• Página pessoal de José Luis Oreiro
  • Página da Associação Keynesiana Brasileira
  • Blog da Associação Keynesiana Brasileira
  • Página do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Página da Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia
  • Página pessoal de Luiz Carlos Bresser-Pereira
  • Página do Levy Institute
  • Página da Associação Heterodoxa Internacional
  • Blog do grupo de pesquisa Macroeconomia Estruturalista do Desenvolvimento
  • Post Keynesian Economics Study Group
  • Economia e Complexidade
  • Página de José Roberto Afonso
  • Centro Celso Furtado
  • Departamento de Economia da Universidade de Brasilia
  • About José Luis Oreiro

José Luis Oreiro

~ Economia, Opinião e Atualidades

José Luis Oreiro

Arquivos Diários: 26 de setembro de 2016

Artigos Aprovados para o 44 Encontro Nacional de Economia da ANPEC

26 segunda-feira set 2016

Posted by jlcoreiro in ANPEC 2016, Seminários acadêmicos de economia

≈ 1 comentário

Tags

ANPEC 2016, Oreiro

AN IS-LM MODEL FOR A CLOSED ECONOMY IN A STOCK-FLOW CONSISTENT FRAMEWORK

JULIO FERNANDO COSTA SANTOS (UFU) – JOSÉ LUIS OREIRO (UFRJ) – LIA LORENA BRAGA (UFRJ) – THALES AYRES BARBEDO MARTINS (UFRJ)

TERMS OF TRADE, REAL EXCHANGE RATE OVER-VALUATION AND DE-INDUSTRIALIZATION: THEORY AND EMPIRICAL EVIDENCE ON BRAZILIAN CASE (2003-2015).

LUCIANO LUIZ MANARIN DAGOSTINI (UFRJ) – JOSE LUIS OREIRO (UFRJ)

ENDOGENIZING NON-PRICE COMPETITIVENESS IN A MODEL WITH CAPITAL ACCUMULATION AND BOPC ON GROWTH

MARWIL J. DÁVILA-FERNÁNDEZ (UNIVERSITY OF SIENA) – JOSÉ L. OREIRO (UNB) – MARIO W. D. DÁVILA (UFSJ)

TAXA REAL DE CÂMBIO E MUDANÇA ESTRUTURAL NUM MODELO KALDORIANO DE CRESCIMENTO COM RESTRIÇÃO DE BALANÇO DE PAGAMENTOS

BERNARDO MATTOS SANTANA (BNDES) – JOSÉ LUIS OREIRO (UFRJ)

A lista completa de artigos aprovados pode ser vista em http://www.anpec.org.br/novosite/br/encontro-2016.

 

Ortodoxia x Heterodoxia: qual o seu programa de pesquisa preferido?

26 segunda-feira set 2016

Posted by jlcoreiro in Debate macroeconômico, Lakatos, Oreiro, Ortodoxia versus heterodoxia, Paulo Gala, Popper, Programas de Pesquisa

≈ Deixe um comentário

Tags

Ortodoxia versus heterodoxia

Por José Luis Oreiro (IE-UFRJ) e Paulo Gala (FGV-SP)

cruzadas

Para que possamos entender a diferença entre ortodoxia e heterodoxia temos que entender o significado desses termos. O termo ortodoxia tem sua origem no grego, onde “orthos” significa “reto” e “doxa” significa “fé” ou “crença”. Ortodoxo significa, portanto, aquele que segue fielmente um princípio, norma ou doutrina. Está claro que a origem etimológica do termo ortodoxia não é suficiente para estabelecermos a diferença entre “ortodoxia” e “heterodoxia” na economia, pois um economista marxista que seguisse fielmente os princípios de Marx também poderia ser chamado de “ortodoxo”. Na academia brasileira de economia o termo economista ortodoxo é usualmente entendido como economista neoclássico, ou seja, aquele economista que compartilha o programa de pesquisa neoclássico, definido a partir de um núcleo duro de proposições formado por alguns princípios básicos: por exemplo a racionalidade econômica, entendida como a maximização de alguma função objetivo (não importa se bem comportada ou não), equilíbrio dos mercados como norma ou “ponto de referência” para o funcionamento do sistema econômico, entre outros.

Deve-se destacar aqui que esses princípios básicos do programa de pesquisa neoclássico são tidos como axiomas, ou seja, fazem parte da “visão de mundo” dos economistas neoclássicos sendo aceitos como “verdades auto-evidentes”, não estando, a princípio, sujeitos a comprovação empírica. Em outras palavras, o que está sujeito ao teste empírico são as conjecturas obtidas a partir de modelos teóricos (o assim chamado “cinturão protetor”) que se baseia nesses princípios; os princípios em si mesmos não estão sujeitos a esse tipo de comprovação. O conceito de programa de pesquisa é devido a Lakatos (1978), consistindo num conjunto de regras metodológicas que definem os caminhos de pesquisa que devem ser evitados e aqueles que devem ser trilhados. Nesse contexto, o programa de pesquisa possui uma “heurística negativa”, a qual define um conjunto de proposições (o “núcleo” do programa) que não estão sujeitas ao critério de falseabilidade de Popper, ou seja, que são tidas como “irrefutáveis” por parte dos aderentes ao programa de pesquisa. No entorno desse núcleo de proposições são estabelecidas diversas hipóteses auxiliares, as quais devem ser testadas contra os fatos observados.

Além da “heurística negativa”, existe também uma “heurística positiva”, que é constituída por um conjunto parcialmente articulado de sugestões de como mudar e desenvolver as “variantes refutáveis” do programa de pesquisa. Aqui se inclui uma cadeia de modelos cada vez mais sofisticados que buscam “explicar” a realidade. Na formulação dos programas de pesquisa, é de se esperar que algumas de suas variantes particulares (o “cinturão protetor”) sejam refutadas pelos testes empíricos. A função da “heurística positiva” é, portanto, de contornar esses problemas, definindo-se as regras que devem ser obedecidas na construção de novas variantes particulares do programa de pesquisa. Para Popper, a ciência deveria funcionar com a lógica do modus tollens, tentando falsear teorias e não corroborá-las e é exatamente daí que surge seu método de demarcação. Uma teoria é científica se ela gerar previsões que sejam potencialmente falseáveis. E caso duas teorias tenham passado pelos mesmos testes e sobrevivido, deve-se escolher a que gera mais previsões falseáveis, pois esta é a que tem maior conteúdo empírico.

Entretanto, a lógica popperiana ainda apresenta limitações próprias ao tratamento epistemológico das ciências, já que o falsificacionismo ainda é entendido como o método mais adequado para aproximar uma teoria da verdade, um modelo considerado epistemologicamente ideal para a escolha entre teorias científicas, mas que não parece se importar suficientemente com a forma pela qual as ciências são construídas de fato. O problema é que mesmo enquanto critério de escolha ideal, o método de Popper ainda parece racionalmente incompleto, visto que não é capaz de permitir uma superação definitiva dos impasses lógicos oriundos das aporias do empirismo. Em Popper, a dificuldade de separar o conteúdo empírico de uma teoria de seus elementos puramente teóricos quando de um teste científico se mantem, o que dificulta o teste final visto que as teorias quando colocadas à prova, são colocadas em seu conjunto, não permitindo que se saiba, a priori, qual elo da cadeia foi efetivamente falseado.

Este foi um dos problemas fundamentais que levaram Willard Quine a defender a impossibilidade lógica de se separar conhecimento analítico e sintético. Na prática, portanto, fica difícil, do ponto de vista lógico afirmar que uma teoria deva ser rejeitada por qualquer critério empírico que seja. Sempre será possível logicamente recuperar o conteúdo não empírico de uma teoria, revendo-a e salvando-a de uma suposta refutação. O recurso a hipóteses ad hoc, neste sentido, será sempre uma dificuldade para as pretensões idealistas da epistemologia popperiana. É em meio a este problema que Thomas Kuhn, um dos maiores filósofos da ciência do século XX, apresenta seu entendimento sobre a evolução do conhecimento científico, a partir do conceito de paradigma. Paradigmas correspondem ao entendimento comum do meio científico sobre os seus objetos de estudo e práticas de pesquisa e sobre as formas e metodologias utilizadas na construção de suas teorias, a partir das quais os cientistas chegam aos seus resultados.

Segundo Kuhn, as diferentes ciências evoluem a partir da evolução dos paradigmas. Nos períodos de ciência normal, os cientistas se dedicam a desenvolver a ciência a partir dos valores do seu paradigma; já nos períodos de ruptura ou “revoluções científicas”, um determinado conjunto de valores e metodologias não são mais suficientes para explicar o objeto de estudo e um novo conjunto de valores, um novo paradigma, começa a surgir. Dessa forma, a evolução da ciência ocorre não apenas nos períodos de ciência normal, mas essencialmente nos períodos de ruptura. Tais períodos são necessários e inevitáveis quando novas idéias, estranhas ao entendimento comum dos cientistas, passam a determinar a construção das teorias. Para Kuhn, as crenças são fundamentais na construção dos paradigmas, e este talvez seja o ponto mais importante de suas idéias, pois elas determinam a forma como determinado grupo científico irá compreender e desenvolver seu objeto de estudo. Essas crenças são fundamentalmente os valores externos à ciência que fazem parte da forma de pensar dos cientistas e que serão, inevitavelmente, incorporados à ciência desenvolvida por eles.

Dessa forma, Kuhn está um passo à frente de seus antecessores, no sentido de que apresenta uma interpretação da evolução das ciências que leva em consideração o papel das crenças e dos valores individuais, e que por isso entende que a busca pela “verdade” sempre estará condicionada a estes aspectos. A forma de pensar kuhniana já aponta para uma maior abertura da filosofia da ciência em direção à hermenêutica. O entendimento de que as ciências são construídas a partir de consensos das comunidades científicas abre espaço para discutir de que forma estes consensos são construídos. Kuhn aponta para a importância da linguagem neste processo, mas não discute de fato o estudo do papel da retórica e da hermenêutica como fazem, entre outros, autores como McCloskey e Rorty, que discutem o papel desses aspectos na filosofia da ciência. De forma ampla, o entendimento desses autores é que, dada a inexistência de uma forma adequada de se chegar à “verdade” científica, e dado também que a evolução das ciências é feita por um processo de construção coletiva, conforme aponta Kuhn, a forma de transmitir conhecimento e de interpretar as informações recebidas possui papel essencial nesse processo.

É a partir desses aspectos que os cientistas discutem e debatem, sendo este o meio pelo qual as teorias são construídas e a ciências evoluem. Nesse contexto e em contraposição a ortodoxia em economia entendida como a adesão ao programa de pesquisa neoclássico, a heterodoxia se define como a rejeição ao núcleo duro desse programa. Em outras palavras, os economistas heterodoxos são todos aqueles que discordam da ideia de que o núcleo duro de um programa de pesquisa deva ser construído a partir dos princípios da maximização e do equilíbrio dos mercados (ainda que este seja entendido como um simples ponto de referência). Economistas marxistas, por exemplo, acreditam que uma análise séria a respeito do funcionamento do sistema econômico deve se basear na dinâmica de conflitos entre as classes sociais, particularmente entre capital e trabalho no caso das modernas economias capitalistas. Nesse paradigma, a racionalidade individual – maximizadora ou não – é irrelevante para o entendimento do funcionamento do sistema econômico.

Além disso, a definição de posições de equilíbrio – sejam elas temporárias, nocionais ou apenas atratores – são também vistas pelos adeptos do programa de pesquisa marxista como exercícios inúteis, dado que o que importa são as “leis de movimento” do sistema capitalista. Já economistas (Pós-)Keynesianos não discordam da necessidade de basear a análise econômica no suposto de racionalidade individual, mas acreditam que a incerteza que permeia o ambiente econômico torna impossível analisar as decisões individuais a partir do suposto de maximização de uma função objetivo. Num contexto de incerteza, dizem os economistas pós-keynesianos, o comportamento dos agentes é baseado em convenções ou rotinas que não só simplificam o processo de tomada de decisão, como ainda permitem aos agentes econômicos lidar com o fato inescrutável da extrema precariedade e incompletude do conjunto de informações sobre os quais decisões racionais devem ser tomadas. O papel da moeda, por exemplo, e da demanda por liquidez adquirem, nesse contexto, papel fundamental para explicar o funcionamento do sistema econômico; algo que a principio parece não fazer sentido para o programa de pesquisa neoclássico.

Essas divergências entre os programas de pesquisa (ou incomensurabilidade para usar um jargão mais kuhniano) são diferenças no núcleo-duro, ou seja, naquela parte dos programas de pesquisa que não são falseáveis no sentido de Popper e que, portanto, não estão sujeitos ao crivo do teste empírico. A refutação empírica só pode ser aplicada as conjecturas desenvolvidas a partir dos modelos teóricos construídos segundo as regras metodológicas definidas pelo núcleo-duro. Daqui se segue que ainda que fosse possível rejeitar empiricamente todas as conjecturas desenvolvidas a partir de todos os modelos teóricos construídos até hoje segundo a lógica do programa de pesquisa neoclássico; ainda assim não poderíamos afirmar que o referido programa de pesquisa foi rejeitado pelos dados. Na melhor das hipóteses poderíamos dizer, seguindo Lakatos, que o programa se tornou degenerativo. Se os programas de pesquisa não podem ser rejeitados com base em testes empíricos, pois são constituídos a partir de um núcleo-duro não refutável; então a única atitude cientificamente honesta e politicamente democrática é aceitar, conviver e incentivar o pluralismo teórico.

Com base na informação que temos hoje não podemos dizer que daqui a 100 anos o programa de pesquisa neoclássico continuará hegemônico na comunidade científica, seja no Brasil ou no exterior. Não podemos descartar, portanto, a possibilidade de que esse programa de pesquisa entre numa trajetória degenerativa, ou seja, que em função do acumulo de anomalias que não podem ser explicadas a partir de modelos construídos segundo a metodologia definida pelo núcleo-duro, o referido programa comece a recorrer a hipóteses ad-hoc para explicar a existência de tais anomalias. Existem sinais importantes de que isso já está acontecendo com o programa de pesquisa neoclássico, mas certamente trata-se de um tema que demandaria outro texto. Em suma, para concluir, não é verdade que a diferença entre ortodoxos e heterodoxos no Brasil ou no mundo se resuma ao uso ou não de testes empíricos para aceitar ou refutar conjecturas. A diferença entre ambos os grupos se baseia em diferentes “núcleos duros” os quais não estão sujeitos a comprovação empírica. Nesse contexto, a melhor política será sempre “deixar que mil flores floresçam no campo” e deixar que o tempo, Senhor da Razão, decida quem deve prosperar e quem deve desaparecer.

Ver também: http://www.paulogala.com.br/ortodoxia-x-heterodoxia-qual-o-seu-programa-de-pesquisa-preferido/.

Posts

setembro 2016
S T Q Q S S D
 1234
567891011
12131415161718
19202122232425
2627282930  
« ago   out »

Arquivos do Blog

Blogs que sigo

  • Paulo Gala
  • Reação Nacional
  • amandagrdeassis
  • PROFESSOR WILIAM RANGEL
  • O Barômetro - A Economia sob Pressão
  • O Meio e o Si
  • Sidewalk Essays
  • José Luis Oreiro
  • WordPress.com

Minha página no Facebook

Minha página no Facebook

Estatísticas do Site

  • 926.165 hits

Blogroll

  • Associação Nacional dos Centros de Pós-Graduação em Economia – ANPEC
  • Association for Heterodox Economics
  • Blog do Desemprego Zero
  • Blog do Grupo de Pesquisa "Macroeconomia Estruturalista do Desenvolvimento"
  • Blog do Thomas Palley
  • CEPAL
  • Departamento de Economia da UMKC
  • Fundação konrad Adenauer
  • Globalidades
  • Grupo de Estudos de Dinâmica Econômica Evolucionária
  • Grupo de Estudos de Economia e Complexidade
  • Grupo de Estudos de Moeda e Sistema Financeiro
  • Instituto de Economia da Universidade de Campinas
  • Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Instituto para Estudos do Desenvolvimento Industrial (IEDI
  • Nobel Laureates in Economics
  • Página da Metroeconomica
  • Página da Revista de Economia Contemporânea
  • Página da Revista de Economia Política
  • Página da Revista Economia e Sociedade (Unicamp)
  • Página da Revista Nova Economia
  • Página da Sociedade Brasileira de Economia Política
  • Página de Anthony Thirwall
  • Página de Jan Kregel
  • Página de Joseph Stiglitz – Prêmio Nobel de Economia
  • Página de Lance Taylor
  • Página de Luigi Pasinetti
  • Página de Paul Davidson
  • Página do Boletim Economia & Tecnologia – UFPR
  • Página do Cambridge Journal of Economics
  • Página do departamento de economia da Universidade de Brasília
  • Página do Journal of Post Keynesian Economics
  • Página do Levy Economics Institute
  • Página do Mark Setterfield
  • Página pessoal de Amit Bhaduri
  • Página pessoal de Amitava Dutt
  • Página pessoal de Fernando Ferrari Filho
  • Página pessoal de Gilberto Tadeu Lima
  • Página pessoal de José Luis Oreiro
  • Página pessoal de Luiz Carlos Bresser-Pereira
  • Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal de Viçosa
  • Portal Rumos do Brasil
  • Post Keynesian Economics Study Group
  • Reação Nacional
  • Real-World Economics Review Blog
  • Top Brazilian Economists – REPEC
  • Valor Econômico
  • WordPress.com

Tags mais usados

"nova ordem" A crise da economia brasileira A Grande Crise Brasileira Ajuste fiscal Ajuste Fiscal no Brasil Ajuste fiscal possível Associação Keynesiana Brasileira Bresser-Pereira Ciro Gomes COFECON Consolidação fiscal controles de capitais Copom Corecon-DF Crise do Coronavírus Crise do Euro Crise do Governo Dilma Rouseff Crise Econômica no Brasil Crítica ao governo Dilma Rouseff crítica ao governo Temer Crítica ao social-desenvolvimentismo Câmbio sobre-valorizado Debate Macroeconômico Desenvolvimentismo inconsistente Desindusitralização desindustrialização economia brasileira Economia Pós-Keynesiana eficácia da política monetária Eleições 2018 Erros de Paulo Guedes Erros do Banco Central do Brasil Espanha Estagnação secular no Brasil Estratégia Neo-atrasista Estratégias de Desenvolvimento Fiscalismo suicida Governo Dilma Rouseff Governo Michel Temer Governo Temer Herr Bolsonaro inflação Joaquim Levy john maynard keynes José Luis Oreiro José Lus Oreiro José Serra Lançamento do livro "Macroeconomia do Desenvolvimento" Macroeconomia do desenvolvimento Macroeconomia Estruturalista do Desenvolvimento Metas de Inflação Nova recessão a vista? novo-desenvolvimentismo Oreiro Os erros de Paulo Guedes Paulo Guedes PEC 241 Política macroeconômica do governo Dilma Rouseff política monetária Política Monetária no Brasil Populismo latino-americano Problema dos juros no Brasil proposta para os pré-candidatos a Presidencia da República Reforma da Previdência Reforma de Previdência Regra de Ouro Relação entre poupança e investimento Samuel Pessoa Semi-estagnação da economia brasileira Seminários Acadêmicos de Economia Senado Federal Sobre-valorização cambial taxa de câmbio Taxa de juros Taxa real de câmbio

Blog no WordPress.com.

Paulo Gala

Economia e Finanças - Beta Site

Reação Nacional

Uma alternativa Trabalhista Cristã

amandagrdeassis

PROFESSOR WILIAM RANGEL

"A família é base da sociedade e o lugar onde as pessoas aprendem pela primeira vez os valores que lhes guiam durante toda sua vida". (Beato João Paulo II)

O Barômetro - A Economia sob Pressão

Espaço de reflexão crítica sobre economia e política

O Meio e o Si

Seu blog de variedades, do trivial ao existencial.

Sidewalk Essays

brand new stuff, fresh ideas

José Luis Oreiro

Economia, Opinião e Atualidades

WordPress.com

WordPress.com is the best place for your personal blog or business site.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • José Luis Oreiro
    • Junte-se a 2.903 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • José Luis Oreiro
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...