do mercado financeiro, a grande mídia e a maioria dos membros do Congresso Nacional a respeito da necessidade de introdução de um teto de gastos na Constituição Federal. Esse mecanismo, introduzido pela Emenda Constitucional nº 95, prevê o congelamento do gasto primário real da União, por um período de até 20 anos, a partir de sua promulgação em 2016 –podendo ser revisto em 2026.

É curioso, no entanto, observar que as despesas primárias entre 2011-2014 cresceram em níveis inferiores ao observado em governos anteriores. Além disso, o biênio 2015-16 caracterizou-se não pela suposta “gastança” do governo, mas pela forte queda do PIB e, consequentemente, das receitas primárias da União, simultaneamente ao aumento das despesas com o pagamento de juros da dívida pública, num contexto em que o governo federal reduzia fortemente os gastos com investimento.

De todo modo, defensores do teto afirmam, desde sua implementação, que ele explicitaria as disputas pelo orçamento, tornando possíveis reformas em gastos obrigatórios (tal qual a reforma da Previdência) para, assim, preservar os gastos discricionários (entre eles, os investimentos públicos). Ademais, com o controle das contas públicas, a confiança dos agentes econômicos seria restaurada, abrindo espaço para que o investimento e o consumo privados liderassem a retomada do crescimento econômico.

Com a expectativa de uma aceleração do crescimento econômico esperado, combinada com a contenção das despesas públicas, haveria uma redução da despesa primária como proporção do PIB, recuperando o superávit primário estrutural do setor público e reduzindo o seu endividamento, o qual havia aumentado quase 20 p.p do PIB no período 2014-2016.

Mas essas expectativas não foram confirmadas. Como antecipado por alguns economistas, os investimentos foram cortados drasticamente (com uma previsão, antes da pandemia, de um volume de apenas R$ 19 bilhões em 2020, o menor valor da série histórica), enquanto o restante do orçamento tem sido penalizado.

Além disso, a recuperação tem sido tímida, uma vez que em 2017 a 2019 ocorreram taxas de crescimento da ordem, basicamente, de 1% ao ano (1,32%, 1,32% e 1,14%, na sequência), muito abaixo da média anual de 2,54% entre 1980-2014. Ademais, nos primeiros meses de 2020, anteriores à pandemia, os dados de atividade econômica do Banco Central (IBC-Br) para os últimos 12 meses apontavam para uma desaceleração do crescimento econômico.

Outro fator não antecipado foi o processo desinflacionário tão rápido, tamanha a queda do PIB e a elevação do desemprego. De fato, a inflação passou de 10,67% em 2015 a 6,29% em 2016; e, posteriormente, a 2,95% em 2017. Portanto, a ideia inicial de contenção de certas despesas (como as despesas com funcionalismo que, em sua maioria, não obtiveram correções nem superiores à inflação desde 2015; dentre outras) para que fossem corroídas rapidamente pela inflação e dessem espaço para outras despesas tampouco se concretizou.

De todo modo, ainda durante os debates sobre a Emenda Constitucional nº 95, vários economistas já haviam alertado para a insustentabilidade do teto de gastos no médio prazo. Em primeiro lugar, o congelamento da despesa primária da União em termos reais implicaria numa redução do gasto primário per capita devido ao crescimento da população brasileira a um ritmo de 0,8% a.a. Num país com notórias deficiências nas áreas de saúde, educação, saneamento, moradia e segurança, não seria sensato perseguir essa redução.

Em segundo lugar, a maior parte das despesas primárias da União são gastos com previdência social e com os salários dos servidores públicos. A folha de salários dos servidores públicos da União, incluindo civis, militares e inativos, tem oscilado em torno de 4% do PIB nos últimos 20 anos, não é explosiva e tampouco pode ser reduzida abruptamente ao sabor do ciclo político sem ferir a Constituição e desorganizar a prestação de serviços à população. Adicionalmente, os gastos com a Previdência social, que representam quase 60% das despesas primárias da União, têm um crescimento médio de 3,5% a.a. em termos reais (mesmo com a reforma da previdência recentemente aprovada). Nesse contexto, os outros 40% das despesas primárias têm de cair cerca de 5% a.a. em termos reais para que o teto seja cumprido. Assim sendo, as variáveis de ajuste de curto prazo foram e serão cada vez mais as políticas sociais de educação, saúde e assistência social, bem como, os investimentos da União, notadamente os investimentos em infraestrutura, necessários para aumentar a produtividade média da economia brasileira e a competitividade das empresas brasileiras nos mercados doméstico e internacional.

Finalmente, a forma e a magnitude em que o teto de gastos foi instituído não tem paralelos no mundo, conforme se vê abaixo na Tabela I abaixo.

Como se verifica pela Tabela I, poucos países colocaram regras que limitam a despesa pública em sua Constituição – basicamente Dinamarca e Lituânia, o primeiro com teto flexível a ser definido a cada 4 anos e o último com crescimento real positivo das despesas. Nenhum país delimitou crescimento real das despesas em 0% por tanto tempo conforme a regra do teto de gastos pretende.

Por outro lado, a eclosão da pandemia do coronavírus em 2020 exigiu grande esforço fiscal com um histórico e necessário programa de transferência de renda e outras despesas, como auxílio a estados e municípios. Em função disso, a União deverá apresentar déficit primário inédito e um aumento expressivo da relação dívida pública/PIB, a qual deverá ultrapassar os 90% até o final do ano. Isso tem levado à defesa de mais cortes de gastos já em 2021, em linha com a PEC 186 (Emergencial) – que aciona o gatilho de redução de até 25% das horas trabalhadas dos servidores federais com correspondente redução nos vencimentos –, a desvinculação de recursos da saúde e educação, ou mesmo nova rodada de reforma previdenciária.

Os defensores dessa suposta alternativa se esquecem do debate sobre política fiscal nos países desenvolvidos, onde, ao contrário, a tônica tem sido a necessidade de continuar com estímulos fiscais para manter a atividade econômica, por intermédio, por exemplo, do investimento público na descarbonização da economia. A proposta de redução da carga horária dos servidores, ainda, comprometerá fortemente a prestação de serviços públicos de saúde, educação, etc. para a parcela da população brasileira mais atingida pelos efeitos da pandemia, para não dizer que essa medida não é sustentável e tampouco dá sobrevida ao teto de gastos por muito tempo.

Diante de tudo isso, segue-se que o teto de gastos, da forma como está, não é sustentável, algo admitido até por antigos defensores do teto: “desde o início que o teto não foi feito para durar dez anos, (…) trouxe regras muito draconianas, mas, ao mesmo texto, não vai conseguir resistir por mais muitos anos”.

Portanto, o teto de gastos tem de ser alterado para algo mais crível e que indique o equilíbrio fiscal de longo prazo. Para tal, o teto de gastos deve permitir alguma variação real positiva, definida para o período de 4 anos, e devem ser criados subtetos para algumas categorias despesas públicas, quais sejam, (i) Benefícios previdenciários; (ii) Pessoal e encargos sociais; (iii) Restante das obrigatórias – todas as despesas obrigatórias, excetuando-se (i) e (ii); (iv) Investimento; (v) Demais discricionárias – todas as despesas discricionárias, excetuando-se Investimento. Com base nisso, é possível fazer um controle maior sobre (i), (ii) e (iii), com um crescimento real menor do que o (iv) Investimento, com a finalidade de permitir a aceleração do crescimento econômico (uma das variáveis fundamentais para a dinâmica da dívida pública).

Por fim, vale dizer, caso se entenda que seria saudável alguma redução da dívida pública de forma mais acelerada, poderia ser estabelecida alguma elevação de tributos. Neste caso, a reforma tributária que tem sido debatida para fins de simplificação do sistema tributário brasileiro poderia se aliar a outra no sentido de dar maior progressividade a esse mesmo sistema. Para essa finalidade, poderiam ser instituídos tributos sobre dividendos, novas alíquotas de Imposto de Renda para vencimentos mais elevados, uma harmonização de regras para todos que tiverem o mesmo nível de renda (mesmo como Pessoa Jurídica). Além disso, para o resultado primário do setor público consolidado, poderiam ser mais bem regulamentados e aproveitados tributos como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), o Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (ITR), o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) – com a cobrança para todos os tipos de veículos automotores, não somente carros – e a possibilidade de expansão da alíquota do tributo sobre heranças, por exemplo, de 8% para 16%.

*As opiniões aqui expressas não representam, necessariamente, as opiniões das instituições as quais os autores pertencem.

Fritura pública do ex-superministro (Correio Braziliense, 27/08/2020)

27 quinta-feira ago 2020

Posted by jlcoreiro in Fritura de Paulo Guedes, Opinião, Oreiro

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Fritura de Paulo Guedes, José Luis Oreiro

Bolsonaro critica proposta de Paulo Guedes de acabar com programas sociais para criar o Renda Brasil, substituto do Bolsa Família, diz que o texto está suspenso e fixa prazo de três dias para que o chefe da equipe econômica elabore novo projeto

O presidente Jair Bolsonaro criticou publicamente, nesta quarta-feira (26/8), a proposta do Renda Brasil, apresentada pela equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, durante reunião na terça-feira. Ao participar da solenidade de religamento do Forno 1 da Usiminas, em Ipatinga (MG), o chefe do Executivo in formou que determinou a suspensão do lançamento desse projeto e de outras ações do Pró-Brasil , um pacote de medidas econômicas e sociais para tirar o país da crise. Ele deu três dias para Guedes apresentar uma nova proposta. O episódio foi visto, no meio político, como parte de um processo de fritura e de desmoralização do ex-superministro, cuja saída do governo vem sendo dada como certa.

 

Uma das propostas que incomodaram Bolsonaro foi a de utilização do abono salarial dos trabalhadores (pago aos que ganham até dois salários mínimos) como uma das fontes para bancar o programa social . “Ontem (terça-feira), discutimos a proposta, a possível proposta do Renda Brasil. Eu falei: Está suspenso . Vamos voltar a conversar. A proposta como a equipe econômica apareceu para mim não será enviada ao Parlamento. Não posso tirar de pobres para dar para paupérrimos”, disparou. “Não podemos fazer isso. Como a questão do abono para quem ganha até dois salários mínimo. Seria, né, um 14º salário. Não podemos tirar isso de 12 milhões de pessoas para dar para um Bolsa Família ou um Renda Brasil, seja lá o que for o nome deste novo programa.”

 

Em seguida, ele demonstrou que não está satisfeito com os resultados do trabalho da equipe econômica. “Ou o Brasil começa a produzir, começa a, realmente, fazer o plano que interessa a todos nós, que é o melhor programa social que existe, que é o emprego, ou estamos fadados ao insucesso”, frisou. “Não posso fazer milagre e conto com todos os brasileiros para que cada um faça o melhor de si para tirar o Brasil da situação difícil em que se encontra, que não é de hoje.”

 

Na proposta inicial de Guedes, o benefício do Renda Brasil, o novo Bolsa Família, teria o valor médio de R$ 247, superior aos R$ 190 pagos atualmente pelo programa criado no governo do ex-presidente Lula (PT). A ideia é atender a cerca de 21 milhões de famílias de baixa renda – os 14 milhões que já recebem o Bolsa Família e mais 6 ou 7 milhões de “invisíveis” que o governo encontrou com os cadastros do auxílio emergencial.

 

Bolsonaro, porém, espera que o ministro da Economia consiga aumentar a proposta, o que, entre outras repercussões, poderia turbinar sua popularidade, a exemplo do que ocorreu com o auxílio emergencial.

 

O presidente também não quer arcar com o ônus político de tirar benefícios já concedidos à população mais carente para bancar o Renda Brasil. Resta saber, agora, de onde virão os recursos. Uma das propostas de Guedes é dar fim às deduções do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). Ele também vem sugerindo a extinção de programas sociais que considera ineficientes, como o seguro-defeso (pago a pescadores artesanais no período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida) e o Farmácia Popular.

 

Mercado

 

As críticas públicas de Bolsonaro ao trabalho da equipe do ministro, com a suspensão do envio da proposta do Renda Brasil ao Congresso, levaram apreensão ao mercado financeiro . Além da incerteza sobre a permanência de Guedes no governo, a ideia do chefe do Executivo de elevar o valor do benefício a ser pago pelo programa provocou preocupação em relação à obrigação de cumprimento do teto de gastos.

 

Além disso, circularam rumores de que Guedes convocaria uma coletiva de imprensa para comunicar sua saída do governo. A assessoria de imprensa do Ministério da Economia precisou emitir uma nota para desmentir a informação. “Não procede marcação de coletiva para pedido de demissão. Ministro continua despachando normalmente. Estava em reunião com secretários de Fazenda, conforme agenda”, diz o comunicado da pasta.

 

Guedes tornou-se alvo de um processo de fritura dentro do governo em razão de embates com ministros que querem abrir exceções no teto dos gastos para investimentos públicos. Nessa disputa, em dois momentos, mesmo que de forma dúbia, Bolsonaro posicionou-se publicamente ao lado do chefe da equipe econômica. Nesta quarta, porém, as críticas à proposta do Renda Brasil levam a crer que esse apoio pode ter chegado ao fim.

 

O economista José Luís Oreiro, professor da Universidade de Brasília (UnB), considerou que Guedes pode sair em breve. “Acho que Guedes não fica no cargo. O presidente quer o programa Renda Mínima de R$ 300, e Guedes quer fundir programas já existentes que, juntos, não chegam a R$ 250. A única alternativa é flexibilizar o teto para atender ao que Bolsonaro e a ala militar desejam, mas Guedes não fará isso”, avaliou. “É um problema insolúvel. Guedes não tem como entregar o que o governo deseja.”

 

O mercado financeiro registrou, ontem, mais um dia de forte oscilação, ainda refletindo as apreensões em relação ao aumento do deficit fiscal do governo, mas também puxado pela indicação de novo atrito entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Depois de chegar a R$ 5,63 na máxima do dia, o dólar encerrou o pregão negociado a R$ 5,61, o que representou uma variação de 1,59%. Já o Ibovespa, principal índice da B3, teve queda de 1,46%, aos 100.627 pontos – a despeito do movimento favorável no exterior, com o S&P500 e a Nasdaq renovando máxima histórica.

 

O vice-presidente Hamilton Mourão comentou, ontem, os rumores sobre a possível saída do ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele defendeu a permanência do “Posto Ipiranga” e disse que o titular da equipe econômica tem a “resiliência necessária”. O general também afirmou que o mercado é como um gado, um “rebanho eletrônico”. A declaração foi dada a um grupo de jornalistas na saída do Planalto. “Guedes tem a resiliência necessária. Essa discussão, aí, está sendo travada dentro do governo. Eu não estou acompanho isso, porque não faz parte das minhas funções”, afirmou. “O mercado é aquela história: o mercado é o famoso rebanho eletrônico. Já viu gado, né? Gado corre para um lado, corre para o outro. Isso faz parte. Acho que o Guedes está firme aí”, disse.

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