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~ Economia, Opinião e Atualidades

José Luis Oreiro

Arquivos Mensais: fevereiro 2012

Keynes e os Juros (Valor Econômico, 28/02/2012)

28 terça-feira fev 2012

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banco central, economia brasileira, Oreiro

Keynes e os juros

Por José L. Oreiro

Recentemente o Banco Central (BC) solicitou às instituições financeiras estimativas a respeito do valor da taxa de juros neutra para a economia brasileira, ou seja, o valor da taxa real de juros para o qual a demanda agregada é igual ao produto potencial de forma que a inflação seja mantida constante ao longo do tempo. Essas estimativas apontam para uma taxa neutra em torno de 5,5% ao ano, o que significa uma redução de 1,25 ponto percentual desde novembro de 2010, quando uma consulta indicou a taxa neutra em torno de 6,75%. A redução observada na taxa neutra seria o resultado de “mudanças estruturais significativas na economia brasileira”, segundo a ata do Copom, não tendo nenhuma relação com a condução da política monetária.

Uma reflexão um pouco mais aprofundada sobre quais seriam essas mudanças estruturais significativas, contudo, não aponta para nenhuma mudança em particular. De fato, a condução da política fiscal continua basicamente a mesma do segundo mandato do presidente Lula, a poupança pública não apresentou nenhuma melhoria significativa, o crédito doméstico continua se expandindo a taxas elevadas, o grau de indexação formal da economia brasileira ainda é alto e os títulos pós-fixados mantêm uma participação expressiva na dívida pública. Daqui se segue que não há nenhuma razão concreta para se acreditar que tenha ocorrido nos últimos anos um aumento da eficácia da política monetária e/ou uma redução da taxa de juros de “equilíbrio”. Sendo assim, como explicar a mudança nas expectativas do mercado a respeito da taxa de juros neutra?

Não ocorreu aumento da eficácia da política monetária permissiva à redução da taxa de juros de “equilíbrio”

Na sua Teoria Geral do Emprego, Keynes criou o conceito de taxa de juros segura, ou seja, o valor da taxa de juros que o público acredita que irá prevalecer no longo prazo. A taxa de juros segura nada mais é do que uma convenção social, ou seja, uma crença compartilhada entre os agentes econômicos a respeito do valor em torno do qual a taxa de juros flutua ao longo do tempo. Essa convenção não está baseada em “fatores objetivos” como pensa a teoria neoclássica. Em particular, a taxa de juros segura não é equivalente ao conceito de taxa natural de juros dos modelos Dynamic Stochastic General Equilibrium (DSGE) tão em voga atualmente. A taxa natural de juros é tida, nesses modelos, como independente da política monetária, sendo determinada pela produtividade do capital e pelas preferências intertemporais das famílias.

Do ponto de vista keynesiano, o conceito de taxa natural de juros é um completo nonsense porque pressupõe a independência entre o produto potencial e a demanda agregada. Isso porque, em função da existência generalizada de economias de escala e de equilíbrios múltiplos gerados a partir de efeitos de histerese no mercado de trabalho, o produto potencial não é uma variável exógena, mas é dependente da trajetória seguida pelo produto efetivo (e, portanto, pela demanda agregada) ao longo do tempo.

Voltando à taxa de juros segura, Keynes afirma na sua Teoria Geral que: “A autoridade monetária controla, com facilidade, a taxa de juros a curto prazo, não só pelo fato de não ser difícil criar a convicção de que sua política não mudará sensivelmente em um futuro muito próximo, como também em virtude de a possível perda ser pequena, quando comparada com o rendimento corrente (a não ser que este chegue a ponto de ser quase nulo). Mas a taxa a longo prazo pode mostrar-se mais recalcitrante no momento em que caia a um nível que, com base na experiência passada e nas expectativas correntes da política monetária futura, a opinião abalizada considera “inseguro”.

 

 

 

Isso não quer dizer, obviamente, que o Banco Central não seja capaz de influenciar a taxa de juros de longo prazo. Ele poderá fazê-lo desde que consiga induzir uma mudança nas expectativas que os agentes econômicos formulam a respeito da taxa segura de juros. Em outras palavras, uma redução da taxa de juros de longo prazo envolve necessariamente a mudança da convenção prevalecente no mercado financeiro sobre o valor da taxa segura. Se o BC não for capaz de produzir uma mudança nas convenções sobre a taxa de juros segura, então a redução da taxa de juros de longo prazo resultante da redução do valor corrente da taxa de juros de curto prazo irá induzir uma expectativa de elevação da taxa longa no futuro próximo. Em função disso, as expectativas a respeito dos valores futuros da taxa de juros serão reajustadas para cima, produzindo o realinhamento do valor corrente da taxa longa na direção da taxa de juros segura.

Daqui se segue que uma condição fundamental para que o BC seja capaz de influenciar a taxa de juros de longo prazo é que a política monetária tenha credibilidade. Credibilidade não significa o compromisso único e exclusivo da autoridade monetária com uma taxa de inflação baixa, como entendem os economistas neoclássicos; mas deriva-se do entendimento por parte dos agentes econômicos de que a política monetária é compatível com o interesse público, sendo conduzida com convicção por parte de uma autoridade monetária, que não corra o risco de ser suplantada. Sendo assim, “uma política monetária que a opinião pública considere experimental em sua natureza e facilmente sujeita a mudanças pode falhar no seu objetivo de reduzir consideravelmente a taxa de juros a longo prazo”.

Nesse contexto, as convenções prevalecentes a respeito do valor da taxa de juros segura podem ser alteradas se o público perceber que a política monetária é conduzida de maneira lógica e firme por parte do BC. Via de regra, isso exige mudanças moderadas e graduais na taxa de juros de curto prazo, dando tempo para que o público se acostume com patamares mais baixos de taxas de juros.

Com base nesse arrazoado, uma explicação possível para a redução observada das estimativas da taxa neutra é que nos últimos anos o BC tem sinalizado de forma clara e consistente seu desejo de reduzir gradualmente o patamar dos juros. Como essa sinalização é vista pelo mercado como baseada no julgamento técnico da autoridade monetária, e não como resultado de ingerência política no BC, segue-se que a mesma é vista como compatível com o interesse público e, portanto, crível. Mantidas essas condições, o BC poderá obter uma redução ainda maior da taxa de juros se persistir com sua política gradualista.

José Luis Oreiro é professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB). E-mail: joreiro@unb.br.

Juro alto e cortes mudam patamar de crescimento do país (Monitor Mercantil, 17/02/2012)

18 sábado fev 2012

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desindustrialização, economia brasileira, Semi-estagnação

 

Para economista, média da elevação do PIB já está abaixo dos últimos anos

“Embora não tenha voltado aos “vôos de galinha”, o Brasil já está crescendo em patamar inferior à média dos últimos anos.” A opinião é do economista José Luiz Oreiro, da Universidade de Brasília (UnB), que há muito alerta para o processo de desindustrialização em curso no país.

Essa percepção é reafirmada, na opinião do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento da Indústria (Iedi), que chama atenção para o pífio desempenho da indústria no ano passado (0,3%) em relação às vendas do comércio varejista (6,7%, segundo o IBGE).

Para o Iedi, “a concorrência com o produto importado se torna cada vez mais desigual devido a condições internas francamente adversas, como por exemplo, nas áreas cambial e tributária”. Isso faz com que até a produção de bens de consumo não duráveis, “que deveriam se beneficiar largamente da evolução do poder de compra da população brasileira”, declinasse 0,7%.

Mesmo a expansão do comércio, destaca o Iedi, apresentou desaceleração, após crescer 10,8% em 2010. “Aumento de juros, corte de gastos e, especialmente, as medidas macroprudenciais na área do crédito foram as ações que levaram ao resultado”, diz o Iedi. O instituto ressalva que, ainda assim, o comércio teve evolução significativa em 2011.

“É possível que a desaceleração do varejo em 2011 tenha seqüência em 2012, quando se espera que o quadro negativo da economia mundial restrinja o crescimento econômico brasileiro”, alerta o Iedi, pouco depois de o governo anunciar corte de R$ 55 bilhões no Orçamento.

Oreiro, porém, observa que, “embora o Orçamento brasileiro seja uma peça de ficção”, o país vive uma mudança estrutural que manterá a arrecadação em alta. “O crescimento da receita cobrirá o corte orçamentário. A formalização está inflando as receitas, que, sistematicamente, vêm crescendo acima do PIB”, salienta.

União Européia pede mais cortes e Grécia tem nova greve (Agência O Globo, 10/05/2012)

13 segunda-feira fev 2012

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Crise do Euro, Grécia, Medidas de Austeridade, União Européia

União Européia pede mais cortes e Grécia tem nova greve

10 Fev 2012 . 10:07 h . Agência O Globo . portal@d24am.com

A União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estão irritados com uma série de promessas descumpridas por Atenas. UE pede mais cortes e Grécia tem nova greve.

Atenas– Trabalhadores gregos entraram em greve contra os cortes de gastos e a redução do salário mínimo, impostos pelas chamadas medidas de austeridade, nesta sexta-feira. Foram ancorados navios e o transporte público ficou paralisado, horas após ministros das Finanças da zona do euro dizerem que Atenas precisa executar mais cortes de gastos para convencê-los a liberar um novo empréstimo de € 130 bilhões, no segundo pacote de resgate do país.A União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estão irritados com uma série de promessas descumpridas por Atenas.Antes de liberarem mais ajuda, os financiadores da Grécia têm pedido a aprovação parlamentar do novo pacote de austeridade nesta semana, a identificação de mais € 325 milhões em reduções de gastos até a próxima quarta-feira e um forte comprometimento de todos os partidos para implementar as reformas.

Mas essas exigências podem ter ido longe demais. Muitos gregos, já sofrendo com cinco anos consecutivos de recessão, estão cada vez mais irritados com as medidas, que não devem trazer alívio à economia, em que um entre cada cinco gregos está desempregado, lojas fecham uma após outra e famílias estão apertando seu orçamento.

A praça central de Atenas, Syntagma, em frente ao Parlamento, tremia com palavras de ordem proferidas em alto-falantes para um protestocontra as medidas: “Não a demissões! Não a cortes de salários! Não a cortes de pensão! Não baixem suas cabeças! Resistam!”.

Cortes de gastos polêmicos negociados por líderes políticos

Após semanas de impasse e adiamentos, os líderes políticos do governo grego fecharam na quinta-feira um acordo que aprofunda as medidas de austeridade e habilita o país a receber um segundo pacote de ajuda de € 130 bilhões, a tempo de evitar o calote de sua dívida soberana. As medidas preveem cortes equivalentes a 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país), ou € 3,3 bilhões.

Os ministros de Finanças das 17 nações da zona do euro se reuniram também na quinta-feira para avaliar a viabilidade das medidas acertadas em Atenas, cujos últimos detalhes só foram concluídos após a chegada em Bruxelas do ministro de Finanças da Grécia, Evangelos Venizelos.

Os cortes incluem ainda € 400 milhões em investimentos públicos, € 300 milhões em despesas militares e € 300 milhões com pensões. Estão previstos ainda o corte de 15 mil funcionários públicos, que serão colocados em uma “reserva especial”, e redução da força de trabalho em 150 mil vagas até 2015. Além disso, o salário mínimo será reduzido em 22% no caso de novas contratações. Os que estiverem iniciando seu primeiro emprego receberão um salário 30% abaixo do mínimo oficial, de 750.

Troika quer garantias do governo grego

Em Bruxelas, os ministros de Finanças anunciaram que precisarão de mais tempo para analisar as medidas de austeridade, antes de dar um sinal verde para o segundo pacote de ajuda. Disseram que Atenas terá antes que provar seu compromisso com a aplicação das medidas. Representantes da troika — União Europeia (UE), Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) — criticaram a sequência de quebra de promessas e adiamentos por parte do governo grego.

— Depende do governo grego adotar ações concretas por meio da legislação e outras medidas para convencer seus parceiros europeus de que um segundo pacote (de ajuda) poderá funcionar de fato — disse o comissário de Assuntos Econômicos e Monetários da UE, Olli Rehn.

Após ter passado a noite de quarta-feira em negociações com o premier grego, Lucas Papademos, líderes da base aliada e representantes da troika, Venizelos chegou na quinta-feira a Bruxelas com a proposta grega ainda incompleta. Faltava definir um item crítico: o corte de pensões. Durante o dia, no entanto, costurou-se, em conversas com os políticos gregos e a troika, uma tesourada de € 300 milhões.

As negociações tiveram uma baixa. O vice-ministro do Trabalho, o socialista Yannis Koutsoukos, renunciou por discordar das medidas. A base aliada do governo — composta pelos socialistas do Pasok, os conservadores da Nova Democracia e os ultraconservadores do Laos — resiste em aprofundar o aperto fiscal, com graves consequências na qualidade de vida da população e em suas aspirações eleitorais.

Mohamen El-Erian, diretor-executivo da Pacific Investiment Management, uma das maiores administradoras de fundos que aplicam em bônus soberanos, disse à Bloomberg News que o pacote aprovado pelo governo grego dificilmente levará o país de volta ao crescimento e classificou as medidas como tecnicamente questionáveis.

— É pouco provável que levem ao crescimento, à geração de empregos, à estabilidade financeira e aos investimentos — disse ele, acrescentando que os líderes políticos terão dificuldade de convencer seus eleitores.

Acordo pode adiar solução definitiva

O acordo obtido pelo governo da Grécia para adotar mais políticas de austeridade, e assim negociar uma redução da dívida, pode não se sustentar. Segundo economistas, ao não resolver os problemas da economia grega, o acordo, do qual ainda faltam detalhes, pode apenas protelar uma solução.

Para Monica de Bolle, economista da Galanto Consultoria, a frágil base política pode ser o primeiro problema do acordo. Por causa da proximidade das eleições em abril, pode ser necessário garantir seu cumprimento pelo próximo governo. Por outro lado, a atual conjuntura econômica seria favorável para uma solução definitiva, com calote e saída da Grécia do euro.

— Mais perto das eleições americanas, o quadro pode piorar — diz Monica.

Na visão do economista José Luis Oreiro, professor da Universidade de Brasília (UnB), com mais medidas de austeridade o caso da Grécia se assemelha a um “parafuso girando em falso”: mais apertos não têm efeito.

— O acordo pode afastar o calote iminente, mas a saída passa pelo incentivo ao crescimento — diz Oreiro.

Folha de pagamento dos servidores cresce 7,7 por cento, menos que os 9,8 por cento de 2010 (Correio Braziliense, 31/01/2012)

01 quarta-feira fev 2012

Posted by jlcoreiro in Opinião

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Contas públicas, Governo Dilma, Investimento em infra-estrutura

A presidente Dilma Rousseff cumpriu a promessa e mostrou que não está disposta a dar trégua aos servidores públicos. No primeiro ano de governo, ela colocou o pé no freio dos gastos com o funcionalismo. Uma análise dos dados do Tesouro Nacional revela que as despesas da União com o pagamento de salários e benefícios do quadro ativo, de aposentados e pensionistas dos Três Poderes cresceram em ritmo menor na comparação com o último ano da administração Lula. Em 2011, os desembolsos somaram R$ 179,3 bilhões, num aumento de 7,7% ante os R$ 166,5 bilhões do ano anterior. Entre 2009 e 2010, a elevação havia sido de 9,8%. 

 

O governo, no entanto, não tem muito a comemorar. Embora mais lento, o crescimento do gasto com folha de pessoal foi nove vezes maior que o dos investimentos, que, destinados à infraestrutura, permitem que a economia cresça sem pressionar os preços de produtos e serviços. Em 2011, essas despesas avançaram apenas 0,8%, somando R$ 47,5 bilhões. O resultado representou uma brusca desaceleração – entre 2009 e 2010, elas haviam avançado 38%, principalmente por causa das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

“No ano passado, a contenção de gastos foi generalizada”, afirmou Felipe Salto, economista da Tendências Consultoria. A seu ver, a qualidade do ajuste nas contas foi ruim. “Se o governo Lula tivesse tomado medidas para controlar as despesas com pessoal, não seria necessário, agora, sacrificar investimentos.” Enquanto as despesas voltadas à melhoria do país representaram 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma das riquezas produzidas no país), a folha de pagamento chegou a 4,9%.

Desafio

As torneiras continuam abertas para a manutenção da máquina pública. As despesas de custeio da União – com diárias, material de consumo, passagens e consultorias, entre outras – saltaram 13% entre 2010 e 2011, 16 vezes mais que o investimento no país. Na avaliação de José Luis Oreiro, economista da Universidade de Brasília (UnB), o primeiro ano da gestão Dilma trouxe uma melhoria nas contas públicas. O desafio, agora, é melhorar a infraestrutura para permitir a geração de empregos e o crescimento. “Hoje, a taxa de investimento público e privado é inferior a 20% do PIB. Dessa forma, o país consegue crescer, sem pressão inflacionária, por volta de 3,5%, abaixo do desejado”, explicou.

Para Salto, uma das maneiras de dar continuidade ao ajuste é negar, mais uma vez, aumentos salariais aos servidores. “O governo postergou contratações e reajustes em 2011. Se não ceder novamente este ano, ele poderá aumentar o superavit fiscal”, considerou. Não à toa, Dilma já avisou que não moverá uma palha para garantir melhorias nos contracheques este ano. Uma semana antes de morrer, o secretário de Recursos Humanos, Duvanier Paiva Ferreira, afirmou ao Correio que as próximas negociações terão como alvo 2013.

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