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José Luis Oreiro

~ Economia, Opinião e Atualidades

José Luis Oreiro

Arquivos Mensais: dezembro 2016

Produção científica no período 2013-2016

29 quinta-feira dez 2016

Posted by jlcoreiro in Uncategorized

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O quadriênio da avaliação CAPES termina agora em 2016. É o momento de fazer um balanço da minha produção científica durante o período. Nesse período eu publiquei 2 artigos em revistas A1, 3 artigos em revistas A2, 10 artigos em revistas B1, 2 artigos em revistas B2 e 2 artigos em revistas B4. Foram, portanto, 1150 pontos, ou seja uma média de 287,5 pontos por ano. Nada mal.

100 artigos publicados

22 quinta-feira dez 2016

Posted by jlcoreiro in Oreiro

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José Luis Oreiro

Caros leitores,

Quero compartilhar com vocês uma grande alegria. Esta semana foi publicado o meu centésimo artigo em revistas científicas. Trata-se do artigo “Desalinhamento Cambial, Regimes de Acumulação e Metas de Inflação num modelo pós-keynesiano de crescimento”  recém publicado no Vol. 25, n.3 da Revista Economia e Sociedade do IE-Unicamp.

Eu publiquei meu primeiro artigo em revistas científicas em 1997 na Revista Brasileira de Economia da FGV-RJ. Desde então tenho publicado regularmente em revistas científicas nacionais e internacionais. Desde 2012 venho aumentando paulatinamente a publicação em revistas científicas no exterior. Com efeito, no período 2012-2016 publiquei 27 artigos em revistas científicas, dos quais 10 foram em revistas internacionais, ou seja, um pouco mais de 1/3 da minha produção científica do período.

As revistas internacionais que publiquei nesse período foram:

  • Cambridge Journal of Economics (2012)
  • Journal of Post Keynesian Economics (2013)
  • Metroeconomica (2015)
  • Structural Change and Economic Dynamics (2016)
  • Review of Keynesian Economics (2016)
  • European Journal of Economics and Economic Policy (2013)
  • CEPAL REVIEW (2012)
  • Panoeconomicus (2013, 2015)
  • Investigación Económica (2013)

Aproveito a oportunidade para desejar aos meus leitores um Feliz Natal.

Fotos ANPEC 2016

18 domingo dez 2016

Posted by jlcoreiro in ANPEC 2016, Seminários acadêmicos de economia

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ANPEC 2016

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2017: Crescimento Zero? (Diário de Comércio e Indústria, 08/12/2016)

08 quinta-feira dez 2016

Posted by jlcoreiro in Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Mídia, Opinião, Oreiro

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2017 previsões, Crise Econômica no Brasil

O ano de 2016 está em vias de terminar sem nenhum sinal perceptível de recuperação do nível de atividade econômica no Brasil. A recessão atual se iniciou no segundo semestre de 2014 e já é a mais longa e profunda queda do nível de atividade econômica desde a grande depressão de 1929. Com efeito, basta olhar para os dados da produção física da indústria de transformação para que tenhamos uma medida clara da gravidade da crise. Com base na média móvel do quantum produzido pelos diversos segmentos da indústria pode-se constatar que entre janeiro de 2013 e agosto de 2016 a produção bens de consumo durável se reduziu 34%, a produção de bem intermediários caiu 12,5%, a produção de bens de capital sofreu um tombo de 33,72%, ao passo que a produção de bens de consumo semi e não duráveis se reduziu em 7,1%. Além disso, a exuberância (irracional) exibida pelos mercados financeiros no Brasil com o impeachment da Presidente Dilma Rouseff não se traduziu em recuperação da atividade industrial. De fato, no período compreendido entre maio e agosto de 2016, a atividade industrial (captada pela média móvel dos últimos 12 meses) continuou sua trajetória de queda: a produção de bens de consumo durável caiu 3,38%, a produção de bens intermediários se reduziu em 1,6% e a produção de bens de capital caiu 0,9%. O único segmento da indústria de transformação que apresentou uma relativa estabilidade – mas com viés de queda – foi a produção de bens de consumo semi e não-duráveis, com queda de apenas 0,08% no período.

A continuidade do movimento de queda da atividade industrial acabou se refletindo nas expectativas de crescimento econômico para 2017. Recentemente o Ministério da Fazenda reviu sua projeção de crescimento para o ano que vem de 1,6% para apenas 1%. Já o IBRE-FGV espera um crescimento bem mais modesto que o da equipe econômica do governo, apenas 0.5%.

Esses desdobramentos apontam para uma verdade inescapável: a tese de que bastaria uma mudança no comando político do país para restaurar a confiança dos mercados e produzir, como por mágica, o retorno do crescimento econômico não passa de conta de fadas. A recuperação do nível de atividade econômica exige expansão da demanda agregada, do contrário, as empresas não irão produzir pelo simples fato de que não terão para quem vender!  Dada a capacidade ociosa prevalecente hoje na indústria e o alto nível de endividamento das empresas do setor privado, não podemos esperar que a expansão da demanda agregada venha a partir do investimento privado. O aumento do desemprego e a contração do crédito bancário também impedem que a demanda agregada seja gerada a partir dos gastos de consumo das famílias. Por fim, a crise fiscal da União e dos demais entes federativos torna inviável o uso de política fiscal anticíclica nos próximos (muitos) anos. A única saída é incentivar as exportações de produtos manufaturados o que exige manter uma taxa de câmbio competitiva, provavelmente em torno de R$ 3,80. Para tanto é necessário que o Banco Central do Brasil acelere o processo de redução da taxa básica de juros, promovendo cortes de 0.5 ou 0.75 p.p a cada reunião do COPOM. Sem isso, o Brasil estará condenado a um crescimento próximo de zero no ano de 2017.

O que está acontecendo com o COPOM?

01 quinta-feira dez 2016

Posted by jlcoreiro in Ajuste fiscal, Crise Econômica no Brasil, Debate macroeconômico, Donald Trump, Independência do Banco Central, Opinião, Oreiro, PEC 241, Uncategorized

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Coordenação entre a política monetária e fiscal, Crise Econômica no Brasil, Erros do Banco Central do Brasil

Na reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) realizada ontem, a autoridade monetária decidiu por uma nova redução cosmética da taxa de juros de apenas 0,25 p.p, levando a taxa selic para 13,75% a.a. Considerando uma projeção de inflação (no cenário de referência do BCB em outubro de 2016) de 4,4% para o ano de 2017 o nível atual da selic significa um juro real ex-ante de incríveis 8,9% a.a, no contexto de uma economia que está em recessão a sete trimestres consecutivos e onde os dados recentemente divulgados sobre o PIB do terceiro trimestre mostram uma aceleração na margem da queda do nível de atividade econômica de -0,4% no segundo trimestre para -0.8% no terceiro trimestre.

No comunicado divulgado ontem para a imprensa, a diretoria do BCB justifica a decisão de manter o passo de cágado no processo de redução da taxa de juros com base na avaliação de que o ambiente externo – leia-se eleição de Donald Trump – torna mais incerta a condução da política monetária nos Estados Unidos, o que afeta a capacidade do PIB mais fraco em afetar mais favoravelmente a dinâmica da taxa de inflação no Brasil.

Essa “justificativa” do BCB esbarra em dois problemas. O primeiro é que o FED – ao contrário do BCB – tem independência com respeito ao poder executivo de forma que o presidente eleito dos Estados Unidos não pode simplesmente obrigar o FED a aumentar a taxa de juros, se essa não for a vontade da autoridade monetária americana. Uma elevação forte da taxa de juros nos Estados Unidos pode advir, contudo, de uma aceleração do crescimento da economia norte-americana, caso o governo Trump consiga implementar um pacote de estímulo fiscal. Não se trata, portanto, de um risco de curto-prazo, mas de médio-prazo. Mesmo nesse cenário o BCB possui instrumentos para reduzir a volatilidade da taxa de câmbio, diminuindo assim o impacto inflacionário advindo desse cenário.

O segundo problema é que de acordo com as projeções feitas pelos modelos econométricos do BCB – que baseiam o chamado cenário de referência – a inflação prevista para 2017 e 2018 já se encontra abaixo do centro da meta de 4,5% definida pelo Conselho Monetário Nacional. De fato, em outubro passado o cenário de referência apontava para uma inflação de 4,3% para 2017 e de 3,9% para 2018, sinal claro de que não só a autoridade monetária prevê a convergência para o centro da meta de inflação em 2017, como ainda espera que a inflação fique muito abaixo do centro da meta em 2018. Nesse contexto, o protocolo do regime de metas de inflação indica a necessidade de uma redução da taxa de juros para impedir um custo desnecessário em termos de queda do nível de atividade econômica.

Se os modelos econométricos do BCB indicam a necessidade de um corte (agressivo) da taxa de juros, qual a razão da relutância da diretoria do COPOM em acelerar o passo ? Uma explicação possível é que embora as projeções da equipe técnica do BCB apontem para uma inflação abaixo da meta em 2017 e 2018, as expectativas de mercado ainda se encontram (levemente) acima do centro da meta. Com efeito, em outubro o cenário de mercado apontava para uma inflação de 4,9% para 2017 e 4,7% para 2018. Havendo divergências entre as projeções da equipe técnica do BCB e as projeções do mercado, o BCB deve arbitrar sempre pelas suas próprias projeções, a não ser que ele tenha razões para desconfiar da acuidade de seus modelos de previsão. Nesse caso, o correto seria trocar os modelos – ou a equipe técnica – e comunicar o ocorrido para a sociedade.

Uma segunda explicação tem com base a economia política. A ideia é que a diretoria do BCB estaria deliberadamente retardando o ciclo de redução da taxa de juros para aprofundar a queda do nível de atividade econômica e assim criar a sensação de urgência necessária para o Congresso Nacional votar e aprovar as medidas de ajuste fiscal propostas pelo Ministério da Fazenda. Ainda segundo essa linha de interpretação, um afrouxamento monetário mais tempestivo, ao levar a uma recuperação do nível de atividade econômica, poderia produzir uma sensação de alívio entre os parlamentares, fazendo com que os mesmos perdessem o sentido de urgência, ou até mesmo o sentido de necessidade, de aprovar não apenas a PEC 241/55, como ainda a reforma da Previdência Social. Essa interpretação tem algum respaldo no trecho do comunicado divulgado ontem pelo BCB no qual lê-se que “o processo de aprovação e implementação das reformas e ajustes necessários na economia é lento e envolve incertezas”.

Qualquer que seja a explicação para a relutância irracional do BCB em acelerar o processo de redução da taxa selic, a diretoria do BCB deveria refletir profundamente sobre a advertência de Luiz Carlos Mendonça de Barros feita no Valor Econômico de hoje: “Se o Banco Central não agir direito, pode transformar a recessão em depressão“.

 

 

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Graduado em Economia pela FEA-USP. Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Foi pesquisador visitante nas Universidades de Cambridge UK e Columbia NY. Foi economista chefe, gestor de fundos e CEO em instituições do mercado financeiro em São Paulo. É professor de economia na FGV-SP desde 2002. Brasil, uma economia que não aprende é seu último livro.

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